5 de janeiro de 2019

Bolsonaro lança em suas redes sociais a nova logomarca do governo

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No início da noite desta sexta-feira (4/1), o presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL), divulgou em suas redes sociais a nova logomarca do governo federal. Sob o lema Pátria amada, Brasil, a nova administração federal repete o ufanismo que marcou a trajetória política de Bolsonaro e deu o tom da campanha vitoriosa ao Palácio do Planalto. O slogan também repete os últimos versos do Hino Nacional.
Nas redes, um vídeo precede o surgimento da logomarca. A gravação registra que em 2019 o Brasil foi às urnas não apenas para escolher um novo presidente, mas também para “escolher um novo Brasil, sem corrupção, sem impunidade, sem doutrinação nas escolas e sem a erotização de nossas crianças. A peça conclui: “Fomos às urnas para resgatar o Brasil”. Só após essas frases, a marca da nova gestão federal se forma na tela.
Confira a postagem:

Um competente trabalho da SECOM onde expõe a nova logo marca do Governo Federal. A parte mais importante é que a divulgação está sendo lançada na internet com custo zero, economizando mais de R$1,4 mi aos cofres públicos, se a ação fosse realizada pelos canais tradicionais de TV.
21,7 mil pessoas estão falando sobre isso
Segundo a Secretaria Especial de Comunicação Social (Secom), da Presidência da República, a decisão de lançar a logomarca por meio dos perfis de Bolsonaro nas redes sociais representou economia ao erário.
“Além de inédita, a iniciativa representa uma economia de mais de R$ 1,4 milhão para os cofres públicos. Esse seria o custo previsto caso a ação fosse realizada pelos canais tradicionais de TV”, diz o comunicado da Secom.
O slogan já havia aparecido na capa de documento divulgado pela equipe de transição governamental:
Reprodução
A palavra “pátria”, por sua vez, já havia sido adotada. A ex-presidente Dilma Rousseff (PT) escolheu para marcar o seu segundo mandato a expressão Brasil, Pátria Educadora – no primeiro mandato, a petista usara País rico é país sem pobreza. Seu sucessor, Michel Temer (MDB), preferiu Ordem e Progresso.

Por Ana Helena Paixão
Com informações do Metrópoles