12 de junho de 2018

Três Poderes gastaram R$ 2 bilhões com passagens e diárias em 2017

Divulgação
luxuosa viagem à Ásia do ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes, com uma comitiva de 11 pessoas gerou críticas entre especialistas em gastos públicos. Em reportagem publicada nesse domingo (10/6), o Metrópoles mostrou que a excursão da equipe custou R$ 279,7 mil, com estadia e passagens aéreas.
Só com hospedagem, a missão gerou gastos de US$ 54.057,89 (aproximadamente R$ 210 mil). Entre os hotéis da lista, havia um de sete estrelas, o Wanda Reign Xangai (foto em destaque).
“No momento em que o país vive um deficit fiscal de R$ 159 bilhões, qualquer contenção de gastos é desejável. Cabe às autoridades darem o exemplo aos servidores”, afirma o especialista em gastos públicos Gil Castello Branco, secretário-geral da organização Contas Abertas.
Em 2017, os três Poderes brasileiros gastaram mais de R$ 2 bilhões com bilhetes aéreos, locomoção e diárias. As informações estão no Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi) do Tesouro Nacional, ao qual a Contas Abertas tem acesso. “Esse é um gasto nada desprezível que se forma com pequenas viagens”, diz Castello Branco.

Por meio de sua assessoria de imprensa, o Ministério das Relações Exteriores (MRE) justificou a expedição. “O périplo por sete países da Ásia (China, Coreia do Sul, Indonésia, Japão, Singapura, Tailândia e Vietnã) visou explorar o enorme potencial inexplorado nas relações do Brasil com a região”, ressaltou o órgão.

Ainda segundo o Itamaraty, a missão “buscou recuperar o tempo perdido, colocando a Ásia no centro da política externa brasileira”. Para executar a tarefa oficial, a equipe ficou acomodada em estabelecimentos de cinco estrelas e no sete estrelas Wanda Reign Xangai, o primeiro da categoria na região. “Os hotéis são compatíveis com o nível de representação de uma visita ministerial”, justificou.

Avião à disposição
O grupo também dispôs de um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) por 23 dias, apesar de ter comprado passagens em linhas comerciais. Entre os passageiros da aeronave, estava a mulher do ministro, a jornalista Gisele Sayeg. “A participação da senhora Gisele Sayeg na viagem não gerou custo para o erário, e não há impedimento legal à sua participação neste caso”, afirmou o MRE em nota oficial.

O limite entre o que é essencial e o que é supérfluo é o bom senso. Analisar se uma viagem como essa dá resultados à altura do investimento é muito complicado"
Gil Castello Branco

Nas redes sociais, internautas criticaram gastos do governo brasileiro com a missão de Aloysio Nunes à Ásia.

Por Leilane Menezes
Com informações do Metrópoles 

Deputado Roberto Mesquita prega voto consciente da população nas eleições deste ano

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O deputado Roberto Mesquita (PROS) pregou, na tribuna da Assembleia Legislativa, hoje, a importância do voto consciente nestas eleições, principalmente, diante do descrédito sobre a classe política, envolvida em casos de corrupção. O parlamentar afirmou que se não houver renovação dos agentes públicos, os “resultados vão ser iguais”.

“Não adianta ficar culpando Brasília e ficar culpando os desmandos que lá ocorrem, se na hora do voto você vende por R$ 50, R$ 100 e troca por qualquer benesse. Enquanto não partir do povo, que pode sair das urnas um modelo que representa a população, nós não teremos as transformações que queremos. Estamos assistindo algo que nos deixa espantados, um homem na prisão, condenado, é o primeiro lugar nas pesquisas. O que vamos fazer? Mandar essas pessoas de volta pra lá”, questionou.

Por Letícia Lima
Blog do Edison Silva
Com informações do Diário do Nordeste

Astronauta alemão alerta do espaço para deterioração da terra

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O astronauta da Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês) Alexander Gerst, que chegou no último dia 8 à Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês), alertou nesta terça-feira (12) para a deterioração da atmosfera da Terra e assinalou que é possível ver do espaço o efeito do desmatamento de florestas.

Gerst deu uma entrevista coletiva da ISS para um grupo de jornalistas reunidos no centro de astronautas da ESA em Colônia, no oeste da Alemanh

O astronauta, que assumirá o comando da Estação durante a segunda parte da missão Horizons, disse que “a mudança climática não é evidente, não é algo que pode ser visto com clareza da rua, ou que possa ser mostrado em uma foto”.

“Não é que eu possa dizer que o ar é verde ao invés de azul, não é tão fácil, mas se não conseguirmos evitar a deterioração da atmosfera, será o fim da humanidade”, comentou Gerst.

“Não temos um planeta B”, frisou o astronauta alemão, ao acrescentar que, devido à fragilidade da atmosfera terrestre, “é nosso dever e nossa responsabilidade” preservar o sistema climático da Terra “para as próximas gerações”.

O geofísico alemão vai testar formas de operar e trabalhar com robôs para desenvolver as técnicas necessárias e avançar na exploração humana e robótica do Sistema Solar, como o uso de rovers, como os que estão na superfície de Marte.

Gerst relatou que a viagem espacial de dois dias até a ISS não foi muito romântica, pois houve um problema técnico com um sensor do qual ele teve que se ocupar como copiloto e, por isso, não teve tempo de olhar pela janela.

A tripulação da missão Horizons, formada por Gerst, pelo cosmonauta russo Sergei Prokopyev, comandante da nave, e pela astronauta americana Serena Auñón-Chancellor, chegou na última sexta-feira à ISS depois de uma viagem de dois dias a bordo de uma nave Soyuz MS-09.

Com a sua chegada o número de ocupantes da Estação volta a ser de seis pessoas, pois já estavam no módulo o comandante da Expedição 56, o americano Drew Feustel, seu compatriota Ricky Arnold e o russo Oleg Artemyev.

Feustel, Arnold e Artemyev permanecerão a bordo da ISS até outubro, enquanto Auñón-Chancellor, Gerst e Prokopyev retornarão à Terra em dezembro.

Com informações da Agência Brasil

O sucesso do modelo educacional do Canadá, onde os professores não fazem concurso público

Educacion Canada

Em algumas províncias do Canadá, como Ontário, os professores são contratados em função daquilo que o colégio precisa. Não há concursos públicos, são os diretores de escola que determinam quantos docentes são necessários a cada ano e para quais disciplinas. O candidato deve dar uma aula diante de um comitê de especialistas e ser aprovado numa entrevista pessoal. Se escolhido, é contratado e vira funcionário público. Durante os dois primeiros anos, o diretor do colégio revisará seu trabalho e, se estiver dentro dos padrões, voltará a enfrentar esse controle a cada cinco anos. Aos 54 anos de idade, esse professor poderá se aposentar, e sua pensão será uma das mais altas do corpo de funcionários de Ontário, 48.000 dólares canadenses por ano (136.200 reais). O salário médio de um professor nessa província, cuja capital é Toronto, é de 80.000 dólares por ano (227.000 reais).

O cenário descrito resume uma das principais diferenças com relação à Espanha: o método de seleção do magistério. O Canadá se encontra entre os 10 países do mundo em melhor posição no relatório PISA, um estudo elaborado pela OCDE em diferentes países para medir o rendimento dos alunos em matemática, ciência e interpretação de texto. Em 2015, o Brasil ficou em 63º. lugar, num total de 70 nações avaliadas.

Em Ontário, onde 94% dos alunos estão matriculados em escolas públicas, quando os alunos completam 14 anos podem escolher as disciplinas que mais lhes interessam e criar sua própria ementa. Além disso, podem escolher entre três níveis de dificuldade para cada uma dessas matérias: acadêmico (que lhes permite passar à Universidade), applied level (que conduz ao chamado college) ou locally developed (pensado para uma rápida incorporação ao mercado de trabalho). A educação obrigatória vai até os 16 anos.
“Nosso sistema não é academicista; não se baseia em memorizar conteúdos de livros de texto, e sim na aplicação prática”, diz Bruce Rodrigues, ministro da Educação de Ontário, que concentra 40% da população total do Canadá. A igualdade é uma das prioridades do programa educacional num país onde 22% dos habitantes nasceram no exterior. “Temos muito em mente coletivos como o LGTBI, e modificamos os programas em função das características dos habitantes das diferentes regiões”, afirma Rodrigues.
Cita um exemplo: se houver um grupo grande de crianças imigrantes que não viveram em países onde havia jardins nas casas, elimina-se esse tipo de conteúdo dos enunciados ou perguntas dos exercícios em classe. “Estamos identificando as novas narrativas que os alunos usam; aí está a inovação”, diz o ministro. Seu gabinete participa de forma “muito ativa” na nova medição de competências lançada pelo PISA para 2018, a chamada “competência global”, um novo questionário que analisará o pensamento crítico, a capacidade de interagir com respeito, a empatia, a compreensão dos conflitos mundiais e o conhecimento intercultural dos alunos de 15 anos.
Rodrigues começou sua carreira profissional como professor de matemática e confia plenamente na capacidade dos diretores e dos chamados school boards(comissões escolares) para desenvolver os programas acadêmicos e contratar professores. Como podem estar seguros de que o processo é justo e transparente? “Todos os professores precisam se associar, e temos um corpo regulador que gere isso. Os diretores supervisionam se sua maneira de dar aula é a correta e, se não a cumprirem, podem ser demitidos”, detalha o ministro provincial.
O orçamento destinado pelo Ministério de Educação de Ontário para a educação infantil, primária e secundária no ano letivo 2017-2018 é equivalente a 77,8 bilhões de reais, frente aos 14,1 bilhões entregues às universidades e colleges(centros de ensino superior com um enfoque mais prático que as universidades).
Marta Velasco no instituto Dom Mills de Toronto.
Marta Velasco no instituto Dom Mills de Toronto.
Todd Bushell é o diretor do colégio público Don Mills Collegiate Institute, em Toronto. “Focamos o pensamento crítico, porque a informação está na Internet”, diz, enquanto percorre algumas das salas de aula mais inovadoras do centro, como a de arte e design gráfico, ou a de green industries(sobre a mudança climática). Uma das chaves do sistema educacional canadense é que as habilidades emocionais sejam parte da avaliação. “Medimos os hábitos de trabalho, o autocontrole, a responsabilidade, a organização, a colaboração e a iniciativa própria. São os indicadores de sucesso na vida adulta do aluno”, observa.
Esse colégio tem 90 estudantes estrangeiros. A espanhola Marta Velasco é uma delas. Chegou em agosto para cursar um ano de intercâmbio. Tem 16 anos e estuda no colégio subvencionado Gredo San Diego, em Guadarrama, na província de Madri. Está no penúltimo ano do ensino médio. “A principal diferença com relação à Espanha é que aqui você se autorregula. Fico com o celular em cima da mesa e eu decido se tenho uma ligação urgente para atender.” Acha curioso que quase todos os seus colegas trabalhem em um parque de diversão nos finais de semana. “Na Espanha tudo é anotar. Aqui as coisas são decididas por consenso, o professor nos pergunta em que dia nós achamos que está bem entregar o trabalho. Não há tanta disciplina.”
Conta que vai muito mal em matemática, mas que neste ano escolheu a modalidade intermediária e está avançando num bom ritmo. Tem aulas de Direito (legislação do Canadá), antropologia e parenting (criação dos filhos), uma disciplina em que é ensinado o processo de gestação e a necessidade de igualdade na criação. Nela, os alunos levam para casa durante quatro dias um robô com forma de bebê. A matrícula para alunos estrangeiros custa 14.000 dólares canadenses por ano (cerca de 40.000 reais), ao quais se somam 1.200 de alojamento em uma família por mês (3.400 reais).
Para tramitar sua estadia, ela recorreu à consultoria de educação The Lemon Tree Education, com sede em Madri. Essa empresa administra os intercâmbios de 200 alunos espanhóis por ano, e 70% deles viajam para o Canadá. “A maioria embarca no quarto ano do ESO [equivalente ao 1º ano do ensino médio no Brasil], mas depende da maturidade do aluno”, afirma Rubén Castillo, cofundador da empresa. A consultoria examina cada caso: mede as expectativas do aluno, suas notas e sua experiência mais complicada, entre outras questões. Trabalha com um gabinete externo de psicólogos. Cobre as 10 províncias do Canadá, e seus honorários chegam a 3.000 euros (11.000 reais). “Do ponto de vista acadêmico, o Canadá é um dos países mais avançados do mundo. Sua visão sobre o respeito aos outros é essencial e isso se transmite muito bem nos colégios. Os alunos voltam transformados”, diz Castillo. A Fundação Amancio Ortega oferece 500 bolsas por ano para que alunos espanhóis do quarto ano do ESO possam passar um ano grátis no exterior.
Por Ana Torres Menárguez
Com informações do El País

Donald Trump e Kim Jong-un assinam acordo de desnuclearização

Kim e TrumpA cúpula extraordinária era impensável há alguns meses

Em encontro histórico, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o ditador da Coreia do Norte, Kim Jong-un assinaram um acordo que promete encerrar décadas de tensões militares. 

Na declaração conjunta, a Coreia do Norte assegurou "seu firme e inabalável compromisso com a completa desnuclearização da Península Coreana". Donald Trump, por sua vez, prometeu garantias de segurança à Coreia do Norte. O documento, de quatro pontos, menciona o desejo de melhora nas relações bilaterais, visando a paz e prosperidade.

"Nós estamos ambos muito honrados", disse Trump na cúpula realizada em Cingapura, nesta terça-feira 12. O presidente americano disse ainda que a reunião saiu "melhor do que qualquer um poderia esperar" e que "muitos avanços" foram feitos, qualificando o encontro como "realmente fantástico".

"Vamos ter um ótimo relacionamento, não tenho dúvidas", disse o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump

Kim, por sua vez, também destacou o início de uma nova fase nas relações entre os dois países. "Tivemos um encontro histórico, decidimos deixar o passado para trás. O mundo verá uma grande mudança. Agradeço ao presidente Trump por fazer com que esse encontro pudesse ocorrer", disse o norte-coreano.

Trump disse que os dois países criaram "laços especiais" durante o encontro. "Teremos uma situação muito diferente do que no passado", ressaltou. Ao ser perguntado sobre a questão da desnuclearização na Península da Coreia, o americano disse apenas que esse processo será iniciado "muito rapidamente". 

Pouco antes dos líderes se despedirem com um último aperto de mão para as câmeras, Trump disse que Kim é "um homem bastante talentoso" e que ama muito seu país. Ele afirmou que aceitaria receber Kim Jong-un em Washington. "Nos encontraremos de novo", disse o americano. "Vamos nos encontrar diversas vezes."

O encontro começou com um aperto de mão histórico em frente às câmeras, marcando a primeira reunião entre líderes dos Estados Unidos e Coreia do Norte. Pouco depois, ambos rapidamente sentaram ao lado de seus tradutores e emitiram uma breve declaração.

"O caminho para vir até aqui não foi fácil. Os velhos preconceitos e práticas funcionaram como obstáculos no nosso caminho, mas os superamos todos e estamos aqui hoje", disse Kim. "Viemos aqui para para superar todos os obstáculos." Em resposta, Trump se mostrou otimista. "Vamos ter um ótimo relacionamento, não tenho dúvidas", disse. 

Guinada diplomática

A cúpula extraordinária – impensável há alguns meses – ocorreu depois que os dois Estados inimigos e munidos de armas nucleares estiveram à beira de um conflito militar no ano passado, em meio à troca de insultos pessoais e testes nucleares e balísticos realizados por Pyongyang.

O encontro com Kim era algo bastante distante no ano passado, quando Trump pediu à comunidade internacional que exercesse "pressão máxima" contra o regime norte-coreano e ameaçou com "fogo e fúria como o mundo nunca viu" se Pyongyang continuasse com as ameaças contra os EUA. Em contrapartida, Kim chamou Trump de "mentalmente perturbado" e disse que iria "domesticá-lo com fogo".

Lembranças que ficaram distantes nesta terça-feira, em meio às palmeiras e paredes caiadas do ultra exclusivo Capella Hotel, em Cingapura, onde Trump e Kim caminharam em direção um ao outro e deram o aperto de mão histórico. Em seguida, os dois sentaram à mesa para um meio dia inicial de conversações, com ramificações para o mundo inteiro.

Tecnicamente, Washington e Pyonguang ainda estão em guerra – embora morteiros, carabinas e helicópteros do sangrento conflito dos anos 1950 silenciaram desde então. O regime totalitário progrediu rapidamente à junção de tecnologia nuclear e de mísseis que colocariam Los Angeles, Nova York e Washington a uma distância suficiente para um holocausto nuclear.

Trata-se de um encontro histórico – talvez comparável à visita do ex-presidente americano Richard Nixon à China em 1972, ou à reunião de outro ex-líder americano Ronald Reagan com o líder soviético Mikhail Gorbachev, em 1986, na Islândia.

Para a Coreia do Norte, as negociações – um diálogo entre iguais – refletem um avanço extremamente simbólico. O fato de o herdeiro da dinastia Kim aparecer ao lado do presidente dos EUA em frente de dezenas de câmeras era algo que o regime norte-coreano buscava há décadas. Os críticos, porém, afirmam que este gesto legitima um dos regimes mais implacáveis do mundo.

Por Deutsche Welle
Com informações da Carta Capital 

Governo do Ceará vai pagar 1ª parcela do 13º salário dos servidores em 6 de julho

Resultado de imagem para 13º Governo do Ceará vai pagar 1ª parcela do 13º salário dos servidores em 6 de julho

A primeira parcela do 13º salário dos servidores públicos estaduais deverá ser paga a partir do dia 6 de julho. O anúncio foi feito pelo governador Camilo Santana, nesta terça-feira (12), durante transmissão ao vivo por uma rede social. De acordo com o governador, 80.157 servidores ativos, 57.800 aposentados e 18.256 pensionistas vão receber o salário.

“Em julho serão injetados cerca de R$ 1,4 bilhão na economia do estado, só com o pagamentos dos funcionalismo público estadual. Esse recurso representa R$ 900 milhões da folha normal do mês de junho – que é paga nos primeiros dias de julho - e R$ 455 milhões referentes à primeira parcela de 50% do 13º salário”, explicou Camilo Santana.

Servidores municipais
No dia 8, o prefeito Roberto Cláudio anunciou o pagamento da primeira parcela do 13º salário dos servidores municipais ocorrerá a partir da próxima segunda-feira (18). O desembolso corresponde a 40% do valor do 13º salário, totalizando R$ 87 milhões. A antecipação contempla 36.155 servidores ativos e 15.850 aposentados e pensionistas.

De acordo com a prefeitura, somando as folhas de pagamento efetuadas no dia 1º de junho, a primeira parcela do 13º salário e o salário de junho a ser pago no dia 1º de julho, vão ser injetados cerca de R$ 457 milhões na economia da cidade no intervalo de 30 dias.

Com informações do G1 CE