26 de julho de 2018

Sampaio Corrêa confirma técnico Paulo Roberto Santos para o lugar de Roberto Fonseca

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A direção do Sampaio Corrêa confirmou na manhã desta quinta-feira que Paulo Roberto Santos será o técnico da equipe para a sequência da Série B do Campeonato Brasileiro. Um dia antes Roberto Fonseca deixou o clube depois de completar sete jogos sem vencer, e na vice-lanterna da competição, com apenas 16 pontos. No começo do mês sagrou-se campeão da Copa do Nordeste em cima do Bahia.

O novo treinador é um desejo antigo do clube maranhense, que já tentou a contratação há alguns meses. O acerto já era quase certo em São Luís, mas ainda faltavam detalhes. Paulo Roberto recusou negociar enquanto Roberto Fonseca ainda estivesse no cargo, em respeito ao colega. Mas, assim que o treinador foi desligado, as conversas caminharam rapidamente. Ele depende da regularização no Boletim Informativo Diário (BID), mas ainda não deve estrear no sábado, às 21 horas, contra o Boa, em Varginha (MG).

Paulo Roberto estava sem clube desde o final de junho, quando deixou o São Bento. Ele vinha de uma longa sequência invicta: com 13 jogos sem perder e brigando por uma vaga no G4 - a zona de acesso à primeira divisão. Mas, após a derrota por 1 a 0 para o Londrina, se desentendeu com o presidente Márcio Rogério Dias no vestiário do estádio Walter Ribeiro, em Sorocaba, e acabou desligado do cargo. Agora ele tem a dura missão de tirar o Sampaio Corrêa da zona de rebaixamento.

Com 57 anos, o grande trabalho de Paulo Roberto Santos foi o São Bento de Sorocaba. O treinador assumiu em 2014 ainda na Série A2 do Campeonato Paulista e, com quase quatro anos de trabalho, conseguiu levar o clube para a Série B do Campeonato Brasileiro, com acessos na Série D e Série C. Na carreira ele também já trabalhou no São Caetano, Rio Claro, Guarani, Botafogo-SP, Rio Branco, entre outros, todos no interior de São Paulo.

Com informações da Gazeta Esportiva

Palmeiras anuncia volta de Felipão com contrato até o fim de 2020

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Luiz Felipe Scolari é o novo treinador da Sociedade Esportiva Palmeiras. Por meio de comunicado postado em seu site oficial, o clube confirmou a terceira passagem do experiente gaúcho como sucessor de Roger Machado, dispensado após a derrota contra o Fluminense.
Sem clube desde que deixou o chinês Guangzhou Evergrande, Felipão chega ao Palmeiras com contrato até 2020. Atualmente, o técnico de 69 anos está em Portugal e, após resolver os últimos detalhes de seu retorno ao Brasil, é esperado pelo clube alviverde na próxima semana.
Os auxiliares Paulo Turra, com passagem pelo Palmeiras como jogador, e Carlos Pracidelli se juntarão à comissão técnica chefiada por Felipão. Os dois profissionais chegam ao clube já nesta sexta-feira. Flávio Murtosa, parceiro de longa do treinador, a princípio não vem.
Um dos principais técnicos da história do clube fundado em 1914, Felipão ocupa o segundo lugar na lista dos profissionais que mais comandaram o Palmeiras, atrás apenas de Oswaldo Brandão (585). Em duas passagens, (1997-2000) e (2010-2012), ele acumulou 408 partidas.

Na primeira passagem pelo Palmeiras, Felipão conquistou a Copa do Brasil 1998, a Copa Mercosul 1998 e a sonhada Copa Libertadores 1999, além do Torneio Rio-São Paulo 2000. O técnico gaúcho fez história e deixou o clube alviverde como ídolo da torcida.
A segunda passagem de Scolari pelo Palmeiras não teve o mesmo brilho. Com um elenco limitado tecnicamente, ele comandou o time alviverde rumo ao título da Copa do Brasil 2012, mas dirigiu a equipe em 24 das 38 rodadas que culminaram com rebaixamento à Série B do Campeonato Brasileiro.
Ainda sem Luiz Felipe Scolari, o Palmeiras entra em campo para disputar a 16ª rodada do Campeonato Brasileiro às 11 horas (de Brasília) deste domingo. Sob o comando de Wesley Carvalho, técnico do sub-20, o time alviverde enfrenta o Paraná, no Allianz Parque.
Com informações da Gazeta Esportiva

Pesquisa evidencia desinformação a respeito do diabetes e suas complicações

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Pesquisa Datafolha revela que 5% dos brasileiros julgam necessário seguir orientações médicas para cuidar do diabetes – o mesmo percentual considera uma doença silenciosa, cujos sintomas demoram a aparecer. Em resposta espontânea, apenas 10% dos entrevistados reconheceram que o diabetes pode levar à morte. Além disso, 7% dos entrevistados afirmaram saber que a doença causa cegueira irreversível.
O estudo, que evidencia a falta de informação a respeito do diabetes, foi encomendado pela coalizão Movimento para Sobreviver, lançada ontem com projeções no Cristo Redentor, no Rio de Janeiro.
O controle também é um fator que torna evidente a lacuna de conhecimento: enquanto 16% dizem que a pessoa com diabetes não pode comer açúcar, apenas 1% reconhece a restrição a carboidratos e  9% julga possível fazer esse controle somente com alimentação saudável e regime.
A menção às complicações segue com os baixos índices. Doenças cardiovasculares, principal causa de morte de quem tem diabetes, foram citadas por apenas 2%. Amputação e problemas na cicatrização são considerados por 4%; aumento do nível de açúcar e de glicose no sangue, 15% e 3%, respectivamente.
A presidente da Sociedade Brasileira de Diabetes, Dra. Hermelinda Pedrosa, não ficou surpresa com os resultados da pesquisa, sobretudo ao considerar que um quarto das pessoas com diabetes não sabe que tem a doença. “A não informação favorece o diagnóstico tardio e, consequentemente, o avanço de complicações. O paciente, em geral, não sabe dos riscos inerentes, o que é perigoso. O conhecimento deve ser compartilhado, a fim de ampliar o acesso a dados sobre prevenção, por exemplo”.
O diabetes acomete aproximadamente 12,5 milhões de pessoas no Brasil e representa a terceira principal causa de morte no País.
De acordo com o Dr. Augusto Pimazoni Netto, coordenador de Ativos de Comunicação da SBD – Área de Público, a prevenção e o controle não se limitam às intervenções medicamentosas. “A educação, que agora é intensificada pela coalizão, tem importante papel nessa ação. Por meio da divulgação dos mecanismos para lidar melhor com a doença, pode-se auxiliar o paciente a cuidar do diabetes. A iniciativa evidentemente aumentará a probabilidade de reduzir a incidência de complicações dessa patologia”.
A coalizão congrega sociedades médicas, ONGs e farmacêuticas, lançando o Movimento Para Sobreviver nesta terça-feira, 24, às 20h30, no Rio de Janeiro/RJ. Além da SBD, também integram as ONGs Associação Diabetes Brasil (ADJ), Associação Nacional de Atenção ao Diabetes (ANAD), Instituto Lado a Lado Pela Vida, Rede Brasil AVC, Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) e as farmacêuticas Boehringer Ingelheim e Eli Lilly do Brasil.
O grupo visa incitar a reflexão referente à oferta de drogas modernas para idosos com diabetes e doenças cardiovasculares – assim, o objetivo é reduzir a mortalidade e evitar os altos custos do tratamento.
Sobre a SBD
Filiada à International Diabetes Federation (IDF), a Sociedade Brasileira de Diabetes é uma associação civil sem fins lucrativos, fundada em dezembro de 1970, que trabalha para disseminar conhecimento técnico-científico sobre prevenção e tratamento adequado do diabetes, conscientizando a população a respeito da doença e melhorando a qualidade de vida dos pacientes. Também colabora com o Estado na formulação e execução de políticas públicas voltadas à atenção correta dos pacientes, visando a redução significativa da doença no Brasil.

Conheça nosso trabalho: www.diabetes.org.br

Por Roberto Moreira
Com informações do Diário do Nordeste

Deputados enfrentam dificuldades para abordar eleitores na pré-campanha

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Na busca por votos que garantam a reeleição, deputados estaduais ou federais admitem resistência e desinteresse da população em conhecer os candidatos da disputa ao Legislativo que acontece neste ano. O deputado federal Chico Lopes (PCdoB) afirma que, diante do descrédito generalizado da classe política, motivado por inúmeros escândalos de corrupção, o mais recomendado, para ele, tem sido ouvir do que conversar.
“Além da quantidade de pessoas indicadas na Lava-Jato, tem um fator extra importante, que é o desemprego. Tudo isso vai estimulando o eleitor, que diz: ‘será que todo mundo entra na política para se fazer?’, quando a política é o carro chefe da democracia, da geração de empregos. A minha leitura é que vai haver muita disputa e a eleição vai se tornar difícil. Me parece que isso vai ter uma grande importância na proporção que aumenta o voto em branco, diminui o voto válido e, sem o voto válido, complica a eleição dos candidatos”.
A mesma dificuldade de abordagem do eleitor têm alguns deputados estaduais. Osmar Baquit (PDT), que tentará permanecer na Assembleia Legislativa, atesta a resistência da população ao se deparar com os candidatos. “No geral, há uma frieza muito grande nessa questão de falar, de comentar”, diz.
O deputado estadual Sérgio Aguiar (PDT) vê que a população tem se informado mais por meio das redes sociais. “A mudança (de reação do eleitor) foi no sentido de que a rede social aproxima mais e ocorre uma interação, assim como a presença faz um diferencial na relação pessoal. O interesse ainda é diminuto e vai evoluir com a proximidade do pleito”, acredita.
O deputado federal André Figueiredo (PDT) acrescenta, por outro lado, que a redução do período de campanha de 60 para 45 dias também influencia o desinteresse da população pelo debate eleitoral. “Em anos anteriores, estávamos com a campanha na rua, a partir do dia 5 de julho você já tinha material de campanha. Agora é a primeira vez que vamos ter uma campanha começando no dia 16 de agosto. Quando começarmos, aí teremos volume maior de adesão, tudo começa efetivamente, a participação dos eleitores”.
Por Letícia Lima
Blog do Edison Silva
Com informações do Diário do Nordeste

Como governos devem se preparar para uma população mais velha?

IDOSOS representarão 25% da população cearense em 2060 FÁBIO LIMAEm 25 anos, o Ceará terá mais idosos do que crianças e adolescentes de até 14 anos. O Estado será o 13º a alcançar esse perfil demográfico, acompanhando a tendência nacional de envelhecimento da população. Em 2060, um a cada quatro cearenses terá mais de 65 anos, mesma proporção dos brasileiros.

As estimativas populacionais foram divulgadas ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Diante desse cenário, o País, os estados e os municípios precisam se preparar para acompanhar essa mudança no perfil populacional, que deve se projetar nos diversos setores da sociedade.

Segundo a pesquisa, o número de pessoas com mais de 65 anos deve alcançar 25,4%, quase triplicando os atuais 8,8% de habitantes nessa faixa etária. A parcela de cearenses com idade entre 15 e 64 anos deve diminuir de 69,2% para 60%. A mudança é considerada rápida e, segundo especialistas, requer mudanças nas políticas públicas.

De acordo com Zilma Gurgel, gerontóloga e fundadora da Universidade Sem Fronteiras (Unisf), o Brasil não está preparado para esse cenário. “É urgente formar geriatras e gerontólogos.

Precisamos de programas de prevenção e promoção da saúde para um envelhecimento bem sucedido, se não vai ser um caos econômico e social”, alerta.

Pioneira na área de educação para idosos, Zilma também enxerga mudanças necessárias na arquitetura da Cidade e nos projetos na área de educação continuada. “Essa mudança demanda calçadas uniformes, passarelas, programas de atividades físicas e educação para aumentar a resiliência. Para que as pessoas possam abraçar o envelhecimento com qualidade”.

Para Jarbas Roriz, geriatra e professor da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Ceará (UFC), isso demanda profissionais mais especializados na área. “A saúde do idoso requer uma ampla oferta de serviços. Desde a atenção primária, passando pela organização em nível secundário com diversos especialistas e com profissionais de gerontologia nas diversas áreas da saúde. E do terciário, visto que terão mais doenças e complicações, internações hospitalares e procedimentos de terapia intensiva”, detalha.

De acordo com dados da Demografia Médica de 2018, o País não chega a ter nem um geriatra para cada 100 mil habitantes. Com 1.817 especialistas, a razão é de 0,87 para esse grupo populacional.

Deste total, 60% se concentra no Sudeste.

“Não temos nem vamos alcançar rapidamente um número grande de especialistas. O desafio passa a ser a capacitação dos profissionais do atendimento de saúde. O idoso pode ser atendido pelo médico de família, clínico e diversos especialistas desde que estejam treinados”, defende Jarbas.

Ele destaca ainda a importância de atividades de estímulo ao cérebro para a construção de uma reserva cognitiva e manutenção das funções cerebrais. “Os idosos precisam de acesso a uma boa mobilidade urbana porque têm tendência de perda muscular, problemas ósseos e de equilíbrio”.

Já na área econômica, segundo Ricardo Coimbra, professor de economia da Universidade Estadual do Ceará (Uece), o principal impacto que se vislumbra é o crescimento do déficit previdenciário.

“Com o número de pessoas ativas menor do que o número de pessoas recebendo é necessário incentivar as empresas a empregar esses indivíduos com alíquotas diferentes nas faixas etárias”, detalha. A mudança demanda ainda novos serviços voltados para essa parcela da população.

Por Ana Rute Ramires
Com informações do O Povo

Após derrota para o Fluminense, Roger Machado é demitido do Palmeiras

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Roger Machado não é mais técnico do Palmeiras. O treinador não suportou a derrota para o Fluminense, por 1 a 0, e foi demitido pouco depois do término da partida. O clube confirmou a saída dele em seu site oficial.

Roger foi anunciado pelo Palmeiras ainda no fim do ano passado, já para se ter uma antecipação do planejamento para a temporada 2018, com a discussão de reforços e a transição de comando. O começo dele no comando agradou, com uma sequência positiva de vitórias no início do Campeonato Paulista. Porém, essa largada ruiu logo diante daquele que seria o grande pesadelo do treinador, o dérbi com o Corinthians.

A derrota para o maior rival na primeira fase do Estadual e, principalmente, o vice-campeonato paulista vindo na sequência abalaram a confiança no trabalho do técnico. Uma nova derrota para o Corinthians viria logo depois, já pelo Campeonato Brasileiro, o que faria a gestão do treinador ficar cercada de desconfiança nos bastidores. Nem mesmo os bons resultados na Libertadores ajudaram.

Nas mãos de Roger o Palmeiras teve a melhor campanha da primeira fase da competição, com 16 pontos em 18 possíveis, e uma classificação tranquila para as oitavas de final. No entanto, o técnico não conseguiu disputar o mata-mata, ao ser demitido depois de 44 jogos e 68% de aproveitamento, pelo início irregular no Brasileirão. Nem mesmo a intertemporada durante a Copa do Mundo fez a equipe ter atuações mais regulares.

A diretoria preferiu romper o contrato de Roger após a derrota para o Fluminense para evitar que ficasse muito tarde uma troca de comando. O intuito é de mexer com a equipe a tempo de nas oitavas da Libertadores, contra o Cerro Porteño, do Paraguai, um novo comandante já estar no cargo com tempo hábil para fazer o badalado elenco alviverde render o esperado, algo que também não conseguiu em 2017.

Criticado pela pouca experiência, Roger deve dar lugar a algum treinador mais renomado. Já sondado pelo Palmeiras em outras ocasiões, Abel Braga, atualmente sem clube, é um dos nomes mais cotados para assumir o cargo. Enquanto isso, o técnico Wesley Carvalho, do elenco sub-20, assume o comando interinamente.

Veja o comunicado divulgado pelo clube:
Em reunião após a derrota para o Fluminense na noite de ontem, a direção do Alviverde decidiu pelo desligamento do treinador.

Wesley Carvalho, técnico do sub-20, assume interinamente o comando da equipe até a chegada de um novo profissional.

A Sociedade Esportiva Palmeiras agradece ao treinador Roger Machado pelo serviço prestado e deseja sorte no decorrer de sua carreira.

Por Ciro Campos 
Com informações do O Estado de S.Paulo