1 de fevereiro de 2014

VISITAR A PEDRA DO FRADE EM ITAPAJÉ FICARÁ MAIS FÁCIL

Visitar a Pedra do Frade em Itapajé ficará mais fácil nos próximos dias. Tudo por que o empresario Fernando Rocha, dono do local, e o senhor Magela estão em fase de conclusão de um projeto para implantação de uma linha de transporte diário, saindo direto da sede do município. Além do transporte, também estão sendo adquiridas barracas para quem queira acampar ao lado do “Monge Lendário”. Segundo informações fornecidas a nossa reportagem, todos esse projeto deverá está finalizado até o fim de fevereiro. A partir deste momento, os interessados já poderão agendar visitas ao local.
blog do clesio marques

Náufrago chega às ilhas Marshall 16 meses após sair do México

Mapa náufrago méxico (Foto: Arte/G1)
Um homem bastante magro e abatido chegou em uma embarcação arrastada pelo mar a um afastado atol das ilhas Marshall, a mais de 12.500 km do México, de onde garante ter saído há 16 meses, informou um morador local, na última sexta-feira.
Com barba espessa e cabelo comprido, o homem foi visto na quinta-feira pelos habitantes, em uma embarcação de sete metros de comprimento, com motores sem hélices.
"Seu estado não é bom, mas está melhorando", disse por telefone o estudante norueguês de Antropologia Ola Fjestad, que está fazendo uma pesquisa no atol de Ebon, no sul do arquipélago.
Imagem de satélite mostra o atol de Ebon, nas Ilhas Marshall (Foto: Reprodução/Google)Imagem de satélite mostra o atol de Ebon,
nas Ilhas Marshall (Foto: Reprodução/Google)
O homem resgatado, que usava apenas uma cueca aos trapos, contou que saiu do México rumo a El Salvador em setembro de 2012 com um companheiro. O colega de viagem morreu no mar há vários meses. O náufrago teria se identificado como José Iván. 'A embarcação (...) parece ter estado na água por muito tempo', acrescentou o estudante.
José Iván explicou a Fjestad que sobreviveu comendo tartarugas, pássaros e peixe, além de beber sangue de tartaruga quando não chovia. Não havia nenhum equipamento de pesca na embarcação. Iván disse ter capturado os pequenos animais com as mãos.
'Demos alimentos nutritivos da ilha e começou a melhorar', afirmou à agência de notícias France Presse por telefone Ione de Brum, prefeita do pequeno atol de Ebon, ao sul do arquipélago.
'Está com os joelhos muito afetados e não consegue ficar de pé por muito tempo, mas fora isto ele está bem', completou a prefeita.
Outros casos parecidos já foram registrados.
Em 9 de agosto de 2005, três mexicanos saíram para pescar de um porto da costa mexicana no Pacífico. Depois de ficarem sem gasolina e de uma avaria no motor, foram arrastados mar adentro pelas correntes. Mais de nove meses depois foram resgatados por um atuneiro taiwanês, frente às ilhas Marshall. Sobreviveram comendo peixe e aves marinhas crus e bebendo a água da chuva que armazenavam no fundo do bote.
Em 1992, outros dois pescadores de Kiribati sobreviveram 177 dias no mar antes de chegar a Samoa.
Da France Presse

O que acontece com o silicone após a morte?



A carne é fraca: um cadáver é reduzido a ossos em semanas. Já o silicone é antes de tudo um forte: só começa a se decompor após 100 anos. Desde que descanse em paz, o que não é o caso da maioria dos restos mortais.

Se a siliconada (ou siliconado, abra sua cabeça) for enterrada em um cemitério público, após 3 anos o corpo passa por uma exumação. Nessa ocasião solene, ao menos um familiar precisa assistir a um funcionário do cemitério abrir o túmulo, desenterrar o caixão e juntar seus ossos para colocar no ossuário (as famosas gavetinhas). Em um jazigo comum de cemitério particular, o constrangimento é o mesmo, mas demora dois anos a mais para acontecer. Se a pessoa tinha implantes, eles estarão lá, intactos, e costumam ir do túmulo para o lixo. 

Caso a leitora turbinada esteja pensando economizar o suficiente para garantir uma morada eterna, saiba que nem ela é garantia de sossego: você ainda corre o risco de ser exumada junto com seu par de 250 mililitros caso seus descendentes queiram dividir o espaço. 

Agora, se o implante é um segredo e assim deve permanecer para todo o sempre, só tem um caminho: cremação. Nesse processo, o silicone vira fumaça junto com outros anexos sintéticos, como dentes falsos, um DIU ou, quem sabe, uma prótese peniana. 


Fontes Alba Blasotti, médica-legista do Instituto Médico Legal-SP.


Superinteressante

Pífio: Público decepciona entre os clubes do Cariri no Cearense 2014

Púbico e Renda: veja como está a situação do seu time no estadual (Foto: Agência Miséria)
O segundo turno da primeira fase do Campeonato Cearense vai para a segunda rodada neste final de semana. Até aqui o público decepciona, especialmente para os clubes da Região do Cariri.

Foram arrecadados R$ 916.705,00 em toda a competição. Deste montante R$ 74.595,00 é o valor dos jogos envolvendo Crato, Guarani e Icasa como mandantes. O público pagante total é, até aqui, 60.881 para uma média de 1.552 por jogo.

Dos três clubes que representam a Região do Cariri, o Guarani foi o que mais arrecadou: R$ 36.230, seguido pelo Icasa com R$ 34.220 e o Crato com R$ 4.145. No ranking, o Icasa é dos três o que mais torcedor pagante mandou aos jogos: 3.033 para uma média de 758 por partida.

Vale lembrar que cada uma das três equipes disputou quatro partidas e que o Crato atuou por duas vezes no estádio Inaldão, em Barbalha, e uma vez no Romeirão em Juazeiro do Norte. Quando retornou para o seu estádio, o Mirandão, na última quinta-feira, somente 64 torcefdores estiveram presentes, um dos piores públicos do Azulão em sua casa.

A partida entre Crato e Tiradentes no estádio Romeirão, válida pela 8ª rodada no dia 25 último, foi a de menor público em toda a competição: 16 pessoas que somaram renda pífia de R$ 195.

Veja as estatísticas de Público (Foto: Agência Miséria)


A que se devem esses números?

O torcedor deve (e sei que vai!) opinar nos comentários abaixo, mas aqui damos alguns parâmetros:

Icasa: o atual elenco alviverde ainda não empolgou o torcedor icasiano que não esquece a campanha da última Série B e sempre aguarda ir o mais longe possível no estadual.

Guarani: Até o momento segue um tanto quanto inexplicável o motivo de o torcedor leonino não ter comparecido como deveria, já que o time tem a segunda melhor campanha da competição e não havia perdido na competição até o jogo desta quinta, contra o Icasa. Pior: cada vez que o time vai bem, vence, soma pontos, a torcida diminui nos jogos seguintes.

Crato: Além de o estádio Mirandão ter sido liberado apenas na rodada anterior e a chuva ter afastado o torcedor do Azulão da partida contra o Ferroviário, o elenco cratense não empolga em nada a sua torcida. Além disso, o início do campeonato para o Crato – o pior da sua história – fez com que o time caísse no descrédito da torcida.

O que fazer, então?

Para começar o Icasa deu o primeiro passo que foi baixar o preço dos ingressos. Este sábado (1º), o Verdão cobrará a metade do que vinha sendo praticado desde a temporada passada: R$ 10 para os setores de Geral e Social. Contratações, boas apresentações e vitórias devem ser os próximos objetivos.


 
Total de rendas (Foto: Agência Miséria)

Robson Roque
Agência Miséria