29 de março de 2017

Magno Alves recebe homenagem especial em Porangabuçu

[28-03-2017] Homenagem ao Magnata - 4  (Foto: Christian Alekson / CearáSC.com)
Na tarde desta terça-feira, o atacante Magno Alves recebeu uma homenagem especial em Porangabuçu, pelos 100 gols marcados pelo Ceará. Familiares, atletas, comissão técnica, diretoria, funcionários e imprensa estiveram em Carlos de Alencar Pinto (Vovozão) para homenagear o atacante pela marca histórica atingida com a camisa do Ceará. O atacante recebeu do Presidente Robinson de Castro uma placa de agradecimento e uma camisa comemorativa com o número 100.

O atacante é um dos maiores artilheiros da história do Mais Querido, ocupando a sexta colocação, no ranking do Clube. Magno Alves está atrás apenas de Gildo, Mitotônio, Sérgio Alves, Pipiu e Antonino. No último sábado, 25/03, o Magnata marcou dois gols diante do Uniclinic e atingiu o feito de 100 gols pelo Mais Querido. O primeiro gol do atleta vestindo a camisa alvinegra foi contra o Atlético/PR, em 2010, na Arena da Baixada, pela Série A do Brasileirão. Hoje, com 41 anos, Magno Alves é o terceiro maior artilheiro em atividade do futebol mundial. Somente Cristiano Ronaldo e Messi têm mais gols que o camisa 11 do Vozão. 

[28-03-2017] Homenagem ao Magnata - 15  (Foto: Christian Alekson / CearáSC.com)
“Estou muito feliz em receber essa homenagem e agradeço a todos que estiveram presentes. Sou muito grato por todos os companheiros de elenco que passaram por aqui, e contribuíram para que esses gols acontecerem. Estou orgulhoso por todos os gols que eu fiz, mas sei que nada disso seria possível sem a ajuda de Deus, da massa de torcedores apaixonados que o Ceará tem e de todos que de alguma forma contribuíram para eu conquistar essa marca. É uma honra ser um dos maiores artilheiros do Ceará e eu espero continuar trabalhando forte para marcar mais gols e quebrar mais recordes”, assegurou Magnata.

Fotos:Christian Alekson
Com informações do site oficial do clube - CearaSC.com

Brasil vence o Paraguai e garante classificação para a Copa na Rússia em 2018

Com a vitória da Seleção Brasileira - 3 a 0 - contra o Paraguai e a derrota do Uruguai - 2 a 1 - diante do Peru, o Brasil está agora com 33 pontos na tabela de classificação para a Copa do Mundo de 2018, na Rússia, garantindo com quatro rodadas de antecipação a vaga para a competição.

O jogo no Estádio do Corinthians, em Itaquera, bairro da zona leste de São Paulo, começou com o Paraguai marcando forte no campo do time brasileiro, que pacientemente tocava a bola, buscando a melhor oportunidade para atacar, o que aconteceu aos 33 minutos do primeiro tempo, quando Philippe Coutinho fez uma jogada individual pelo lado esquerdo, tabelou com Paulinho e tocou no canto direito do goleiro Antony Silva, marcando 1x0 para o Brasil..

Na segunda etapa, a Seleção voltou com Neymar se movimentando mais no ataque, conseguindo superar seus marcadoress com dribles. Numa dessas jogadas, o camisa 10 da seleção recebeu a bola no lado esquerdo, ainda no campo de defesa do Brasil, passou por dois paraguaios e, ao entrar na área, tocou para o gol, a bola ainda desviou num jogador de defesa do Paraguai e enganou goleiro, fazendo 2 x 0.

O terceiro gol brasileiro foi fruto de uma jogada pelo lado esquerdo, em que Marcelo, Philippe Coutinho e Paulinho tabelaram em velocidade, superando os defensores paraguaios, com Marcelo recebendo a bola na frente do goleiro Antony Silva, que nada pôde fazer, quando o lateral esquerdo brasileiro tocou a bola por cima dele.
O jogo terminou com a torcida, na Arena Corinthians, gritando o nome do treinador brasileiro e Tite agradecendo o apoio dos torcedores. Os jogadores se abraçavam em campo e acenavam para as arquibancadas. Tite soube da classificação para a Copa do Mundo quando dava entrevista para a imprensa, ao saber da vitória do Peru sobre o Uruguai. Ele agradeceu a Deus.

Fotos: Lucas Figueiredo/CBF
Com informações da Agência Brasil

Apenas 25% das crianças com menos de 4 anos frequentam creche ou escola

crecheEntre as famílias que ficam com as crianças em casa, 45,2% teria interesse em matriculá-las em uma creche ou escolaAntonio Cruz/Arquivo Agência Brasil
Em 2015, das 10,3 milhões de crianças brasileiras com menos de 4 anos, 25,6% (2,6 milhões) estavam matriculadas em creche ou escola. Entretanto, 74,4% (7,7 milhões) não frequentavam esse tipo de estabelecimento nem de manhã, nem à tarde.

Desse contingente de 7,7 milhões de crianças que ficavam em casa, 61,8% de seus responsáveis demonstravam interesse em matricular na creche, o que representa 4,7 milhões dos casos. O interesse do responsável em matricular a criança crescia com o aumento da idade, passando de 49,1% em crianças com menos de 1 ano e atingindo 78,6% entre as crianças de 3 anos.

As informações constam do suplemento Aspectos dos cuidados das crianças de menos de 4 anos de idade, da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) 2015, divulgado hoje (29) no Rio de Janeiro pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Segundo a pesquisa, o percentual de crianças de menos de 4 anos cujos responsáveis tinham interesse em matriculá-las em creche ou escola diminuía nas classes de renda média domiciliar per capita mais altas.

“Nas classes sem rendimento a menos de ¼ do salário mínimo, essa proporção era de 61,5%, crescendo até a classe de ½ a menos de 1 salário mínimo (63,9%). A partir da classe de 1 a menos de 2 salários mínimos, verificava-se redução da proporção, com estimativa de 60,1%, chegando a 54,4% na classe de rendimento domiciliar per capita de 3 ou mais salários mínimos”, informa o documento.

Das 4,7 milhões de crianças de menos de 4 anos não matriculadas em creche ou escola, mas cujos responsáveis tinham interesse em fazê-lo, em 43,2% (2,1 milhões) dos casos os responsáveis tomaram alguma ação para conseguir uma vaga. Dentre as medidas adotadas, as mais recorrentes foram o contato com a creche, a prefeitura ou secretaria para informações sobre existência de vagas (58,7%) e a inscrição em fila de espera para vagas (37,3%).

A assistente administrativa Dayse Fernandes Bezerra Arruda, de 39 anos, busca uma vaga em creche municipal para seu filho de 6 meses desde o ano passado para poder voltar a trabalhar. Ela recorreu à Justiça para que a prefeitura do Rio de Janeiro matricule seu filho em uma creche.

“Estou com processo em andamento e até agora nada. Fiz a inscrição em cinco creches em bairros próximos de casa, mas ele não foi sorteado. Eu não tenho com quem deixá-lo. Meu marido trabalha. Uma creche particular é inviável, a mais barata está na faixa de R$ 1,5 mil. Vivemos de aluguel, é complicado pagar uma creche”, disse Dayse.

Plano Nacional de Educação
O Plano Nacional de Educação (PNE), sancionado em 2014, estabelece na sua primeira meta a universalização da educação infantil na pré-escola para crianças de 4 a 5 anos até 2016 e a ampliação da oferta de educação em creches de forma a atender, no mínimo, 50% das crianças de até 3 anos até 2024.

Segundo o IBGE, os dados de 2015 da Pnad mostram que a taxa de frequência de crianças de 4 a 5 anos na pré-escola está em 84,3%. No caso das crianças com menos de 4 anos, apenas 25,6% estavam em creches.

O PNE estabelece metas e estratégias para melhorar a qualidade da educação até 2024. As metas vão desde a educação infantil até a pós-graduação e incluem valorização dos professores e melhorias em infraestrutura.

Perfil das famílias
A Pnad 2015 estimou que os 10,3 milhões de crianças com menos de 4 anos no país correspondem a 5,1% da população brasileira. A presença de crianças desse grupo etário foi registrada em 13,7% dos domicílios.

Segundo a pesquisadora do IBGE Adriana Araújo Beringuy, o aspecto mais distintivo entre os domicílios foi o rendimento domiciliar per capita: a presença de crianças de menos de 4 anos é maior nas classes menos elevadas. “Quase 74% dos domicílios com crianças até 3 anos estavam nas faixas de rendimento domiciliar per capita até um salário mínimo. É perceptível que as crianças desse grupo etário estão em domicílios de renda mais baixa”, disse.

Com informações da Agência Brasil

Temer diz que pontos da reforma da Previdência ainda podem ser negociados

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O presidente Michel Temer disse hoje (29) que questões como a dos trabalhadores rurais e de pessoas com deficiência podem ainda ser negociadas para a aprovação da reforma da Previdência. Em discurso na abertura da 10ª conferência do Bank of America Merrill Lynch, em São Paulo, ele afirmou que se a reforma não for feita agora, terá de ser feita daqui a três anos. Caso contrário, acrescentou, “em sete anos paralisamos o Brasil”.

“Precisamos aproveitar este momento de apoio do Congresso Nacional para fazer essa reforma. A reforma não prejudicará ninguém. A questão dos trabalhadores rurais, a questão dos deficientes, eu compreendo, e nós podemos ainda negociar, de modo a aprovar a reforma”, disse Temer.


Segundo ele, todos os estudos estatísticos mostram que se não houver reformulação previdenciária, em 2024 o país só terá verbas para pagar servidores públicos. “Estamos fazendo regras de transição que permitam que, muito brevemente, as finanças públicas possam estar mais equilibradas e que não possam gerar o que ocorreu na Grécia, em Portugal, na Espanha e na França, que tiveram de reduzir valores de aposentadorias e de salários de servidores”.

O presidente disse ainda que, nesse contexto, a “interlocução plena” que seu governo tem com o Congresso Nacional será fundamental para a aprovação da matéria.

Com informações da Agência Brasil

Temer sanciona com veto lei de revisão da radiodifusão

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O presidente Michel Temer vetou o parágrafo da Lei de Revisão do Marco Regulatório da Radiodifusão que proibia parlamentares de exercerem a função de diretor ou gerente de "concessionária ou permissionária" de serviço de radiodifusão. De acordo com a Casa Civil, essa proibição já consta na Lei de Radiodifusão que inclui ainda as rádios "autorizativas". Segundo o governo, a norma já permitiu a abertura de processos contra parlamentares proprietários de emissoras. Caso fosse sancionada sem este veto, o marco abriria uma brecha de forma a permitir que as chamadas rádios "autorizativas" - caso das comunitárias - fossem comandadas por parlamentares.

Defendido por diversas entidades do setor de radiodifusão, o marco regulatório foi criado com o objetivo de simplificar os processos de renovação e transferência de outorgas das emissoras de rádio e TV. A cerimônia de sanção ocorreu ontem (28) no Palácio do Planalto. Durante seu discurso, Temer disse que a lei colaborará para a “imprensa livre no país”. Ele destacou que, “em um momento de imprensa livre”, os jornalistas devem relatar os fatos e apontar os erros quando eles ocorrerem.

“Estou fazendo um apelo para que a realidade dos fatos seja convenientemente divulgada e, quando erros se verificarem, que sejam denunciados. A crítica, muitas vezes na democracia, faz com que o governante tome o rumo adequado. A imprensa não tem que privilegiar ou não privilegiar. A imprensa tem que retratar adequadamente os fatos”, disse o presidente.

De acordo com a Associação Brasileira de Rádio e Televisão (Abratel), o texto sancionado simplifica o processamento das renovações de outorga, tendo como “grande mérito a anistia às emissoras que perderam o prazo para ingressar com o pleito de renovação”.

Para a Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert), a medida é “uma das maiores conquistas” para o setor de radiodifusão nos últimos 50 anos. O presidente da Abert, Paulo Tonet Camargo, disse que as alterações na legislação evitarão que a burocracia continue sendo “um entrave” para a comunicação. “Os radiodifusores há muito esperavam a simplificação. Isso significa um avanço no rumo da desburocratização. A burocracia não pode ser um entrave para a comunicação social em tempos de novas tecnologias”.

O diretor de Rádio da Sociedade Brasileira de Engenharia de Televisão (SET), Eduardo Cappia, destacou, entre as novidades, as facilidades para pedidos de renovação, bem como para os processos de transferência de outorga.

Com informações da Agência Brasil

Consumidor do CE terá desconto de 13,95% na conta de energia em abril

Conta de luz da CPFL Piratininga fica mais cara (Foto: Reprodução EPTV)Conta de luz terá desconto no Ceará de
13,95%  (Foto: Reprodução EPTV)
O consumiodor cearense vai ter um "desconto" de 13,95% nas contas de energia elétrica nos mês de abril. O desconto é para compensar os consumidores pela cobrança indevida de um encargo voltado a remunerar a usina de Angra 3. O anúncio foi feito nesta terça-feira (28) pela  Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). 
De acordo com a agência, no total deverão ser devolvidos R$ 900 milhões cobrados nos últimos meses por meio do encargo, inserido nas contas de luz desde o ano passado de maneira indevida, já que Angra 3 ainda não entrou em operação.
A Aneel informou que o valor de R$ 1,8 bilhão, apontado anteriormente, se referia à estimativa do total que seria cobrado caso o encargo fosse cobrado de todos os consumidores pelo período de um ano, o que não ocorreu. Boa parte das distribuidoras cobrou o encargo por um período curto. Por isso, diz a Aneel, a devolução será de cerca de R$ 900 milhões.
A compensação pela cobrança irregular será feita de uma só vez e em forma de desconto no valor da conta de luz de abril. O desconto vai variar de R$ 0,347 a R$ 8,342 para cada 100 kWh, o que equivale a uma redução de 2% a 20% das contas.
Como as distribuidoras de energia fecham as contas em períodos diferentes do mês, em alguns casos o consumidor poderá ter o abatimento também em maio, segundo a Aneel. As distribuidoras terão que informar, no boleto da conta de luz, o valor do desconto.
Angra 3
No início do mês, a Aneel admitiu que, por conta de uma falha, os consumidores acabaram pagando R$ 1,8 bilhão a mais nas contas de luz ao longo de 2016. Nesta terça, entretanto, a agência informou que o valor cobrado indevidamente deve girar em torno de 50 a 55% do valor estimado inicialmente.

Essa cobrança extra ocorreu pela inclusão indevida nas contas de luz de um encargo destinado a remunerar a usina nuclear de Angra 3. Esse encargo, porém, não deveria ter sido cobrado por que a usina ainda não entrou em operação.
Segundo a agência, o erro foi baseado em informações da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), que é quem informa qual energia de reserva pode ser usada. A cobrança indevida veio à tona porque o presidente do Instituto de Cidadania de Formosa (GO), Geraldo Lobo, ingressou com uma ação popular questionando o cálculo da conta de luz.
Com informações do G1 CE

Açudes do Ceará têm média de 10,3% da capacidade, afirma Cogerh

Açude Castanhão está com menor nível desde que foi inaugurado (Foto: DNCS/Divulgação)Açude Castanhão está com menor nível desde que foi inaugurado (Foto: DNCS/Divulgação)







Sete açudes do Ceará estão com a capacidade máxima de armazenamento, seis deles monitorados pela Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos (Cogerh): Itaúna, em Granja;  São Pedro Timbaúba, na cidade de Miraíma; Acaraú Mirim, em Massapê; Caldeirões, em Saboeiro; Valério, em Altaneira; e Maranguapinho, em Maranguape. O açude Santo Antônio do Pitaguary, em Maracanaú, também sangrou, mas não faz parte do monitoramento da companhia. Apesar das sangrias, os açudes do estado têm, em média, apenas 10,35% do volume.
Entre os açudes que atingiram a capacidade máxima de armazenamento, destaca-se o açude Itaúna que começou a sangrar nesta terça-feira (28). Foram registrados aportes em 67 açudes, destacando-se os açudes Acarape do Meio, Angicos, Aracoiaba, Araras, Arneiroz II, Ayres de Sousa, Castanhão, Caxitoré, Frios, General Sampaio, Jaburu I, Orós, Pedras Brancas e Pentecoste.
O aporte permitiu que o açude Santo Antônio de Russas deixasse de estar seco. Nesta terça-feira, foram registradas chuvas em 25 postos pluviométricos monitorados pela  Funceme.
Dos 153 açudes monitorados pela Cogerh, apenas sete estão com volume de armazenamento acima de 90%. Outros 115 estão com volume inferior a 30%. Entre eles está o Castanhão, responsável pelo abastecimento de Fortaleza e Região Metropolitana, que está com menos de 6% do volume. Quarenta e quatro estão em volume morto e 19 estão secos.

Mesmo com as chuvas registradas nos últimos meses, os açudes do Ceará que têm capacidade total de 18,64 bilhões de metros cúbicos, concentram apenas 1,93 bilhões de metros cúbicos, o que representa 10,35% da capacidade total. Em 2017, houve aporte de 802,55 milhões de metros cúbicos nos açudes cearenses. Nesta terça-feira, o aporte foi de 16,77 milhões de meteros cúbicos.
De acordo com a Cogerh, os açudes que tiveram maiores aportes de água neste ano foram Araras, em Varjota; Castanhão, em Alto Santo;  General Sampaio, na cidade do mesmo nome; Edson Queiroz, em Santa Quitéria; Itaúna, em Granja; Taquara, no município de Cariré; Acaraú Mirim, em Massapê; Ayres de Sousa, em Sobral; Orós, na cidade de Orós; e Umari, no município de Madalena.
Açudes em volume Morto
Amanary, Barra Velha, Batente, Broco, Capitão Mor, Castro, Catucinzenta, Cipoada, Escuridão, Farias de Sousa, Figueiredo, Flor do Campo, Fogareiro, Forquilha, Frios, Gerardo Atimbone, Jaburu II, Jatobá, Jatobá II, Jenipapeiro II, João Luís, Junco, Macacos, Malcozinhado, Mons. Tabosa, Parambu, Patu, Pentecoste, Pesqueiro, Poço da Pedra, Poço do Barro, Pompeu Sobrinho, Premuoca, Quincoé, Quixabinha, Riacho da Serra, Riacho do Sangue, Rivaldo de Carvalho, Santa Maria, Santa Maria de Aracatiaçu, São Domingos II, São José I, São José II, São José III, Sitios Novos, Sousa, Sucesso, Tejuçuoca, Tigre, Várzea da Volta e Várzea do Boi.

Açudes secos
Adauto Bezerra, Barragem do Batalhão, Bonito, Canafístula, Carão, Carmina, Carnaubal, Cedro, Desterro, Ema, Faé, Favelas, Forquilha II, Jenipapeiro, Jerimum, Madeiro, Monte Belo, Nova Floresta, Pau Preto, Penedo, Pirabibu, Potiretama, Quixeramobim, Salão, Santo Antônio, Santo Antônio de Russas, São Domingos, São Mateus, Serafim Dias, Trapiá II, Umari e Vieirão.

Com informações do G1 CE

Os governadores do Nordeste vão discutir uma proposta conjunta para a reforma da Previdência dos Estados da região.

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Os governadores do Nordeste vão discutir uma proposta conjunta para a reforma da Previdência dos Estados da região. O debate ocorrerá hoje no Palácio da Abolição. “Vamos debater a proposta de reforma da Previdência e tentar uma posição de coesão do ponto de vista do Nordeste. Apresentaremos nossa visão do que deve ser pautado, priorizado e garantido para nossos trabalhadores. Queremos unificar uma proposta”, disse Camilo Santana, em entrevista ontem ao programa O POVO Economia, na rádio O POVO/CBN. O encontro também contará com secretários do Planejamento e Fazenda, além de procuradores do Nordeste.
Camilo explica que, entre os pontos discutidos, estão o percentual de contribuição, valor da contribuição, pagamento a pensionistas e aposentados, além do acúmulo de aposentadorias. “Sofremos com déficit de R$ 1,5 bilhão para pagar 60 mil pessoas. Ou a gente busca mecanismos para equacionar essa conta, ou teremos problemas até para manter o funcionamento do Estado no dia a dia dos seus investimentos”, adianta. A projeção para 2017 é que o Governo desembolse R$ 1,8 bilhão. Em 2018, a cifra sobe para R$ 2,4 bilhões. Ao final do ano passado, o Estado elevou a contribuição do servidor de 11% para 14%, enquanto a do Governo passou de 22% para 28%.
O chefe do Executivo estadual adianta a possibilidade de discussão com categorias e sindicatos sobre o tema da aposentadoria. “É um debate que precisa ser feito com muita sinceridade e transparência. Ouviremos críticas, mas mostraremos os números da insustentabilidade da forma que está sendo apresentada hoje”, avalia.
O economista Lauro Chaves, presidente do Conselho Regional de Economia do Ceará (Corecon-CE), aponta que o meio de construção coletiva é alternativa mais satisfatória para os estados. “A população precisa ter consciência da reforma. É importante também acabar com os privilégios e as diferenciações no regime. Hoje as regras são diferentes, por exemplo, para um servidor público e para o privado”, considera.
Após o impasse jurídico sobre a exclusão de servidores estaduais e municipais da reforma da Previdência, o presidente Michel Temer optou por incluir uma emenda na proposta contemplando os servidores. Ela estabelece um prazo de seis meses para que os Estados e municípios elaborem suas próprias regras previdenciárias. Caso não sejam aprovadas no período, estarão submetidas às normas do Governo Federal.
Terceirização
O governador criticou a aprovação da lei da Terceirização no País. Destaca que o debate precisa ser amplo, mas com cautela. “Qualquer lei que tire os direitos dos trabalhadores é ruim. Ela vai afetar principalmente os mais pobres do que aqueles que possuem mais. São conquistas dos trabalhadores que devem ser discutidas”, reforça.
Por Atila Varela
Com informações do Jornal O Povo

MEC repassa a partir de hoje parcela do Fundeb a estados e municípios

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O Ministério da Educação (MEC) distribui a partir de hoje (29), R$ 918,97 milhões referentes à parcela de março da complementação ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).

De acordo com a pasta, desse total, R$ 91,89 milhões serão usados para completar o piso dos professores.
Neste ano, o piso nacional foi reajustado em 7,64% em relação a 2016. Hoje o piso nacional do magistério é R$ 2.298,80, para os que cumprem carga horária mínima de 40 horas semanais e que tenham formação em nível médio (modalidade curso normal).

Segundo o MEC, o dinheiro, repassado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), estará nas contas correntes dos estados e municípios beneficiários.

Fundeb
O Fundeb é a principal fonte de financiamento da educação básica pública no país, formado por percentuais de diversos tributos e transferências constitucionais. São exemplos, os impostos sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA).

Pela Lei 11.494/2007, que regulamenta o fundo, a União deve repassar a complementação aos entes federados que não alcançam com a própria arrecadação o valor mínimo nacional por aluno, estabelecido anualmente. Atualmente, ele é R$ 2.875,03. Entre os estados, são nove os atendidos: Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Maranhão, Pará, Paraíba, Pernambuco e Piauí.

Com informações da Agência Brasil