25 de julho de 2018

Ceará atinge marca de nove milhões de habitantes em 2017, diz IBGE

A população de Fortaleza chegou a 2.627.482, segundo o IBGE FABIO LIMA

O Ceará atingiu a marca dos 9 milhões de habitantes em 2017. Mais precisamente 9.022.477 pessoas. O dado vem das estimativas populacionais divulgadas ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O Estado segue como oitavo mais populoso do Brasil e segundo do Nordeste, ficando atrás na região apenas da Bahia. O estudo apontou ainda uma tendência de desaceleração de crescimento demográfico no Ceará, baseado no aumento de 0,63% da população do ano passado para cá. Isso representa 0,06 ponto percentual menos ao levar em conta a variação 2015/2016 e 0,07 quando comparados a 2014/2015.

Dos 184 municípios do Ceará, 23 (12,5%) apresentaram em um ano diminuição populacional. Outras 145 cidades (78,8%) não registraram aumento ou o fizeram abaixo de 1%. Guaramiranga é o município que mais representa essa evasão de pessoas, com redução de 2,34%.

Outro fato que aponta para essa desaceleração é que o Ceará chegou à marca de oito milhões de habitantes em 2005. Ou seja, levou 12 anos para aumentar em 1 milhão seus habitantes. Para sair de sete milhões (1998) para oito milhões, foram necessários apenas sete anos.

Na contramão dessa corrente, 16 cidades elevaram em um ano a população em uma taxa superior a 1%. É curioso notar que sete desses municípios que cresceram estão localizados na Região Metropolitana de Fortaleza, o que pode representar uma evasão da Capital.

Essa tendência de queda não é restrita ao Ceará. De acordo com o IBGE, quase um quarto dos 5.570 municípios do Brasil apresentaram taxas geométricas negativas, isto é, diminuíram população. De 2016 para 2017, a taxa geométrica de crescimento populacional do País foi de 0,77%. O número é significativamente menor que o aumento de 3,6% observado no biênio 2012/2013.

A projeção do IBGE é de que, dentro de 25 anos (2042), a população brasileira atinja seu ápice — com 228,4 milhões de pessoas — para a partir daí começar a decrescer. O estudo divulgado ontem estima que atualmente o País tem 207,7 milhões de habitantes.

Fortaleza registrou uma taxa de crescimento populacional de 0,68% de 2016 para cá. Isso também aponta uma tendência de queda populacional, pois nos biênio 2014/2015 e 2015/2016, esses valores foram de 0,75% e 0,72%.

Estima-se que Fortaleza tenha atualmente 2.627.482 pessoas, o que a mantém como 5ª maior cidade do Brasil. São Paulo (12,1 milhões), Rio de Janeiro (6,5 milhões), Brasília (3 milhões) e Salvador (2,9 milhões) são as maiores do Brasil em população.

Caucaia (362,2 mil), Juazeiro do Norte (270,3 mil), Maracanaú (224,8 mil), Sobral (205,5 mil) e Crato (130,6 mil) completam o grupo de seis cidades mais populosas do Ceará.

Números

207,7 milhões de pessoas  é a população do Brasil estimada pelo IBGE

7 municípios da RMF estão entre os 16 do Ceará que tiveram aumento da população

2042 é o ano no qual o IBGE projeta que a população brasileira atingirá o ápice

Saiba mais

Metodologia

O IBGE não chegou aos números divulgados ontem contando de casa em casa a população brasileira. Isso só deve ocorrer em 2020, quando é esperada a realização do Censo Demográfico.

O método baseia-se na projeção da população estadual e na tendência de crescimento dos municípios, delineada pelas populações municipais captadas nos dois últimos Censos Demográficos (2000 e 2010).
Fundo de Participação

As estimativas populacionais divulgadas anualmente pelo IBGE servem, dentre outras coisas, para nortear Tribunal de Contas da União (TCU) no cálculo do Fundo de Participação de Estados e Municípios.

Menos populosas

Serra da Saudade, em Minas Gerais, é a cidade do Brasil com menos habitantes: 812. No Ceará, esse posto é de Guaramiranga, com 3.547 habitantes.

Por João Marcelo Sena
Com informações do O Povo

Por que as brasileiras são obcecadas por cirurgias plásticas?

Cirurgia Plástica
O Brasil é também o país onde mais se realizam cirurgias estéticas íntimas

Casos de brasileiras que morreram vítimas de cirurgias plásticas malsucedidas ocupam as páginas dos jornais todas as semanas. Na maioria desses tristes episódios, as histórias se repetem: as pacientes confiaram em procedimentos inadequados e médicos desqualificados e pagaram com suas vidas o sonho do corpo perfeito.

A ditadura da beleza no Brasil é um fenômeno que penaliza, mas que também banaliza, avalia o sociólogo especialista em Saúde Pública, Francisco Romão Ferreira, professor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj). “Há uma preocupação excessiva com o corpo. Não só em termos de cirurgias plásticas, mas a quantidade de academias, salões de beleza e de farmácias no Brasil é algo gritante quando você compara com outros países. E essa preocupação estética está naturalizada no cotidiano e não para de crescer”, observa.

A necessidade de exibir um corpo perfeito e jovem acabou também por banalizar operações estéticas, como implantes de silicone, lipoaspirações, lifts faciais – frequentemente apresentados por clínicas como procedimentos simples, facilitados por pagamentos parcelados ou até consórcios por operadoras de crédito. “Essas operações são vendidas como descomplicadas e rápidas. Revistas sobre plásticas que podem ser compradas em bancas de jornais dão uma ideia irreal sobre esses procedimentos, como se você fosse fazer uma cirurgia no meio da semana pra ir na festa no sábado. Infelizmente tem público que acredita nessas promessas”, salienta o sociólogo.

Ferreira avalia que diversos fatores contribuem para este fenômeno no Brasil, um país com uma grande extensão litorânea, onde a maioria das capitais estão próximas da costa, onde faz calor em boa parte do ano e a cultura da praia é muito intensa. Além disso, o corpo, muitas vezes, é o principal bem dos brasileiros. “Em um país com uma desigualdade social muito grande, o físico é um capital para a ascensão social. Quando acesso ao ensino e à educação são bloqueados, o corpo vira uma possibilidade de evoluir socialmente”, diz.

Mas para o sociólogo não há dúvidas que a busca desenfreada da estética não é um fenômeno que diz respeito apenas a determinadas classes, mas é constatada entre pobres e ricos. Ele lembra, por exemplo, que nas favelas brasileiras, salões de beleza e academias têm forte presença.
As classes mais abastadas, por outro lado, se engajam em fenômenos da moda, como a recente febre do crossfit ou das corridas, que, por trás de atividades físicas, desenvolvem novos mercados, serviços e produtos imperativamente a serem adquiridos. “Em todas as camadas sociais, o sentido da existência se volta para o corpo”, afirma.   

Vagina não escapa de padrão estético

Peitos, nádegas, rosto, barriga, coxas e até mesmo os lábios vaginais não escapam os ideais de beleza impostos pela sociedade. O Brasil é aliás, o país onde mais se realizam cirurgias estéticas íntimas, seja para estreitar o canal vaginal, diminuir os grandes lábios ou retirar gordura do púbis.

“No Brasil, existe um padrão estético da vagina perfeita: simétrica, rosa ou branca, sem pelos, sem excesso de gordura”, diz Marcelle Jacinto da Silva, doutoranda em Sociologia da Universidade Federal do Ceará (UFC), que trabalha sobre a questão em sua tese. Com outros dois pesquisadores, ela assina o artigo científico “A vagina pós-orgânica: intervenções e saberes sobre o corpo feminino acerca do embelezamento íntimo”, que trata das cirurgias íntimas realizadas por mulheres brasileiras.

No total, a Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (Isaps) aponta que 13 mil labioplastias foram realizadas em 2016 no Brasil, com um aumento de 39% em relação ao ano anterior. Segundo especialistas, a maioria desses procedimentos não é realizada por uma questão funcional, mas puramente estética.

Para Marcelle Jacinto da Silva, esse ideal da vagina perfeita é primeiramente imposta pelas mídias, mas também pela indústria pornográfica, cujos conteúdos passaram a ser facilmente acessados na era da internet. Mas o que motiva essas mulheres a se submeterem à dolorida e, muitas vezes desnecessária cirurgia íntima, é o desejo de maridos, namorados e parceiros sexuais.

“Eu tenho encontrado muitos depoimentos de mulheres que falam que o pesou mais na escolha desta opção foi a visão do homem. Muitas delas alegam ter passado pelo procedimento por uma vontade própria, mas ao mesmo tempo alegam que o realizaram porque sentiam vergonha se mostrar sua genitália para o parceiro”, afirma a doutoranda.

A necessidade de agradar o parceiro alimenta fetiches masculinos, avalia Ferreira. “Há um tempo atrás, fiz uma série de entrevistas com mulheres que fizeram cirurgias plásticas, a maioria malsucedidas. Várias afirmaram que elas se submeteram a esses procedimentos por causa do parceiro. Para todas, essa era uma vontade única e exclusiva delas. O que elas não se dão conta é que a motivação delas está pautado pelo olhar do outro.”

Segundo o sociólogo, mesmo que o padrão de beleza no Brasil tenha evoluído – passando das formas curvilíneas às mais fitness – no imaginário da sociedade, “o bumbum ainda é preferência nacional”. No entanto, ele lembra que as exigências do corpo perfeito mudam de acordo com as classes sociais. “Entre a classe média e classe média alta, o padrão valorizado é o da mulher com o corpo bem definido, mas magro. Mas entre as classes populares, a estética é outra: “o estereótipo da ‘gostosa’, com coxas, bumbum e peitos grandes, é mais valorizado”.

A busca de uma perfeição inalcançável

Fran Reis é a autora do blog “Meus lindos e pagos”, que criou com o objetivo da ajudar as mulheres que querem realizar cirurgias plásticas. No espaço, ela decidiu reunir depoimentos bem-sucedidos ou não de mulheres que passaram por diversos procedimentos estéticos, além de dicas e conselhos para ter uma boa experiência e procurar um bom profissional. A iniciativa deu tão certo que a versão do blog no Instagram reúne 200 mil seguidores, além de 52 mil no Facebook.

A própria autora de “Meus lindos e pagos” passou por uma cirurgia plástica, em 2010, quando colocou próteses de silicone nos seios. À RFI, Fran contou que essa parte do corpo nunca a satisfez e a decisão de realizar o procedimento foi avaliada durante anos, junto à busca de um profissional qualificado. Um trabalho de reflexão que percebe que nem todas as brasileiras fazem quando decidem realizar uma operação estética.

“Nem sempre o corpo está adequado para o ideal criado no imaginário das mulheres. Muitos dos problemas resolvidos com a cirurgia podem ser corrigidos na academia, por exemplo. Mas vai ser mais difícil, você vai ter que malhar e muita gente quer facilidade, não considera as dificuldades do pós-operatório, só quer que fique bonito e acha que vai ser simples”, diz.

Entre boa parte das mulheres que se submetem a procedimentos, Fran Reis nota “uma busca da perfeição, que é inalcançável”. “Tem brasileira que faz uma cirurgia por ano e nunca está satisfeita com seu corpo”, lamenta.

A blogueira não tem dúvidas de que o fenômeno é um reflexo da imposição de um padrão de beleza, aliado aos gostos do parceiro. “Entre as mulheres que conheço, poucas realizam cirurgias para sua satisfação pessoal”, afirma. “Mas é preciso que elas estejam conscientes de que é a saúde e a vida delas que está em jogo”, salienta.

Ditadura da beleza para mulheres e homens

De acordo com dados da Isaps, 86,2% das cirurgias plásticas no mundo são realizadas por mulheres. O aumento de seios continua sendo a cirurgia plástica mais realizada (15,8%) entre os 2,5 milhões de procedimentos por ano, seguidos da lipoaspiração (14%) e da cirurgia de pálpebra (12,9%).

De acordo com Marcelle Jacinto da Silva, o corpo feminino é cada vez mais explorado e hipersexualizado no Brasil. “As mulheres são intensamente bombardeadas pelas normas sociais. Há toda uma obrigação de elas serem vaidosas, cuidarem do físico, de manter uma imagem e as mulheres são alvo deste fenômeno”, afirma.

Mas se engana quem pensa que os homens escapam da ditadura da beleza. A doutoranda lembra que a questão de gênero é sustentada também pelo físico do homem. “Na cultura brasileira, os brasileiros têm que ser machos, viris e manter a construção dessa imagem. Então, eles também são vítimas e sentem essa obrigação se sustentar essa centralidade do corpo na vida”, avalia.

Segundo Ferreira, as operações estéticas se tornam cada vez mais populares entre os brasileiros, adeptos a procedimentos como cirurgias bariátricas para perder peso, ou esteroides e anabolizantes para ganhar músculos. “Os salões de beleza, que antes eram exclusividade das mulheres, recebem cada vez mais homens, de todas as classes sociais, que fazem unha, sobrancelha, e outros procedimentos estéticos. A exigência sobre o corpo masculino aumenta tanto no Brasil que transtornos que antes eram ligados à mulher- como anorexia, bulimia e ortodexia -, cresce entre os homens”, afirma o sociólogo.

Por Radio France Internationale 
Com informações da Carta Capital

Cientistas descobrem lago com água líquida em Marte

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A descoberta de água existente no Planeta Vermelho reabre o questionamento sobre vida em Marte

Um maciço lago subterrâneo foi detectado em Marte, o que representa o maior corpo de água líquida já encontrado no Planeta Vermelho. O anúncio foi feito nesta quarta-feira 25 por cientistas italianos.

Localizado debaixo de uma camada de gelo marciano, o lago é amplo, com cerca de 20 quilômetros de largura. A descoberta levanta a possibilidade de haver mais água e, talvez, vida em Marte, afirma o texto publicado no periódico norte-americano Science.

"Este é um resultado surpreendente que sugere que a água em Marte não é um escoamento temporário, como revelado em descobertas anteriores, mas um corpo de água persistente que cria condições para a vida durante longos períodos de tempo", disse Alan Duffy, professor associado da Universidade Swinburne na Austrália, que não esteve envolvido no estudo.

Marte é agora frio, árido e deserto, mas costumava ser quente e úmido e abrigava muita água líquida e lagos há pelo menos 3,6 bilhões de anos.

A importante descoberta, assinada por uma equipe de pesquisadores italianos, conclui que em uma região chamada Plamun Australe, localizada na camada de gelo do polo sul de Marte, o perfil que o radar desenha é muito similar ao dos grandes lagos de água líquida encontrados sob o gelo na Terra, em regiões como a Antártida e a Groenlândia.

Para chegar a essas conclusões, a equipe de cientistas italianos obteve 29 conjuntos de amostras do radar, com as quais mapeou uma área que mostrava uma mudança muita acentuada a 1,5 quilômetros sob a superfície do gelo e que se estendia por cerca de 20 quilômetros.

O estudo garante que se trata de água salgada, pois isto é o que permitiria que, junto com a pressão da camada de gelo, o lago subterrâneo permanecesse em estado líquido apesar de estar a uma temperatura de entre -30 e -70 graus Celsius, como acontece na Terra.

Com informações da AFP

IBGE diz que população brasileira já passou de 207 milhões em 2017


O Brasil já tem 207.660.929 habitantes, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgados hoje (30) no Diário Oficial da União. No ano passado, o levantamento anual do IBGE indicava uma população de 206,08 milhões de brasileiros. Uma taxa de crescimento populacional de 0,77% entre 2016 e 2017. Resultado um pouco menor do que o período 2015/2016, que registrou uma taxa de 0,80%.

São Paulo permanece na liderança como o estado mais populoso com 45,94 milhões de habitantes. No ano passado, a população paulista era formada por 44,75 milhões de habitantes. Mais cinco estados têm população acima de 10 milhões de habitantes: Minas Gerais (21.119.536), Rio de Janeiro (16.718.956), Bahia (15.344.447), Rio Grande do Sul (11.322.895) e Paraná (11.320.892).

O Distrito Federal que, no ano passado, tinha 2,98 milhões de habitantes, agora tem mais de 3,039 milhões de pessoas. Acre (829,6 mil), Amapá (797,7mil) e Roraima (522,6 mil) são os estados que registram população inferior a 1 milhão de habitantes.

Diminuição

Quase um quarto dos 5.570 municípios brasileiros (24,7% ou 1.378) apresentaram redução populacional. Em mais da metade (53,6% ou 2.986), as taxas de crescimento populacional foram inferiores a 1%, e em 258 municípios (4,6% do total) o crescimento foi igual ou superior a 2%.

Os dados fazem parte das estimativas das populações residentes nos 5.570 municípios brasileiros, com data de referência em 1º de julho de 2017. Divulgado hoje (30), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o estudo estima que o Brasil tenha 207,7 milhões de habitantes e uma taxa de crescimento populacional de 0,77% de 2016 a 2017, um pouco menor do que a de 2015/2016 (0,80%).

O grupo de municípios com até 20 mil habitantes apresentou a maior proporção dos que tiveram redução populacional (32,5% ou 1.236 cidades). Por outro lado, os com mais de 100 mil a um milhão de habitantes tiveram a maior proporção de municípios com crescimento acima de 1% (45,5% ou 133). Dez dos 17 municípios com mais de um milhão de habitantes acusaram taxas de crescimento entre 0,5% e 1% ao ano.

Nas regiões Norte e o Centro-Oeste estão as maiores proporções de cidades com taxas de crescimento acima de 1%. A Região Sul mostrou a maior proporção de municípios com taxas negativas.

De acordo com a gerente da pesquisa, Isabel Marri, a diminuição da taxa populacional nos municípios é uma tendência que vem ocorrendo nos últimos anos e decorre da redução da fecundidade e da migração. “A maioria dos municípios, 68%, tem até 20 mil habitantes, Esses municípios menores tendem a perder população para os com maior dinamismo econômico”, disse.

Com informações do O Povo

Ceará espera vacinar mais de 480 mil crianças contra poliomielite e sarampo durante campanha em agosto

Vacinação tem início no dia 6 de agosto e segue até o final do mês em todos os postos de saúde do estado.  (Foto: Maurício Alexandre / Agência São Luís)
O Ceará espera imunizar, pelo menos, 483 mil crianças de 1 a 4 anos contra poliomielite e sarampo durante a campanha nacional de vacinação. O programa tem início no dia 6 de agosto e segue até o final do mês em todos os postos de saúde do estado.

Conforme a Secretaria da Saúde do Ceará, a campanha também abrange vacinação contra o sarampo e a rubéola. O objetivo é evitar que o vírus da poliomielite atinja o país.

Na campanha deste ano a Secretaria da Saúde do Ceará reforça a importância de levar as crianças aos serviços de vacinação com a caderneta de vacinação para avaliação e registro. A secretaria espera que a campanha atinja, principalmente, crianças que ainda não foram vacinadas nos últimos anos.

O último caso de poliomielite no Brasil ocorreu em 1989 e desde 1990 não são registrados nenhum casos da doença. Sobre os casos de sarampo, o estado apresentou em 2015 um surto da doença, com 211 registros.

Tanto a poliomielite como o sarampo são doenças de notificação compulsória e o país tem compromissos internacionais para erradicar e eliminar essas doenças. No sábado, 18 de agosto será será o dia de mobilização nacional.

Com informações do G1 CE

Fortaleza acerta a contratação do atacante Éderson

Fortaleza acerta a contratação do atacante Éderson
O Fortaleza Esporte Clube anuncia a contratação do atacante Éderson Alves Ribeiro Silva. Aos 29 anos, o atleta nascido em Pentecoste/CE, tem passagens pelo Atlético Paranaense, Vasco e clubes do exterior, dentre outros.
Éderson foi o artilheiro da Série A em 2013 e esse ano foi o goleador máximo do Campeonato Paranaense, ambos pelo Furacão. Ele assina com o Tricolor de Aço até o final de 2018. Seja bem-vindo!
Ficha Técnica
Nome completo: Éderson Alves Ribeiro Silva
Data de nascimento: 13/03/1989 (29 anos)
Naturalidade: Pentecoste/CE
Altura: 1,71m
Peso: 75kg
Posição: atacante
Pé preferencial: direito
Clubes anteriores: Atlético/PR, ABC, Ceará, Al Wasl/EAU, Kashiwa Reysol/JAP, Vasco
titulos:
- Paranaense (2009, 2018)
- Taça Caio Júnior (2018)
- Marbella Cup (2013)
- Cearense (2012)
- Taça Rio (2017)
- Potiguar (2011, 2012)
- Brasileiro - Série C (2010)
Conquistas pessoais:
- Artilheiro da Série A (2013)
- Artilheiro do Paranaense (2018)

Com informações do fortaleza1918.com