3 de outubro de 2014

Leão de Aço faz coletivo na Arena Castelão

Volante Walfrido cumpriu suspensão no jogo passado e deve voltar à condição de titular diante do ASA de Arapiraca no sábado. (Fotos: Nodge Nogueira)
O Fortaleza fez um treinamento coletivo na tarde desta quinta feira (02), na Arena Castelão. O ensaio serviu de preparação para o jogo de sábado, 19 horas, diante do ASA de Arapiraca, pela última rodada da fase classificatória da Série C. 

Na prática o técnico Marcelo Chamusca esboçou uma formação no primeiro tempo e outra na segunda etapa. Sem Guto, que cumpre suspensão pelo terceiro cartão amarelo, Chamusca optou por Adriano no início, em seguida entrou Wellington Bruno, voltando a ficar com dois volantes e dois meias. 

No ataque Robert voltou a formar com Waldison, e na defesa Genilson recompôs a zaga ao lado de Adalberto. O restante do time é a base que vinha jogando. Porém o técnico Chamusca admite ainda ter dúvidas quanto à formação do time, já que Edinho não treinou hoje, com cansaço muscular, e Adalberto sentiu um incômodo na coxa e deu lugar a Lima. 

Nessa sexta feira acontece mais um treinamento na parte da tarde, no Pici. Em seguida os relacionados entram em regime de concentração. 

ASSESSORIA DE IMPRENSA DO FORTALEZA
Jornalistas: Nodge Nogueira/Raissa Feijó
 



Fortaleza divulga as primeiras imagens da nova camisa (modelo III) do time

O departamento de marketing do Fortaleza liberou duas imagens do novo uniforme do time. O modelo nº 3 vai ser exibido neste sábado, na partida diante do ASA, às 19h, no Castelão, pela Série C do Brasileiro.
A camisa, produzida pela Kappa, patrocinadora e fornecedora de material esportivo do clube, foi feita baseada em alusão à França. País cujo o Fortaleza possui proximidade histórica.
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Blog do Kempes

O terceiro manto tricolor será usado pela primeira vez no jogo deste sábado, diante do ASA de Arapiraca, na Arena Castelão, a partir das 19h. Torcedor Tricolor, você não pode perder!

O terceiro manto tricolor será usado pela primeira vez no jogo deste sábado, diante do ASA de Arapiraca, na Arena Castelão, a partir das 19h. Torcedor Tricolor, você não pode perder! (Artes: Maciel Júnior)
Atrações e motivação é o que não faltam para que o torcedor tricolor compareça ao jogo desse sábado (04), quando o Leão estará enfrentando o ASA de Arapiraca, na Arena Castelão, um deles é a estreia do novo terceiro uniforme do clube. 

O novo vestuário do Leão faz um resgate histórico, trazendo à tona a ligação do fundador do clube, Alcides Santos, com a França, com detalhes que lembram o começo da história do time que nasceu para ser campeão. Fabricado pela italiana Kappa, o novo manto tem tudo para ser um grande sucesso entre a Maior Torcida do Estado, a exemplo do que ocorreu com os uniformes 1 e 2. 

O manto de número 3 estará disponível na loja oficial do clube, Leões do Pici Store, e em outras lojas do ramo, um dia após o lançamento oficial, que será realizado na loja Centauro do Shopping Iguatemi, em Fortaleza, às 20 horas do dia 9 de outubro, com a presença de Marcelinho Paraíba, Ricardo e Edinho. 

Além da estreia do belíssimo material, os presentes ao estádio acompanharão a partir das 17h30, um show da Turma da Peppa, em homenagem ao mês das crianças e de aniversário do Fortaleza Esporte Clube, o "Clube da Garotada". Tudo isso com ingressos a preços promocionais, custando apenas R$ 20,00, com a meia a R$ 10,00. 

Um resgate na história 

Um dos maiores esportistas cearenses e fundador do Fortaleza Esporte Clube, Alcides Santos, se apaixonou pelo futebol enquanto estudou no College Stella, na França. Ao voltar para Fortaleza, o esportista decidiu fundar um clube de futebol inspirado em sua nova paixão. 

No ano em que chegou a Fortaleza, em 1912, o futebol estava voltando a ser praticado em larga escala na cidade. Como os filhos dos aristocratas realizavam seus estudos na França, assim como Alcides Santos, o país era inspiração para o processo de civilização e maior inspiradora de valores e padrões que difundiam na cidade alencarina. 

Por conta dessa inspiração, e por ter a França como pontapé de todo esse processo, Alcides Santos fundou o maior clube do Estado que, a partir do dia 18 de outubro de 1918 passou a ser a paixão de milhões de pessoas, o clube de glória e tradição que todos nós conhecemos e que nasceu para comemorar títulos, detentor da Maior e mais Apaixonada Torcida do Estado. 

Saiba mais 

Kappa é uma empresa italiana especializada na fabricação de roupas e acessórios esportivos, que teve seu auge no Brasil no final dos anos 1990, com o fornecimento de material esportivo para grandes clubes como Vasco e Grêmio. 

Em 2013, a marca italiana retornou ao cenário esportivo brasileiro com SPR Sports, maior franqueadora de futebol do mundo, que tem a licença para produzir e comercializar os produtos da Kappa no Brasil. Os materiais são fabricados pela empresa Filon Confecções, que é responsável pela produção de diversas marcas como Lotto, Topper, Puma e Kappa e garante a excelente qualidade dos uniformes vestidos pelo elenco do Tricolor de Aço. 


ASSESSORIA DE IMPRENSA DO FORTALEZA
Jornalistas: Nodge Nogueira/Raissa Feijó
 



Pensando na Série A2, São Caetano apresenta Luís Carlos Martins como técnico

O Rei do acesso está de volta! Nesta quarta-feira (01), técnico Luiz Carlos Martins foi apresentado oficialmente pela Associação Desportiva São Caetano. O treinador assume o comando técnico, após o encerramento da participação da equipe na Série C. 
Em 1999, LCM dirigiu o São Caetano e teve um bom aproveitamento e ajudou a diretoria a montar o elenco vice-campeão da Copa João Havelange de 2000.
- É muito bom estar de volta, recebi algumas propostas, mas optei pelo São Caetano. Sei que o momento é difícil, não vou fugir a realidade, mesmo assim, eu tenho a convicção que fiz a escolha correta e vamos fazer uma grande temporada em 2015 – declarou.
Em sua primeira passagem pelo clube do ABC, o comandante participou da contratação de jogadores que se tornaram símbolo do clube, entres eles: Claudecir, Serginho e Zinho. 
- Conversei com a direção e o foco é fazer um trabalho semelhante ao daquela época. Vamos investir em garotos das categorias de base e atletas desconhecidos do grande público, mas especialistas nesta competição - explicou. 
Confira a ficha técnica do treinador:
Nome: Luís Carlos Martins 
Natural de: Bauru-SP
Data de nascimento: 22/08/1955 
Último clube: Oeste-SP

Conquistas:
Comercial-SP: Acesso à Série a-1
Oeste-SP: Acesso à Série B e campeão da Série C do Brasileirão – 2012
Campeão do torneio do Interior - 2011
Mirassol-SP: 3º Colocado Campeonato Paulista A2 e acesso à elite – 2007
América-RN: Acesso da Série C à Série B do Campeonato Brasileiro – 2005
Mirassol-SP: Acesso à elite Série A-2 - 2004
Santo André: Acesso a Série B do Brasileiro (Vice-campeão da Série C) - 2003
Ituano-SP: Acesso a Série A-1 - 2001
União Barbarense-SP: Acesso da Série A3 à Série A2 – 1997
Matonense-SP: Acesso da Série B1-A à Série A3 do Paulistão – 1995
Acesso da Série A3 à Série A2 do Paulistão – 1996
Noroeste-SP: Acesso da Série A3 à A2 do Paulistão – 1995
Paraguaçuense-SP  Acesso da Série A3 à A2 do Paulistão – 1993
Guaçuano-SP: Acesso da Série A3 à A2 do Paulistão – 1992

Pelo São Caeteno

1999 – SÃO CAETANO-SP (QUADRANGULAR FINAL A-2)
1999 – SÃO CAETANO-SP (SEMI-FINAL SÉRIE-B)

adsaocaetano

Ídolos do São Caetano, Adhemar e Silvio Luiz lamentam queda à Série D

                   
No início dos anos 2000, o São Caetano figurou entre os grandes clubes brasileiros. Protagonistas do auge do Azulão, o goleiro Silvio Luiz e o atacante Adhemar penduraram as chuteiras e vivem no interior de São Paulo, ainda trabalhando com futebol. À distância, os ídolos assistem ao fracasso do clube do ABC, que, nesta semana, foi rebaixado à última divisão do Campeonato Brasileiro. Os ex-atletas lamentam a postura de diretoria e atletas e torcem para uma rápida reação do time, que pode sumir do cenário nacional a partir de 2015.
O São Caetano foi vice-campeão da Libertadores em 2002, finalista do Campeonato Brasileiro em 2000 e 2001 e campeão paulista em 2004. Com o rebaixamento à Série D, o último nível de torneios nacionais, o Azulão do ABC paulista está entre dois destinos para daqui duas temporadas (em 2016). 
De forma otimista, se ficar entre os quatro melhores dos 40 participantes da quarta divisão do próximo ano, conquista o acesso e volta à Série C. No pior dos casos, não jogará nenhuma divisão do nacional, já que está na Série A2 do Campeonato Paulista, competição que não dá vaga à Série D.
Silvio Luiz, ex-goleiro do São Caetano, preparador de goleiros do Olímpia-SP (Foto: Marcos Lavezo)Silvio Luiz, ex-goleiro do São Caetano, é preparador do Olímpia-SP (Foto: Marcos Lavezo)
Silvio Luiz está no noroeste paulista, a 440 km da capital, como preparador de goleiros do Olímpia, equipe que disputa fase final da quarta divisão estadual, na briga pelo acesso à Série A3. Já Adhemar tem uma franquia da escolinha de futebol do São Caetano em Porto Feliz, a 120 km de São Paulo.
É difícil, para uma diretoria vitoriosa, recomeçar depois de uma perda
Silvio Luiz, ex-goleiro do Azulão
Longe de poderem ajudar o clube do ABC na atual situação, os dois jogadores lamentam mais um rebaixamento. O São Caetano caiu da Série A para a B em 2006. Em 2013, acabou entre os piores na Série B e jogou a Série C deste ano, ficando na penúltima posição do Grupo B, entre dez equipes.
– É difícil de falar. Nunca passei por esta situação, de rebaixamento, mas posso comparar com os três vice-campeonatos seguidos que tivemos. Foram dois Brasileiros e uma Libertadores. Agora o São Caetano teve uma queda muito rápida. É difícil recomeçar depois de uma perda, ainda mais para uma diretoria que está acostumada com o sucesso – disse Silvio Luiz, que defendeu o gol do Azulão entre 1998 e 2006.
Adhemar, que teve três passagens pelo São Caetano (1997-2001; 2002-2004; e 2006) também usou comparações para tentar entender o motivo do fracasso do Azulão nos últimos anos, mas descarta que o clube possa chegar ao fim.
Adhemar, ex-São Caetano (Foto: Rafaela Gonçalves / Tem Esporte)Adhemar tem uma franquia da escolinha do clube em Porto Feliz (Foto: Rafaela Gonçalves / Arquivo)
– É a mesma coisa de um arquiteto construir uma casa, fazer todo projeto, começar a execução dos alicerces, das paredes, do telhado, e, de repente, vem outro arquiteto dizendo que o projeto não presta e vai derrubar. Eles derrubaram tudo aquilo que a gente fez lá, que a gente lutou, batalhou, com aquela camisa, a camisa do Azulão. Eu não creio que o time vai chegar a desaparecer. Eu creio que vai ter que fazer uma mudança radical na maneira e no planejamento do clube, mas as pessoas que vão estar à frente vão ser grandes profissionais e vão recolocar o São Caetano na primeira divisão – disse Adhemar.
Apesar de não participar da administração do São Caetano, Adhemar conhece parte dos bastidores do clube e aponta alguns erros na gestão do futebol durante as temporadas em que a equipe foi rebaixada.
Todo o trabalho que a gente fez nos anos 2000 foi por água abaixo em pouco tempo
Adhemar, ídolo do São Caetano
 – O presidente do São Caetano (Nairo Ferreira de Souza) vai ficar bravo comigo de eu falar, pois o presidente que esteve no auge é o mesmo que está no fracasso, com o perdão da expressão. Ele tem a forma e o parâmetro para os dois lados. Errou na contratação, errou no treinador, nisso ou naquilo? É ele que vai avaliar. Eu acredito que há o seguinte: existiam jogadores compromissados, um número de jogadores menor. O elenco está inchado com muitos jogadores. Há uma troca constante de treinadores. Isso não tem como, em um clube que tem cinco treinadores no ano não dá nem para o técnico para conhecer o jogador. A folha salarial do São Caetano para divisão onde se encontra está muito alta. Isso influenciou diretamente – analisou Adhemar.
Silvio Luiz, ex-goleiro do São Caetano, preparador de goleiros do Olímpia-SP (Foto: Marcos Lavezo)De longe Silvio Luiz torce pela volta por cima do Azulão (Foto: Marcos Lavezo)
A crítica não acontece somente à diretoria, mas também aos jogadores que vestiram a camisa do Azulão nos últimos anos. Adhemar se recorda dos bons tempos de clube. Não só dos resultados positivos, mas do clima entre os companheiros de equipe.
– Eu lembro como uma família. Os jogadores chegavam duas horas antes do treino para poder bater papo, conversar e dar risada. Fazer a rodinha de 'bobinho' que todos participavam. É muito triste você ver, hoje, nessa situação, que jogadores estão lá para cumprir contrato apenas. Não estão preocupados em saber quem é o companheiro, de onde veio, o por quê. Todo esse trabalho que a gente fez na época de 2000 foi por água abaixo em um curto espaço de tempo – completou Adhemar.
O São Caetano ainda tem mais uma partida na Série C do Campeonato Brasileiro. No próximo domingo, às 16h, fora de casa, faz duelo de rebaixados contra o Duque de Caxias, que ficou em último na chave.
*Colaboraram Marcos Lavezo, repórter do G1 Rio Preto, Álvaro Loureiro e Mariana Basso, repórteres da TV TEM São José do Rio Preto e Sorocaba.
Por Sorocaba, SP

América Mineiro encara o Atlético-GO para voltar a subir na classificação

Confronto direto em casa
O técnico Givanildo Oliveira, que desde que voltou ao América vem somando bons resultados, espera manter o bom aproveitamento na Arena Independência. Ele se juntou ao grupo no jogo contra o Vila Nova, mas não comandou o time em campo na vitória por 1 a 0 no Serra Dourada. Sua reestreia foi no empate de 1 a1 com um Joinville, considerado um bom resultado por que o time jogou com um a menos durante quase todo o jogo. E, na última partida, o Coelho venceu o Santa Cruz por 1 a 0, na Arena Independência. Nos três jogos, somente um gol sofrido.

“Na continuidade da competição nós temos que fazer sempre o melhor, e o melhor para a gente é ganhar. Não tem o que fazer a não ser vencer como, felizmente, vem acontecendo. Três jogos  tivemos duas vitórias e um empate. Se continuar assim nós temos uma condição muito boa de subir ainda”, pondera o treinador do Coelho.

Mesmo com pouco tempo de trabalho, o comandante do América diz já conhecer o grupo e procura tirar o melhor de cada atleta. Muito se deve ao entrosamento com o auxiliar Cláudio Prates, com quem Givanildo trabalhou muito tempo e hoje faz parte da comissão fixa do clube.

“Na hora que eu acertei, que foi numa quarta-feira, já comecei a conversar com o Claudinho (Prates) e ele me explicou como iria armar o time. E a gente no dia-a-dia vai conhecendo alguns, claro, que tem muitos que não jogaram comigo, mas que eu conhecia até de jogar contra mim. E alguns, na verdade, que eu não conhecia e agora já deu para identificar o grupo”, conta.

E é com o conhecimento das características de cada membro do grupo que o treinador deve escalar o time para o duelo contra o Dragão. O América tem a disposição para o jogo Diney, Renato Santos e Fernando Leal que voltam de contusão, além de Thiago Santos, Willians e o artilheiro Obina que estavam suspensos na última partida. Mesmo assim, o técnico deixou para revelar a escalação momentos antes do jogo.

“Pela volta de alguns jogadores, a gente vai ver qual a melhor (escalação). Normalmente, se tratando de Brasileiro, você não dá o time antes porque do jeito que estamos procurando saber tudo, e já sabemos muita coisa do Atlético, eles com certeza já estão sabendo da gente. Então, temos que ter cuidado com isso também”, analisa Givanildo. 

América Futebol Clube

América Mineiro recupera 15 pontos no Pleno do STJD

América recupera 15 pontos no Pleno do STJD
Por seis votos a zero, o América recuperou 15 dos 21 pontos retirados pela 1ª Comissão Disciplinar do STJD por suposta irregularidade na escalação do lateral esquerdo Eduardo. Em julgamento no Tribunal Pleno do STJD, nesta manhã de quinta-feira, no Rio de Janeiro, os seis integrantes do Pleno entenderam que o clube deveria ser penalizado apenas no jogo em que o atleta atuou, na vitória contra o ABC, na Arena Independência. Com a decisão, o América perde seis pontos na classificação e cai para a décima colocação, agora com 34 pontos.

América Futebol Clube