O Fluminense tem roupa nova para 2016. Nesta sexta-feira, no salão nobre das Laranjeiras, o clube deu o pontapé da parceria com a Dryworld e lançou seus novos uniformes. Além dos modelos para o time profissional, com camisas 1 e 2, de goleiros, e coleções de treino e viagem, ainda foram apresentadas peças de roupa para os públicos feminino e masculino. O início das vendas está previsto para fim de março, início de abril.
- É uma noite muito importante para Fluminense e Dryworld. Uma parceria que tem tudo para ser um grande sucesso. Os uniformes estão muito bonitos e tenho certeza de que a torcida irá aprovar. A Dryworld está preocupada em atender bem o torcedor do clube e valorizar as cores que herdamos - disse o presidente do Fluminense, Peter Siemsen.
A cerimônia foi apresentada pelo jornalista Pedro Bial e teve um ar de festa. Pouco antes, o clube anunciou o acerto com Levir Culpi, o substituto do demitido Eduardo Baptista. Com vídeos de momentos marcantes do clube, o passado e o futuro se misturaram. Um show do cantor tricolor Paulo Ricardo estava previsto, mas foi cancelado em cima da hora. O chileno Cláudio Escobar, presidente da Dryworld, também discursou:
- O que significa o Flu? Para falar de futebol, temos que falar do Brasil e do Flu. A Dryworld tem um compromisso muito grande com vocês - resumiu.
Coube aos jogadores vestirem as peças. Diego Cavalieri mostrou a principal de goleiro: toda preta. Julio Cesar, o reserva, desfilou com uma amarela. Gustavo Scarpa vestiu a nova tricolor, com listras mais largas da do modelo da Adidas, parceira do clube até o ano passado desde 1996. Coube a Diego Souza apresentar a camisa branca.
Todos os uniformes não estavam com a logomarca da Viton, patrocinador que acertou a rescisão após atrasar pagamentos e ter uma dívida de R$ 9 milhões. Levavam apenas o logo da Frescatto, nos ombros, e da Voxx, nos números. O preço das camisas 1 e 2 será de R$ 229.
Por Edgard Maciel de Sá e Pedro VeríssimoRio de Janeiro
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