2 de fevereiro de 2019

Quem é David Alcolumbre, o senador que venceu Renan?

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Representante maior da “onda anti-Renan”, o senador David Alcolumbre (DEM-AP) foi eleito neste sábado (2/2) o novo presidente do Senado Federal. Ele venceu, para chegar nesse posto, um dos maiores nomes da chamada “velha política”: Renan Calheiros (MDB-AL). O resultado ocorreu após o alagoano retirar a própria candidatura do pleito.
Franco favorito num primeiro momento, Calheiros insistiu na votação fechada. Ele tinha consciência que seu nome sofreria mais resistência que seus opositores caso os pares tivessem que citá-lo publicamente na hora da escolha.
Essa mesma consciência tinha o grupo de David. Por isso mesmo ele insistiu na votação aberta e outras estratégias para que os senadores expusessem os seus votos. Resultado: Renan saiu do páreo. David venceu. Mas quem é David?
Iniciante no Senado, ele foi eleito em 2014. Natural de Macapá, David Samuel Alcolumbre Tobelem teve 131.695 votos. Ele tem 41 anos e uma carreira política iniciada no final dos anos 90, no PDT. Pela legenda, elegeu-se o vereador mais jovem de em Macapá, em 2000. Assumindo o mandato na Câmara Municipal no ano seguinte, ocupou a presidência da Comissão de Indústria e Comércio e foi vice-presidente da Mesa.
Em 2002, ele concorreu e foi eleito deputado federal. Na Câmara, foi membro das comissões de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática, e de Defesa do Consumidor. Por dois anos consecutivos, coordenou a bancada de seu estado.
Em 2004, porém, ele foi citado em uma operação que investigava superfaturamento em obras no Amapá. Na chamada Operação Pororoca, da Polícia Federal, Alcolumbre foi mencionado por supostamente fazer parte de um esquema de fraudes em licitações de 17 obras nos municípios de Macapá, Santana e Oiapoque. Ele e outros cinco deputados do estado foram citados como intermediários na liberação de verbas federais para obras em que há indícios de superfaturamento.
Em 2005 filiou-se ao Partido da Frente Liberal (PFL), cujo diretório regional passou a presidir. Reeleito deputado em 2006, agora no novo partido, iniciou o mandato em fevereiro de 2007, tornando-se titular, terceiro e segundo vice-presidente da Comissão Permanente de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara.
Com a transformação do PFL em Democratas (DEM), em 2007, passou a exercer a presidência do diretório regional da nova legenda no Amapá. Tornou-se membro, também, da comissão executiva nacional do DEM e do Conselho Político da Juventude Democratas.
Em 2009 licenciou-se do mandato e assumiu o cargo de secretário municipal de Obras e Serviços Públicos em Macapá, na gestão de Roberto Góes (PDT).
Retornou à Câmara em Março de 2010. Concorreu novamente ao cargo nesse ano. Recebeu 14.655 votos e foi reeleito.
Nas eleições municipais de 2012, foi candidato à prefeitura de Macapá na coligação “Macapá Melhor”, que incluía o DEM, PSDB, PTB e PRP. Ele teve apenas 21.796 votos, o que lhe rendeu a quarta colocação no primeiro turno do pleito que, ao fim, elegeu Clécio Luís, do PSOL.
Dois anos depois, bateu o clã de José Sarney (MDB) nas eleições para o Senado, representado por Gilvam Borges (MDB). Ele assumiu o mandato no dia 1º de fevereiro de 2015, tornando-se o senador mais jovem do país nessa legislatura.
Segundo o portal do Senado, o parlamentar começou, mas não concluiu, o curso de Economia no Centro de Ensino Superior do Amapá (Ceap). Ele é comerciante e vem de uma família judia.
Suspeitas
O que iria provar ser um passo importante de uma carreira promissora, também deixou explicações a serem dadas no caminho. Alcolumbre é investigado, segundo a revista Crusoé, por supostamente ter recebido caixa 2 nas eleições para o senado e ter fraudado documentos de registro da candidatura. As investigações não estão concluídas e ele sequer foi denunciado.

Com informações do Metrópoles 

Davi Alcolumbre é eleito novo presidente do Senado Federal

Com os votos de 42 senadores, Davi Alcolumbre (DEM-AP) foi eleito neste sábado (2) presidente do Senado Federal para os anos de 2019 e 2020. O senador Espiridião Amim (PP-SC) obteve 13 votos, o senador Angelo Coronel (PSD-BA) teve 8 votos, o senador Reguffe (sem partido-DF) recebeu 6 e o senador Fernando Collor (Pros-AL) obteve 3 votos. O senador Renan Calheiros (MDB-AL) retirou sua candidatura durante a segunda votação em cédulas, após a anulação da primeira votação, mas obteve ainda 5 votos. Quatro senadores não votaram.
O mandato de Davi Alcolumbre à frente da Presidência do Senado Federal começa neste sábado, 2 de fevereiro de 2019, e vai até 31 de janeiro de 2021. Ele não poderá concorrer à reeleição em fevereiro de 2021, pois a Constituição proíbe a recondução dentro da mesma legislatura. A legislatura é o período de quatro anos, cuja duração coincide com a dos mandatos dos deputados federais. A 56º Legislatura, que começou com a posse dos novos senadores e deputados federais na sexta-feira (1º), compreenderá os biênios de 2019/2020 e 2021/2022, terminando em 31 de janeiro de 2023.
Como presidente do Senado, Alcolumbre é também agora quem preside o Congresso Nacional e é o terceiro brasileiro na linha sucessória do presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, atrás do vice-presidente da República, Hamilton Mourão, e do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia.
Na primeira votação, a contagem dos votos depositados na urna revelou 82 cédulas, duas delas sem envelopes. Por consenso, os senadores decidiram anular os votos do primeiro escrutínio e fazer nova votação. As 82 cédulas da primeira votação foram trituradas sem serem apuradas. A eleição mais concorrida no Senado nos últimos anos começou com nove candidatos, mas os senadores Alvaro Dias (Pode-PR), Major Olimpio (PSL-SP) e Simone Tebet (MDB-MS) acabaram por retirar suas candidaturas antes da votação, em favor de Alcolumbre. Renan retirou a sua durante a segunda votação, criticando a abertura do voto por senadores.
Aos 41 anos, Davi Alcolumbre é o senador mais novo a ser eleito para o cargo de presidente do Senado nas últimas décadas. Em 1971, Petrônio Portela assumiu seu primeiro mandato como presidente do Senado com 45 anos. Desde então, todos os presidentes eleitos do Senado já tinham mais de 49 anos completos quando assumiram o cargo.

Biografia

David Samuel Alcolumbre Tobelem nasceu em 1977, em Macapá, capital amapaense, e é empresário. Começou na política no PDT, partido pelo qual se elegeu vereador de Macapá em 2000. Também foi secretário de Obras do município. Em 2002 foi eleito deputado federal, sendo reeleito em 2006 e em 2010. Desde 2006 é filiado ao DEM e faz parte do diretório nacional e do conselho político do movimento jovem da legenda.
Em 2014 foi eleito senador, com 36,26% dos votos válidos. No Senado, presidiu a Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo (CDR) e participou de colegiados como a Comissão Temporária para Reforma do Código Comercial e da Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul. Em 2018, foi candidato ao governo do Amapá, mas não se elegeu. Seus suplentes são José Samuel Alcolumbre Tobelem (DEM) e Marco Jeovano Soares Ribas (DEM).

Disputa

A segunda reunião preparatória foi iniciada às 11h45 pelo senador José Maranhão (MDB-PB), mais idoso da Casa, que comunicou ao Plenário o recebimento de ofício do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, anulando a votação do dia anterior que determinara o voto aberto por 50 votos a 2. Na decisão, lida na íntegra pelo senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), Toffoli obriga o Senado a escolher seu presidente com voto secreto.
Em seguida, os senadores acabaram por optar em respeitar a decisão do ministro e escolheram que a votação se daria por meio de cédulas e não em votação eletrônica no painel.
Mesmo assim, a decisão de Toffoli foi criticada por diversos senadores, que a entenderam como interferência do Poder Judiciário no Poder Legislativo. Mas a decisão também foi apoiada por outros senadores.
O senador Major Olimpio (PSL-SP), por exemplo, disse que a decisão de Toffoli indignou o povo brasileiro.
— Quem quer legislar que saia da sua cadeira de magistrado, vá para as urnas e venha para esta Casa ou para a Câmara legislar – disse Major Olimpio, que sugeriu que o Senado recorra ao pleno do STF.
Outros senadores, como Randolfe Rodrigues (Rede-AP), estranharam Toffoli ter proferido a decisão depois das três horas da madrugada. O senador Jorge Kajuru (PSB-GO) informou que seu voto seria decidido em enquete em seu perfil no Facebook, defendeu o voto aberto e chegou a cantar um clássico de Ivan Lins: “"Depende de nós / Que esse mundo ainda tem jeito / Apesar do que o homem tem feito / Que a justiça sobreviverá".
O senador Eduardo Girão (Pros-CE) foi mais um que criticou Toffoli por agir “na calada da noite”. Ele também denunciou que havia documentos apócrifos nas mesas de alguns senadores afirmando que o senador que declarasse voto ou mostrasse a cédula preenchida poderia sofrer processo de cassação. Eduardo Girão considerou o fato como intimidação contra os senadores.
— Vou exibir meu voto e se for cassado por isso será com muito orgulho — disse.
Os senadores Lasier Martins (PSD-RS), e Marcos Rogério (DEM-RO) também reclamaram do documento apócrifo.
Fabiano Contarato (Rede-ES) afirmou que já estava passando da hora do Senado “fazer uma faxina moral”.

Voto aberto

Diversos senadores fizeram questão de mostrar suas cédulas ao Plenário ou declararam seus votos ao microfone, entre eles Jorge Kajuru, Roberto Rocha (PSDB-MA), Selma Arruda (PSL-MT), Antonio Anastasia (PSDB-MG), Carlos Viana (PSD-MG), Rodrigo Pacheco (DEM-MG), Lasier Martins (PSD-RS), Eduardo Girão (Pros-CE), Tasso Jereissati (PSDB-CE), Daniella Ribeiro (PP-PB), Styvenson Valentim (Rede-RN), Dário Berger (MDB-SC), Espiridião Amim (PP-SC), Jorginho Mello (PR-SC), Rodrigo Cunha (PSDB-AL), Plínio Valério (PSDB-AM), Oriovisto Guimarães (Pode-PR), Flávio Arns (Rede-PR), Alvaro Dias (Pode-PR), Soraya Thronicke (PSL-MS), Simone Tebet (MDB-MS), Marcos do Val (PPS-ES), Marcos Rogério (DEM-RO), Randolfe Rodrigues (Rede-AP), Lucas Barreto (PSD-AP), Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), Vanderlan Cardoso (PP-GO) e Mara Gabrilli (PSDB-SP).
Por Augusto Castro
Com informações da Agência Senado 

José Sarto é eleito presidente da Assembleia Legislativa


Os deputados eleitos para a 30ª Legislatura (2019 – 2023) da Assembleia Legislativa do Ceará elegeram a chapa única à Mesa Diretora que comandará os trabalhos da Casa pelos próximos dois anos. Dos 46 parlamentares presentes, 45 votaram em José Sarto (PDT), para presidente do Legislativo Estadual. 

As suspeitas de insatisfação interna da base, Renato Roseno (PSOL), Soldado Noélio (SD), André Fernandes (PSL) e Delegado Cavalcante (PSL) disseram que votaram favorável. 

Na ocasião, foi feito um minuto de silêncio em respeito às vítimas de Brumadinho, em Minas Gerais. 

O vice-presidente da Mesa será o novato Fernando Santana, do PT. Já o segundo vice-presidente escolhido foi o emedebista Danniel Oliveira. O PDT comandará ainda a primeira-secretaria, visto que Evandro Leitão foi o escolhido da base governista. 

Aliás, a chapa foi construída em consenso com governistas e opositores, uma vez que o presidente eleito atendeu a alguns pelitos da bancada de oposição, formada por PSDB, PSL, PROS. O PSOL, que elegeu apenas um deputado, Renato Roseno, também se sentiu contemplado após as tratativas.  

Essa será a primeira vez em que duas mulheres terão papel de destaque na Mesa Diretora. As deputadas Aderlânia Noronha (SD) e Patrícia Aguiar (PSD) foram escolhidas, respectivamente, a segunda secretária e a terceira secretária. O deputado Leonardo Pinheiro (PP) é o quarto secretário. 

Os pedetistas Osmar Baquit e Romeu Aldigueri foram escolhidos vogais da Mesa, uma espécie de suplente do colegiado. Bruno Gonçalves (Patri) é o terceiro vogal escolhido. 

Foto: José Leomar
Com informações do Diário do Nordeste

Rodrigo Maia é reeleito presidente da Câmara dos Deputados

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Com 334 votos, o deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ) foi reeleito presidente da Câmara dos Deputados em primeiro turno. O resultado foi bastante comemorado no plenário e Maia se emocionou. Essa é a terceira recondução de Maia, 48 anos, ao cargo. É a primeira vez na história que um parlamentar comanda a Câmara por três vezes seguidas.
Ele foi reeleito presidente da Câmara no período 2017-2019 no dia 2 de fevereiro de 2017, depois de ocupar o cargo por sete meses, a partir de julho de 2016. A reeleição de Maia ao cargo foi possível pela mudança de legislatura. A Constituição e o Regimento Interno da Câmara impedem a recondução de membros da Mesa Diretora na mesma legislatura. O último deputado reeleito em legislaturas diferentes foi Michel Temer, que ocupou o cargo de presidente da Casa nos biênios de 1997-1999 e 1999 a 2001.
Ao agradecer os votos, Maia disse que irá comandar a votação de reformas no país "de forma pactuada", com integração de governadores, parlamentares e sociedade.
Rodrigo Maia foi eleito com o apoio do maior bloco parlamentar da legislatura, composto por 301 deputados de 11 partidos. Entre eles, está a a sigla do presidente da República, Jair Bolsonaro, o PSL (52), além de PP (38), PSD (35), MDB (34), PR (33), PRB (30), DEM (29), PSDB (29), PTB (10), PSC (8) e PMN (3). 
Em segundo lugar, ficou Fábio Ramalho (MDB-MG), com 66 votos. Em seguida, Marcelo Freixo (PSOL-RJ), com 50; JHC (PSB-AL), com 30; Marcel van Hattem (Novo-RS), com 23; Ricardo Barros (PP-PR), com quatro; e General Peternelli (PSL-SP), com dois. Foram registrados três votos em brancos.
Conhecido como articulador e habilidoso em negociações com partidos de divergentes correntes ideológicas, Maia conseguiu atrair além da corrente majoritária, apoio de partidos de esquerda como PCdoB e PDT. "Meu perfil é de equilíbrio, capacidade de diálogo, de conversar com todas as correntes políticas e ideológicas. Vivemos um momento de radicalização, o Parlamento vai ser a Casa que vai trazer essa radicalização a um ponto de equilíbrio”, disse Maia.
Em sua gestão como presidente da Casa, Maia conduziu a aprovação da reforma trabalhista e também da atualização da legislação eleitoral - que incluiu, entre outros pontos, a chamada “cláusula de barreira”, um mecanismo que busca impedir reduzir os partidos com pouca representação na Câmara, além de criar um fundo com recursos públicos para custear campanhas.  

Pautas

Defensor de pautas econômicas, Maia já afirmou que dará prioridade a medidas de ajuste fiscal que ajudem a reduzir os gastos públicos. “Todos têm que compreender o momento de dificuldade que o Brasil vive, uma crise econômica brutal. O desemprego cai muito pouco, sobe a informalidade quando o emprego cai, a extrema pobreza continua na ordem de 15 milhões de brasileiros. A nossa responsabilidade é muito grande”, afirmou. 
Rodrigo Maia tem defendido que a reforma da Previdência não seja fatiada por setores e também apoia a elaboração de um novo pacto federativo, para aliviar as dívidas de estados e municípios.
“Se nós não reformarmos o Estado brasileiro, cortarmos despesas, não adianta pensar em investimento. O governo federal como um todo, estados e municípios perderam a capacidade de investir e nós só vamos recuperá-la quando tivermos a capacidade de dizer: não dá mais para o Estado brasileiro custar o que custa, não dá mais para Previdência gerar um déficit tão grande como gera a cada ano a favor dos que ganham mais e contra os que ganham menos. A Previdência brasileira é o maior sistema de transferência de renda do mundo, a maior injustiça social do mundo porque beneficia os que se aposentam com R$ 30 mil e prejudica os que se aposentam com um salário mínimo com 65 anos”, argumentou.

Trajetória

Rodrigo Maia iniciou curso de economia na Universidade Cândido Mendes, mas não chegou a concluir a graduação. O parlamentar é deputado federal pelo Rio de Janeiro há seis legislaturas. Foi eleito para o primeiro mandato em 1998. Disputou a eleição para prefeito do Rio em 2012, tendo Clarissa Garotinho (PR-RJ) como vice, mas não foi eleito.
Maia também ocupou o cargo de secretário de Governo do Rio de Janeiro (1997-1998) e de secretário de Governo do Município do Rio de Janeiro (1996). Antes de chegar ao Democratas (DEM), o parlamentar foi filiado ao PFL e ao PTB. Maia assumiu a presidência nacional do DEM, partido que ajudou a criar, em 2007. Pai de quatro filhos, é casado com Patrícia Vasconcelos, enteada do ex-ministro Moreira Franco.
Com informações da Agência Brasil

Contra o Botafogo-PB, Fortaleza busca segunda vitória na Copa do Nordeste

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Neste sábado, às 17h00 (de Brasília) o Fortaleza, líder do grupo A, vai até a Paraíba para enfrentar o Botafogo-PB, pela terceira rodada da Copa do Nordeste.
O Tricolor de Aço fez boa estreia na competição, batendo o Náutico fora de casa por 3 a 1. Entretanto, na segunda rodada, a equipe de Rogério Ceni apenas empatou com o CSA, no Castelão.
O adversário deste sábado não é fácil. Apesar dos dois empates nas primeiras rodadas do Nordestão, a equipe da Paraíba faz boa campanha no ano. O Botafogo-PB ganhou os quatro jogos no campeonato estadual.
O treinador Evaristo Piza falou das opções para o duelo contra o Fortaleza e sobre a dimensão do jogo. “A princípio, tenho todos à disposição, mas vamos analisar quem estará apto ao jogo por conta dos desgastes e das viagens. Será mais um compromisso importante. O Fortaleza está bem na competição, mas o Botafogo vem forte também. Temos que fazer o nosso papel em casa. Será uma grande partida”, relatou.
No mesmo horário, o Santa Cruz recebe o ABC, ainda na busca da primeira vitória na competição. Ainda sem a liberação do Arruda, a partida acontece na Arena Pernambuco.
Se o Santa Cruz ainda não empolgou no Nordestão, o ABC tenta somar pontos para continuar na briga pela liderança do grupo B. A equipe tem quatro pontos e está atrás apenas de Ceará e Bahia pelos critérios de desempate.

Também no sábado, duelam Salgueiro e Náutico no Estádio Cornélio de Barros, em Pernambuco. O time da casa está invicto na Copa do Nordeste e, no grupo A, perde apenas para o Fortaleza no saldo de gols. Já o Timbu perdeu na estreia, mas se recuperou na segunda rodada diante do Sergipe, fora de casa, e vem embalado para o confronto.
Com informações da Gazeta Esportiva