3 de fevereiro de 2019

Ceará abre a sua participação no estadual contra o Floresta

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Na Arena Castelão, o Ceará faz a sua estreia no campeonato estadual diante do Floresta. O duelo válido pela rodada inicial da segunda fase, marca a estreia de alguns jogadores do Vozão e a torcida promete encher o estádio.A poucos dias da estreia do estadual, o Floresta ganhou uma baixa considerável. O atacante Magno Alves pediu a rescisão do contrato e pegou todos do clube de surpresa. Apesar da ausência, o time acredita que pode juntar os cacos e encarar o favorito ao título.

Já o Ceará vem para a competição com moral. Após a brilhante recuperação no segundo semestre do ano passado, que culminou com a permanência na elite do futebol nacional, o Vozão perdeu algumas peças importantes, como, por exemplo, Everson, Richardson e Artur Cabral.

Mesmo com as baixas, o técnico Lisca manteve o padrão de jogo e surpreendeu muita gente nas duas primeiras partidas da Copa do Nordeste. Com um futebol leve, a tendência é que o Alvinegro corresponda dentro de campo e mantenha a torcida confiante.

Para o jogo deste fim de semana, o goleiro Richard e o atacante Roger, duas contratações na janela de transferências, estão confirmados e iniciam o duelo entre os titulares.

Com informações do Terra

Moro vai apresentar PL Anticrime a governadores e secretários

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, vai apresentar amanhã (4) o novo Projeto de Lei Anticrime a governadores e secretários de segurança pública dos estados. De acordo com a pasta, serão apresentadas propostas de combate à corrupção, ao crime organizado e aos crimes violentos.
O texto será enviado ao Congresso Nacional para análise dos parlamentares nos próximos dias e faz parte das metas prioritárias dos cem dias de trabalho do governo federal. 
Em vídeo publicado nas redes sociais do ministério, Moro afirmou que as medidas de combate têm objetivo de combater ao mesmo tempo diversas modalidades criminosas.
"O crime organizado alimenta a corrupção, alimenta o crime violento, boa parte dos homicídios são relacionados, por exemplo,à disputa do tráfico de drogas, ou dívidas de drogas, e pelo lado da corrupção, esvazia os recursos públicos que são necessários para implementar essas políticas de segurança pública efetivas. Então, é um projeto simples, com medidas bastante objetivas, bem fáceis de serem explicadas ponto a ponto, para poder enfrentar esses três problemas", diz.
Por tratar-se de matéria criminal, as medidas precisam da aprovação da Câmara dos Deputados e do Senado para entrarem em vigor.
Por André Richter 
Com informações da Agência Brasil

Com corte de 21 mil cargos, governo quer economizar R$ 209 mi por ano

Esplanada dos Ministérios
O governo pretende economizar R$ 209 milhões por ano com o corte de 21 mil cargos comissionados - Arquivo/Marcello Casal Jr.
O governo pretende economizar R$ 209 milhões por ano com o corte de 21 mil cargos comissionados. Segundo a Secretaria Especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital do Ministério da Economia, o decreto com a reestruturação de funções e gratificações técnicas em toda a Esplanada dos Ministérios será editado ainda este mês.
De acordo com a pasta, a iniciativa contribuirá para simplificar a gestão e enxugar a diversidade de cargos e comissões. O Ministério da Economia não detalhou a distribuição dos cortes por órgãos nem por tipos de cargos, mas informou que pretende extinguir algumas gratificações de legislação muito antiga, algumas que não estão sendo ocupadas e outras de baixo valor individual, que não representam função de chefia.
A mudança não necessariamente significará que 21 mil pessoas serão demitidas. Isso porque a maior parte dos cargos em comissão é ocupada por servidores concursados escolhidos para chefias ou funções de confiança. Segundo o Ministério da Economia, o decreto pretende adequar a estrutura às necessidades da administração pública e evitar, no futuro, a ampliação dos gastos com a ocupação dos cargos que ficaram vagos e as gratificações que deixaram de ser pagas.

Estatísticas

Segundo o Painel Estatístico de Pessoal do Ministério da Economia, o governo anterior terminou com 99.833 cargos comissionados, funções e gratificações técnicas. Desse total, o Poder Executivo Federal detinha 33.852 (33,9%); e as fundações federais, 14.629 (14,7%). As autarquias federais concentravam a maior parte: 50.804 (50,9%). A Secretaria Especial de Desburocratização não informou se o corte dos cargos, funções e gratificações ocorrerá apenas no Executivo Federal ou se também abrangerá as fundações e autarquias.
As informações de janeiro ainda não estão compiladas. Até agora, apenas o Ministério da Economia detalhou os cortes provocados pela fusão de quatro pastas das gestões anteriores – Fazenda; Planejamento; Indústria, Comércio Exterior e Serviços; e parte do Trabalho. A nova estrutura enxugou 2.987 cargos – 243 de Direção e Assessoramento Superior (DAS), 389 Funções Comissionadas do Poder Executivo (FCPE), restrita a servidores concursados, e 2.355 funções gratificadas.

Fusões

O maior potencial de redução de cargos comissionados está nos ministérios nascidos da união de pastas antigas. Além da Economia, classificada como superministério, a nova estrutura da Esplanada dos Ministérios têm três pastas resultantes de fusões.
O Ministério da Justiça incorporou a pasta de Segurança Pública e a secretaria do Ministério do Trabalho que cuidava dos registros sindicais. O Ministério da Cidadania reuniu as antigas pastas de Desenvolvimento Social, Cultura e Esporte. O Ministério do Desenvolvimento Regional nasceu da junção dos antigos ministérios das Cidades e da Integração Nacional.
Por Wellton Máximo 
Com informações da Agência Brasil

Honda CG 125 sai de linha no Brasil após 42 anos

Honda CG 125 Fan — Foto: Raul Zito / G1

A Honda confirmou nesta sexta-feira (1) o fim da produção da CG 125 no Brasil. Lançada em 1976 como a 1ª moto nacional da marca japonesa, ela foi a mais vendida do país por décadas.

Veja fatos sobre a CG 125:

1ª nacional da Honda, lançada em 1976
1ª moto do mundo a rodar com etanol, em 1981
Foi a mais vendida do Brasil até a chegada da CG 150, em 2004
A CG 150 foi substituída em 2016 pela CG 160, que agora é a líder de vendas e permanecerá como único produto da linha.

Em seu último ano de vendas, em 2018, a CG 125 foi apenas a 7ª moto mais emplacada do Brasil, alcançando 28.401 unidades.
Honda CG 125 de 1976 — Foto: Divulgação

Com a nova regra que exige CBS ou ABS nas motos novas desde o início de 2019, a montadora decidiu não investir no sistema para a 125. Assim, ela não poderia ser mais fabricada.

Foi o mesmo motivo que tirou de linha outros veículos populares, como a Kombi, em 2014. quando passou a valer a obrigatoriedade de freios ABS e airbags para carros zero.

Outro motivo apontado pela Honda para o fim da CG 125 foi a mudança do público brasileiro, que está mais interessado em segmentos como o de scooters. A marca acaba de lançar o Elite 125 no Brasil e renovou o PCX 150, para reforçar a presença neste setor.

Apesar do fim da produção em Manaus, algumas unidades da CG 125 ainda estão nas lojas. A CG 125i Cargo é vendida por R$ 7.165 e a CG 125i Fan por R$ 7.161.
Honda CG 125 de 2012 — Foto: Caio Kenji / G1

Com é a última CG 125?
A CG 125 passou por inúmeras mudanças em sua história, desde o visual até a mecânica. O modelo lançada em 1976 ficou conhecida como "bolinha" por causa de seu inesquecível farol redondo.

A Honda também apostou em um farol quadrado posteriormente, mas acabou voltando ao visual redondo mais tarde.
Honda CG 125 Fan 2014 — Foto: Raul Zito/G1

Em 2013, a moto abandonou de vez o visual "bolinha" e ficou com a cara parecida a de sua irmã CG 160, com farol estilizado e envolto por carenagem.

Começando com a versão carburada em 1976, a moto chegou a ser a 1ª moto do mundo a rodar com etanol, voltando mais tarde a utilizar gasolina.

Nesta última configuração do modelo 2018, a CG 125 tem injeção eletrônica e motor de 1 cilindro e 124,7 cc. Ele rende 11,8 cavalos de potência a 8.500 rpm e 1,06 kgfm de torque.

Veja pontos marcantes na história da CG:

Com informações do G1, em São Paulo