11 de dezembro de 2014

Atacante André Cassaco renova com o Horizonte para a próxima temporada

André Cassaco jogador do Horizonte (Foto: Daniel Romeu / Globoesporte.com)André Cassaco segue como jogador do Horizonte (Foto: Daniel Romeu / Globoesporte.com)
O artilheiro do Horizonte no Campeonato Cearense em 2014 renovou por mais um ano. André Cassaco, que balançou as redes 13 vezes no estadual, segue na linha de frente do Galo do Tabuleiro. O atacante vivia ótima fase antes de se machucar na reta final do torneio.

O jogador aguarda regularização para ser um dos homens de frente da equipe para a próxima temporada. Outro que permaneceu no clube foi Dico, destaque da equipe na Copa do Brasil de 2014, além deles o volante Albano retorna de empréstimo e estará no plantel horizontino.

O técnico Arnaldo Lira pretende trabalhar com um elenco de 28 atletas. O Galo do Tabuleiro estreia no campeonato cearense contra o São Benedito, no dia 14 de janeiro, às 20h15.
Por Fortaleza, CE

Confira os possíveis adversários de Ceará, Icasa e Fortaleza na Copa do Brasil 2015

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Copa do Brasil 2015 contará com Ceará, Fortaleza e Icasa como representantes cearenses
RAFAEL RIBEIRO/SITE OFICIAL DA CBF
Na próxima terça-feira (16), a CBF realizará o sorteio dos confrontos da 1ª fase da Copa do Brasil de 2015. Na última quarta (10), a entidade definiu o regulamento da competição e anunciou os potes onde cada clube ficará posicionado no sorteio.
O modelo do torneio será o mesmo dos últimos anos, com os times que estiverem disputando a Copa Libertadores entrando apenas nas oitavas-de-final. Além disso, segue a regra de que o time que vencer o adversário fora de casa por 2 gols de diferença, em qualquer uma das duas primeiras fases, já estará classificado.
Ceará está localizado no pote B, cujos componentes enfrentam os times do pote F. Já Fortaleza e Icasa estão no pote D e irão encarar um adversário saído do grupo H. Afora isso, os times do pote A encaram um time saído do pote E e os times do pote C duelarão com um adversário vindo do pote G.
Confira abaixo como ficou cada pote:
POTE A
Flamengo, Grêmio, Santos, Atlético-PR, Botafogo, Vasco, Palmeiras, Coritiba, Goiás e Bahia.
POTE B
Vitória, Ponte Preta, Ceará, Sport, Figueirense, Atlético-GO, ABC-RN, Portuguesa, Criciúma e Náutico.
POTE C
Avaí, América-RN, América-MG, Chapecoense, Paraná, Bragantino, Joinville, Paysandu, ASA e Boa Esporte.
POTE D
Luverdense, IcasaFortaleza, Sampaio Corrêa, CRB, Salgueiro, Caxias, Cuiabá, Madureira e Tupi.
POTE E
Santo André, Nacional-AM, Rio Branco-AC, Botafogo-PB, Remo, Londrina, Campinense-PB, Brasil de Pelotas, Vitória da Conquista-BA e Villa Nova-MG.
POTE F (Possíveis adversários do Ceará)
Confiança-SE, CENE-MS, Santos-AP, Resende-RJ, Coruripe-AL, Princesa dos Solimões-AM, Vilhena-RO, Anapolina-GO, Atlético-AC e Brasília.
POTE G
River-SE, Interporto-TO, Luziânia-DF, São Raimundo-RR, Moto Club-MA, Jacuipense-BA, Lajeadense-RS, Globo-RN, Operário-MT e Ituano-SP.
POTE H (Possíveis adversários de Fortaleza e Icasa)
Águia Negra-MS, Cabofriense-RJ, Estrela do Norte-ES, Maringá, River-PI, Real Nordeste-ES, Cametá-PA, Murici-AL, Amadense-SE e Capivariano-SP.

Fluminense divulga uniformes com a marca do novo patrocinador master

"Tá curioso para conferir a aplicação da marca da Viton 44 na nossa armadura? Aí vai uma prévia." Foi assim que o Fluminense, através de seu Twitter oficial, divulgou a imagem de suas camisas – os uniformes 1, 2 e 3, além dos modelos usados pelos goleiros – com a marca Viton 44, seu novo patrocinadora master. A empresa do ramo de bebidas, que desde 2011 patrocina também o Botafogo, assinou com o Tricolor nesta quarta-feira. Confira:


De acordo com o presidente Peter Siemsen, o acordo tem duração de dois anos e não é exclusivo, como o contrato anterior, com a Unimed. Em entrevista coletiva concedida nesta quinta-feira, no salão nobre das Laranjeiras, sede do clube, o mandatário disse que os valores são sigilosos, mas o GloboEsporte.com apurou que o acordo é de R$ 14 milhões por ano. Depois de 15 anos de parceria, a Unimed anunciou na quarta-feira a rescisão de contrato com o Fluminense – o acordo iria até 2016.

Por 

Rio de Janeiro

GOL faz oferta relâmpago com passagens a partir de R$80,90

Atenção, viajantes de plantão! A GOL acaba de lançar uma promoção relâmpago para destinos nacionais. As ofertas começam hoje e vão até amanhã, sexta-feira, às 20h. O período de voo é de 16 de dezembro até 12 de janeiro do próximo ano.
Os trechos são de Curitiba  para São Paulo, a partir de R$80,90; de Recife para Salvador, a partir de R$106,90; ou então de Brasília para Rio de Janeiro, por R$111,90. Há também opções para o Nordeste, saindo do Rio de Janeiro para Salvador, e de São Paulo para Recife, com passagens a partir de R$242,90 e R$276,90, respectivamente.
Para participar da promoção, basta adquirir bilhetes de ida e volta e permanecer três noites ou um sábado no destino.
Para comprar acesse o site da companhia, agentes de viagem e lojas Voe GOL, e o pagamento pode ser feito em até 10 vezes sem juros. Mais informações e o regulamento completo da promoção podem ser acessados aqui.
Por Anchieta Dantas Jr.
Diário do Nordeste

Fortaleza teve a 8ª maior média de público do Brasil em 2014; a maior do Nordeste

Em menos de 2 anos a fan page do Leão teve um aumento de mais de 250 mil curtidas (Foto: Bruno Gomes)
A partida entre Fortaleza e Macaé teve o maior público do futebol brasileiro em 2014, com mais de 63 mil pagantes (Foto: Bruno Gomes)
Com média de 18.812 torcedores por jogo, o Fortaleza terminou 2014 como a 8ª maior média de público entre todas as séries do Campeonato Brasileiro em 2014. O tricolor cearense foi a equipe nordestina com maior média no ano.
À frente do clube cearense ficaram 7 equipes da Série A, em ordem: Cruzeiro (29.678), Corinthians (28.960), São Paulo (28.544), Flamengo (26.411), Internacional (22.318), Grêmio (21.028) e Palmeiras (19.755).
O segundo nordestino no ranking divulgado pelo site SrGoool foi o Sport, na 10ª colocação, com 18.220 torcedores em média.
Fortaleza lidera na Série C
Apesar de não conseguir o acesso à Série B, o Fortaleza teve a maior média de público da competição (18.812). Em seguida, ficou o Paysandu (15.856).
Ceará no ‘G-4′ da Série B
Mesmo na Série B, nenhum outro clube superou a marca do tricolor cearense. O campeão de público da segundona foi o Vasco, com média de público de 14.232. o Vozão foi o 4º, com média de 11.257 torcedores, a 20ª marca do país.
Confira o ranking final, com equipes das séries A, B, C e D:
1 – Cruzeiro – 29.678 (Série A)
2 – Corinthians – 28.960 (A)
3 – São Paulo – 28.544 (A)
4 – Flamengo – 26.411 (A)
5 – Inter – 22.318 (A)
6 – Grêmio – 21.028 (A)
7 – Palmeiras – 19.755 (A)
8 – Fortaleza – 18.812 (C)
9 – Fluminense – 18.490 (A)
10 – Sport – 18.220 (A)
11 – Paysandu – 15.856 (C)
12 – Vasco – 14.232 (B)
13 – Atlético-MG – 14.132 (A)
14 – Santa Cruz – 13.373 (B)
15 – Sampaio Corrêa – 13.220 (B)
16 – Bahia – 12.579 (A)
17 – Coritiba – 12.329 (A)
18 – Atlético-PR – 12.238 (A)
19 – Botafogo – 11.362 (A)
20 – Ceará – 11.257 (B)
56 – Icasa-CE – 2.185 (B)
76 – Guarany de Sobral-CE – 822 (D)
101 – Boavista-RJ – 125 (D)
Por Equipe Time de Fora
Diário do Nordeste

Produção irrigada de feijão no Orós pode render 15 ton

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Toda a produção atual será comercializada nas feiras-livres da região
FOTO: HONÓRIO BARBOSA
 Agricultores esperam colher mais de 15 mil quilos de feijão de produção irrigada, na localidade de Serrote, zona rural deste Município, nas várzeas do Açude Orós, o segundo maior do Ceará. O verde da plantação e a colheita dos grãos contrastam com a maioria da paisagem do sertão nessa época do ano: seca e cinza por causa da prolongada estiagem.
A produção é oriunda da agricultura familiar. A safra está assegurada. A expectativa é que a colheita, que deve ser concluída até o fim deste mês, será superior a 15 toneladas. Toda produção é comercializada na feira livre local, que ocorre diariamente. Como sempre, quando a oferta aumenta, o preço sofre redução, no mercado. Assim, os produtores reclamam do valor de comercialização do grão. A saca de 60 quilos do feijão verde é venda por R$ 60,00, em média, no campo.
A saca de 60 quilos do feijão de corda é comercializada por um melhor preço, em média, R$ 150,00. "Comecei esse plantio no meio do ano e até o final deste mês espero colher o restante da safra", disse Edelmar Batista. "Já colhi mais de cinco mil quilos de feijão". Diariamente, vendo cinco sacas. "O preço está um pouco baixo, mas compensa porque está dando lucro". Ele cultivou quatro hectares do grão.
O trabalho no campo é intenso. Logo cedo, por volta das seis horas da manhã, já tem gente no campo limpando a terra, colhendo. O produtor rural Robério Ferreira, impulsionado pelas boas vendas do produto ainda no campo, nesse ano ampliou a área de cultivo de feijão de três para dois hectares. "A colheita foi boa e espero plantar mais no próximo ano", assegurou.
Apesar de estarem otimistas com a safra, alguns produtores reclamam do elevado custo de produção e do preço de comercialização do produto. A saca de 60 quilos de feijão de corda varia entre R$ 100,00 e R$ 180,00. "O preço já esteve melhor, mais de R$ 300,00 a saca de 60 quilos, no início do ano", relembra.
Nesta safra irrigada, de acordo com produtores rurais, somente nas áreas de várzeas na bacia do Açude Orós, entre os municípios de Iguatu e de Quixelô, são cultivados mais de 50 hectares de feijão. O nível atual do reservatório está em 50%. No campo, os agricultores rezam e esperam um bom inverno em 2015 para recarga da barragem. "Quando as águas voltarem a subir, vamos plantar em outras áreas, em terras mais altas", disse João Pereira. "O que queremos é ver o açude encher novamente".
Emprego e renda
Além da bacia do Açude Orós, o cultivo irrigado de feijão-de-corda ocorre também nas várzeas de várias lagoas e do Rio Jaguaribe, neste Município. O cultivo nesta época do ano modifica a paisagem local. A produção gera emprego e renda no campo para cerca de 200 famílias.
Nas áreas de produção, os agricultores estão contentes e a colheita tem confirmado a expectativa de uma boa safra. No entorno da Lagoa de Iguatu, são cultivados aproximadamente 20 hectares de feijão. A lavoura é irrigada a partir da água que se acumula no reservatório natural. Os produtores rurais usam até três motores elétricos e cerca de 600 metros de tubulação para irrigar toda a lavoura.
A área total de cultivo é de 100 hectares, mas neste ano, por causa da seca, o nível da lagoa está baixo e só permitiu o plantio de 20% das terras férteis e adequadas para a produção de feijão. Para o cultivo no entorno da Lagoa de Iguatu a média de produtividade é de 2,5 mil quilos por hectare.
Em outra unidade produtiva de Iguatu, no sítio Cardoso Um, os agricultores aproveita ainda mais a área, plantando feijão de corda consorciado com o milho, nas várzeas do Rio Jaguaribe. A lavoura também obtém bom desenvolvimento.
Cultivo consorciado
O agrônomo, Luis Monteiro, observa que o cultivo consorciado de milho e feijão favorece o crescimento das duas lavouras, do grão e da leguminosa. "Um ajuda o outro, o milho aporta o nitrogênio e o carbono que o feijão precisa", explicou. "A produção consorciada enriquece o solo e está em sintonia com a natureza", destaca.
"Aqui tem água, terra boa e irrigação", disse o produtor rural, Francisco Uchoa. O agricultor Francisco Sobrinho plantou no início de junho. "Tendo coragem para trabalhar. A produção está garantida, mesmo em um ano de seca", enfatizou. "Tudo isso por causa da irrigação".
Os produtores reclamam da dificuldade de mão-de-obra no sertão. "Poucas pessoas querem trabalhar e isso dificulta a produção no campo", disse o agricultor, José Oliveira. "A gente procura um trabalhador na ribeira do (Rio) Jaguaribe, aqui em Iguatu, e não encontra".
Honório Barbosa
Colaborador

Diário do Nordeste

Agricultor cearense usa recursos próprios para captar água

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As famílias de Bom Jesus de Baixo não precisam da presença de carros-pipas e ainda conseguem criar animais de pequeno porte
FOTO: ANTONIO CARLOS ALVES
O produtor rural Francisco Teixeira Paiva, 65 anos, conhecido como Picolé, e sua esposa, Jacinta Lima Paiva, 60 anos, residentes na localidade de Bom Jesus de Baixo, distante 35 quilômetros de Canindé, resolveram descruzar os braços e não esperar pela ajuda governamental para superar os efeitos da estiagem.
Eles idealizaram um projeto que garante água para o consumo humano e animal. Investiram seus próprios recursos na construção de um sistema de abastecimento simplificado que puxa água de uma distância de 600 metros até as 12 residências do entorno, garantindo água para as famílias, os animais e a lavoura.
A água é puxada do leito do rio Cangati, de um cacimbão de 10 metros de profundidade, com seis metros de água, até uma caixa instalada a 300 metros, com capacidade para 16 mil litros. Depois, é bombeada até chegar às famílias, onde passa a ser armazenada em reservatórios como tambores e caixas de amianto. Os custos para o projeto pioneiro nos Sertões de Canindé ficaram em torno de R$ 1.500,00. Na construção do cacimbão, foram colocados dez anéis. As duas bombas custaram R$ 360,00. "Não perdi nenhum animal durante a seca e ainda consegui ajudar alguns vizinhos", disse. Para ele, "falta maior empenho das autoridades para permitir que o sertanejo conviva com as condições impostas pela natureza".
Regional
Diário do Nordeste

Desabafo do Comandante Geral da Policia Militar do Estado de São Paulo

Desabafo do Comandante Geral da Policia Militar do Estado de São Paulo, veja a situação que se encontra nossos policiais. Antes de criticar avalie a situação e tente se colocar no lugar desses profissionais só por um minuto.



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ONU DIZ QUE 10% DOS HOMICÍDIOS MUNDIAIS OCORREM NO BRASIL


Dado está em relatório inédito sobre prevenção global da violência; segundo documento, 475 mil pessoas foram assassinadas no mundo em 2012 e 47 mil no território brasileiro; na Europa, o total de homicídios foi de cerca de 10 mil


Cerca de 475 mil pessoas foram vítimas de homicídio em 2012, sendo que as Américas foram a região com o maior índice a cada 100 mil habitantes: 28,5%.

Os números são um dos destaques de um relatório inédito sobre prevenção global da violência, divulgado esta quarta-feira (10) por três agências da ONU.

Foram 133 países analisados, incluindo o Brasil. O estudo cita mais de 47 mil casos de homicídios no país em 2012, cerca de 10% do total global. O resultado é muito maior que os 10 mil casos registrados em países de baixa e média rendas da Europa no mesmo ano.

Conjunto de Leis

O relatório traz ainda o índice de consumo de álcool per capita entre adultos brasileiros, que chega a ser de 8,7 litros em média. A nível global, apenas um terço das nações estão implementando iniciativas de larga escala para prevenir a violência. E apenas metade aplica por completo um conjunto de leis neste sentido.

Segundo o relatório, o Brasil implementou totalmente as leis contra o casamento infantil, contra a mutilação genital feminina e contra o abuso de idosos. Mas o país aplica parcialmente outras, como a lei contra armas nas escolas, contra o estupro dentro do casamento e contra a violência sexual.

Mulheres

A nível global, uma em cada quatro crianças sofre abusos físicos; uma em cada cinco meninas já foram abusadas sexualmente e uma em cada três mulheres foi vítima de violência física ou sexual cometida pelo próprio parceiro.

Leis contra o estupro existem em 98% dos 133 países avaliados e 87% tem leis contra a violência doméstica, aponta o estudo. E metade das nações avaliadas têm programas para evitar violência contra a mulher.

Saúde Mental

Menos de um quarto dos países tem campanhas de informação pública para prevenir abusos de idosos. Metade e também metade tem projetos nas escolas para ensinar as crianças.

Sobre serviços de saúde mental para as vítimas da violência, as Américas são a região que tem a maior proporção de países que oferecem a ajuda: 71%.

O estudo foi publicado pela Organização Mundial da Saúde, OMS, Programa da ONU para o Desenvolvimento, Pnud e Escritório da ONU sobre Drogas e Crime, Unodc.

As três agências destacam que as consequências da violência física, mental ou sexual muitas vezes permanecem ao longo da vida da vítima e podem até contribuir para casos de câncer, doenças do coração e Aids.

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Salário mínimo de 2015 será arredondado para R$ 790, diz relator do Orçamento

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O estabelecido na proposta orçamentária encaminhada pelo Executivo era de R$ 788,06
 O relator do Orçamento de 2015, senador Romero Jucá (PMDB-RR), afirmou, ontem (10), que o valor do salário mínimo previsto para vigorar no ano que vem será arredondado para R$ 790. O estabelecido na proposta orçamentária encaminhada pelo Executivo era de R$ 788,06. Esse incremento, disse Jucá, terá impacto de cerca de R$ 1,2 bilhão.
"É exatamente para facilitar a vida dos trabalhadores, das empresas e para garantir um ganho real no reajuste", afirmou Jucá. O número exato do salário mínimo de 2015 só será conhecido, no entanto, com um decreto editado pela presidente Dilma Rousseff no final do ano. O mínimo é calculado a partir de uma forma que leva em conta a inflação do ano anterior e o crescimento real do Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos antes.
Inflação
O relator lembra que o ajuste é necessário porque a inflação (INPC) do ano já sofreu uma elevação nas contas do governo. "Se houver alguma mudança na questão da inflação ou do crescimento, o salário mínimo é o resultado dessa equação. Se houver um número surpresa, o salário poderá ser ajustado até o fim da votação (do Orçamento)".
Além disso, Jucá destinou R$ 12 bilhões para as emendas parlamentares, entre individuais e coletivas. A cota da individual será de R$ 16,3 milhões, contra os R$ 11,6 milhões de 2014.
Diário do Nordeste