20 de dezembro de 2017

Igreja e contrato: entenda o motivo de Ricardo Oliveira escolher o Atlético-MG

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Apesar de desfrutar de seus 37 anos, idade avançada para qualquer jogador, sobretudo para um centroavante, Ricardo Oliveira ainda tem suas qualidades. É um jogador que tem boa capacidade técnica e sabe fazer gols. Com sua saída confirmada do Santos, vários clubes ligaram seus alertas para um contato com o avante. A proposta do Galo chamou mais atenção.
Não é novidade para ninguém que Ricardo Oliveira segue a doutrina evangélica. A Gazeta Esportivaapurou que esse foi um diferencial para o jogador decidir por jogar em Belo Horizonte. Uma igreja na região da Pampulha, a poucos quilômetros do Mineirão, é um dos “points” dos boleiros evangélicos mineiros – o principal deles o goleiro Fábio.
Além das questões particulares, com apoio da família, o contrato oferecido pelo Galo também chamou atenção. Ricardo Oliveira terá no Atlético a tranquilidade de duas temporadas para fechar sua vitoriosa carreira. O clube mineiro dará ao jogador um salário interessante, menor do que ganhava no Peixe, entretanto, satisfatório para os atuais padrões.
Pelo ladro atleticano, o acerto é considerado bom. Foi, alias, um pedido do técnico Oswaldo Oliveira. Ricardo está na prateleira de cima do futebol nacional, conta com boa mobilidade e disposição técnica. Será o substituto à altura do atacante Fred que está a caminho do Flamengo.
Além disso, o acerto vai proporcionar ao Galo a tranquilidade de economizar dinheiro. Os vencimentos de Fred são altos e chegariam a marca de R$ 1 milhão por mês. Com isso, a expectativa alvinegra é deixar de gastar cerca de R$ 650 mil ao mês.
Com informações a Gazeta Esportiva

Deputado federal Cabo Sabino apresenta PEC que retira a obrigatoriedade do voto

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O deputado federal Cabo Sabino apresentou Proposta de Emenda à Constituição (PEC 396/2017), onde torna o voto facultativo e o alistamento eleitoral obrigatório. Quanto ao alistamento, a PEC disciplina que é obrigatório para os maiores de dezoito anos e facultativo para os analfabetos; os maiores de setenta anos; os maiores de dezesseis e menores de dezoito anos.
“O voto, entendido no seu sentido amplo, é a manifestação da vontade do eleitor face às alternativas de candidaturas que o processo eleitoral põe a sua frente em cada pleito. Atualmente, muito vem sendo discutido a questão da adoção do voto facultativo no Brasil, tanto pelos meios acadêmicos quanto pela imprensa e pelo próprio Congresso Nacional. Consideramos que a abstenção do processo eleitoral, o não comparecimento do eleitor na seção de votação, deve ser reconhecida como parte integrante do livre exercício do direito do voto”, salienta Cabo Sabino na justificativa da Proposta.
O parlamentar acrescenta ainda que, o fim do voto obrigatório, defendido por 54% da população brasileira, segundo pesquisa do Ibope divulgada recentemente, é uma questão que precisa ser enfrentada. “Em um universo onde só 6,61% dos eleitores têm instrução superior completa, teme-se que a suspensão da obrigatoriedade do  voto leve às urnas apenas as camadas mais escolarizadas. Para desmentir este temor infundado, a mesma pesquisa revela que 62% dos eleitores dizem que iriam votar ainda que não fossem obrigados”, frisa pontuando tem que exercer plenamente os seus direitos quando sentir ter liberdade para tal e quando enxergar nos postulantes, as qualidades que os dignificam para o exercício da função pública.
Com informações do cabosabino.com.br

Chuvas de Pré-Estação chegam ao Ceará

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As chuvas de pré-estação chegaram ao Ceará, segundo Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme). Durante os últimos dias, as precipitações ocorreram principalmente em municípios das regiões do Cariri, Sertão Central e Inhamuns.

De acordo com a Funceme, nesta época, as chuvas não chegam a ser tão grandes. As normais para dezembro e janeiro são, respectivamente, 31,6 e 98,7 milímetros. Até o momento, conforme a Funceme, os maiores acumulados foram registrados em Itapipoca (110,8 mm), Litoral Oeste do Estado, no último dia 16, e Altaneira (24 mm), Região Sul, nesta segunda-feira (18).

De acordo com a Funceme, entre dezembro e janeiro, as precipitações que caem no estado são provocadas pelos fenômenos Vórtice Ciclônicos de Altos Níveis (VCAN) e Cavados de Altos Níveis (CAN). No sul do estado, durante este período, sistemas meteorológicos que chegam ao Nordeste, principalmente na porção sul, também trazem chuvas.

“As chuvas, neste período, geralmente não são muito volumosas. Em janeiro se tem as precipitações mais significativas do período porque os sistemas mencionados [VCAN e CAN] são mais atuantes naquele mês em especial”, explica o supervisor da Unidade de Tempo e Clima da Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme), Raul Fritz.

Em 2016, as precipitações da pré-estação ficaram 28,1% abaixo da média, registrando 93.8mm contra os 130,3 mm da normal climatológica.

Previsão para próximos dias
Choveu em sete municípios do Ceará no período das 7 horas de terça-feira (19) às 7 horas desta quarta-feira (20), segundo boletim da Funceme. A chuva de maior intensidade ocorreu no município de Miraíma, Região Norte do Estado, com 14.6 milímetros. Segundo a Funceme ocorreu chuva também nos municípios de Santana de Acaraú (12.0 mm), Uruburetama (6.0 mm), Massapê (6.0 mm), Araripe (5.4 mm), Itapipoca (5.2 mm) e Maracanaú (2.4 mm).

Durante este dois meses, as previsões são de curto período que, na Funceme, são de até três dias. Para esta quarta-feira (20), há possibilidade de chuvas isoladas na faixa litorânea e no sul do Ceará. Nas demais regiões, céu entre parcialmente nublado e claro. Para quinta-feira (21), no decorrer do dia, nebulosidade variável com possibilidade de chuvas isoladas na faixa litorânea e no sul do estado. E para há possibilidade de chuva em todo o estado ao longo do dia.

Com informações do G1 CE

Aprovação de Lula cresce, aponta pesquisa Ipsos

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) atingiu o recorde de aprovação na série histórica das pesquisas Barômetro Político Estadão-Ipsos, enquanto outros possíveis candidatos, como Geraldo Alckmin (PSDB), Marina Silva (Rede) e Jair Bolsonaro (PSC), perderam pontos. Lula teve seu sexto mês seguido de melhora na avaliação em dezembro, chegando a 45% de aprovação. A parcela da população que o desaprova, no entanto, ainda é maior, 54%.
O levantamento do Ipsos não estima chances eleitorais dos presidenciáveis, apenas as taxas de aprovação e desaprovação de uma lista de personalidades, a maioria do mundo político. 
Em junho, o ex-presidente era aprovado "um pouco" ou "totalmente" por 28% dos brasileiros. Nos meses seguintes, a taxa passou para 29%, 32%, 40%, 41%, 43% e, agora, 45%. Já a desaprovação caiu 14 pontos porcentuais desde junho.
Desaprovação caiu 14 pontos porcentuais desde junho
Desaprovação caiu 14 pontos porcentuais desde junho
"Lula é bastante associado a causas sociais, e essa associação é relevante em um momento de degradação do emprego, da economia e dos programas de assistencialismo e fomento de políticas públicas de combate à desigualdade, que vem aumentando no Brasil", diz Danilo Cersosimo, diretor do Ipsos, ao Estadão
Geraldo Alckmin aparece na pesquisa Ipsos com 19% de aprovação e 72% de desaprovação. No levantamento do mês anterior, as taxas eram de 24% e 67%.
Jair Bolsonaro, que tem aparecido em segundo lugar em pesquisas de intenção de voto, é aprovado por 21% e reprovado por 62%, uma piora em relação aos dois levantamentos anteriores.
Marina Silva é bem vista por 28% e desaprovada por 62%. Desde outubro, a aprovação dela caiu oito pontos.
No mesmo período, a aprovação a Joaquim Barbosa, ex-presidente do STF e citado como possível presidenciável pelo PSB, caiu 11 pontos, de 48% para 37%. 
Com informações do Jornal do Brasil

Três em cada quatro brasileiros não têm boas condições de vida, diz IBGE

O estudo Tipologia Intraurbana, divulgado nesta quarta-feira (20) pelo IBGE, analisou concentrações urbanas com mais de 300 mil habitantes de 435 municípios brasileiros onde residiam mais de 94 milhões de pessoas em 2010, praticamente metade da população à época. Considerando que boas condições de vida no país estão entre os tipos A e D (23,9%), constata-se que três quartos da população, ou o correspondente a 76,1%, não dispõem de boas condições de vida em áreas urbanas e se situam entre os tipos E e K.
Segundo o IBGE, entre a população urbana com as piores condições de vida (do tipo G ao K), os maiores percentuais estão no Norte (56,3%) e no Nordeste (59,9%).
A abordagem sobre as capitais revela que Belém, Boa Vista, Cuiabá, João Pessoa, Macapá, Palmas, Porto Velho, Rio Branco e Teresina não possuem população em áreas consideradas ricas (tipos A e B).
Região Sul é a que mostra mais condições médias e boas de vida
Região Sul é a que mostra mais condições médias e boas de vida
Observando as 13 variáveis, percebe-se que a Região Sul é a que mostra mais condições médias e boas de vida, com os maiores percentuais acumulados, seguida pelo Sudeste. Segundo a pesquisa, 44,6% dos residentes no Sul brasileiro são do tipo E. No Sudeste, o percentual atinge 41,2%.
Na média do Brasil, a maior parte das 435 concentrações urbanas pesquisadas (30,9%) é encontrada no tipo E, com condições medianas de vida. Ótimas condições de vida são registradas por apenas 1,9% da amostra, em nível nacional, enquanto 20,6% estão inseridos no tipo G.
Segundo explicou Maurício Gonçalves da Silva, a região Centro-Oeste é bem parecida com a média do país, com predominância do tipo E (23,2%), embora mostre 22,7% de pessoas com condições de vida baixas (tipo H).
As regiões Norte e Nordeste apresentam peculiaridades na distribuição de suas populações. No Norte, por exemplo, 37% dos habitantes são do tipo F, contra 17,7% no Nordeste. O tipo G prevalece na amostra no Nordeste (34,1%), contra 9% na região Norte.
Condições de vida são mais baixas em áreas longe dos centros
Foram incluídas no estudo as capitais de Roraima (Boa Vista) e Tocantins (Palmas). O trabalho revela uma característica geral no país: quanto mais se afasta do centro das cidades, as condições de vida se tornam mais baixas.
O geógrafo Maurício Gonçalves e Silva, pesquisador do IBGE e um dos técnicos responsáveis pela pesquisa, observou, contudo, que existem subnúcleos que não têm áreas boas, ou regiões afastadas que contribuem com a capital para a produção de riquezas, como o ABC Paulista, por exemplo, no caso de São Paulo.
Brasília mostra padrão de vida do tipo A, porque foi uma cidade planejada, tem renda per capita (por pessoa) elevada, saneamento básico, nível de escolaridade alto e acesso à internet, entre outras variáveis.
“Ela foi planejada para dirigir o país. Tem moradias dos altos escalões”, disse. No Rio de Janeiro, o que se nota é que, perto das praias, o padrão de vida é melhor, e tende a piorar nas áreas mais distantes das regiões costeiras. No subúrbio, centros tradicionais do Rio foram crescendo ao longo da via férrea, como Méier, Madureira e Bangu, e têm condições de vida um pouco melhores do que bairros localizados no seu entorno.
Silva afirmou que o diagnóstico traçado permite identificar o que existe de melhor nas cidades, tanto no que se refere à administração pública, como em termos de oportunidades na área privada, inclusive, na questão do esgotamento sanitário terceirizado pelas prefeituras.
“Tem tanto opções de negócio para identificar as áreas melhores, como nas áreas piores, também, para a iniciativa privada”. Para o setor público, o principal é pensar o que pode ser melhorado na gestão para corrigir as deficiências de maneira que efetivamente se atinja, “no mínimo”, uma média condição de vida nas áreas urbanas. O pesquisador acentuou que um conjunto de fatores leva os gestores a se preocupar com essas áreas e com a população que ali está. “Direciona tanto a visão privada como a pública”, disse.
Tipos intraurbanos
O estudo considerou uma distribuição percentual da população segundo o tipo intraurbano nas concentrações urbanas selecionadas no Brasil e grandes regiões. Foram definidos 11 tipos intraurbanos que vão do A ao K, descritos de acordo com 13 variáveis que incluem percentual de pessoas com domicílio com coleta de lixo, água distribuída por rede geral de abastecimento, esgotamento sanitário, densidade de moradores por dormitório, domicílios de alvenaria com revestimento externo, razão da dependência de menores de 15 anos, computador com acesso à internet, domicílios com máquina de lavar, instrução nível médio e superior completo e renda familiar per capita.
Do tipo F ao A, são consideradas condições de vida médias e boas. Já do G ao K, as condições são baixas, baixíssimas e precárias. O tipo A apresenta o melhor desempenho com áreas com boas condições de vida e B caracteriza-se por ter ótimo desempenho dentre os temas avaliados, mas não superior ao A. 
O C tem boas condições de vida, mas perde em relação a outros em termos de existência de computador com acesso à internet no domicílio, em nível de instrução e em rendimento. O tipo D abrange áreas onde predomina bom desempenho na maioria das variáveis, ainda reflete boas condições de vida, estando comumente disposto no entorno de áreas mais ricas.
O tipo E se caracteriza por condições médias de vida, com vários temas mostrando percentuais satisfatórios, mas com alguns ainda por melhorar. E o F também tem condições médias de vida, mas tem pendências em algumas variáveis analisadas.
O tipo G engloba áreas onde prevalecem fortes oscilações nos resultados das variáveis pesquisadas, estando presente em todas as grandes regiões do país. O tipo H se caracteriza por ter resultados bons, médios e ruins de acordo com o tema avaliado. O tipo I reúne áreas com deficiências em vários atributos analisados.
O J é o segundo tipo de pior desempenho na classificação e, por fim, o tipo K tem o pior desempenho na classificação de modo geral, sendo as condições de vida definidas como precárias.
Particularidades
Segundo a pesquisa do IBGE, nas concentrações urbanas acima de um milhão e até 2,5 milhões de habitantes, os maiores percentuais de jovens de zero a 14 anos de idade podem ser encontrados nas áreas mais precárias de Manaus e João Pessoa (tipo intraurbano J), em São Luís (tipo K) e Baixada Santista (tipo I), todos com proporções acima de 30%.
Os idosos ultrapassam 14% em áreas com tipologia B, caso de Natal, A e B em Campinas e tipos C e D na Baixada Santista (SP). Nessas concentrações urbanas, predomina o percentual de católicos em quase todos os tipos, com destaque para Natal, São Luís e Maceió (todos tipo B acima de 75%) e Belém (tipo C).
Internet
O pesquisador do IBGE salientou que a inclusão da internet entre as variáveis que nortearam o estudo é importante porque a pessoa conectada está dentro do mundo.
“Ela acaba tendo mais oportunidades porque está [dentro] da discussão do que existe no mundo”. Quando não tem esse meio de comunicação, a pessoa fica em desvantagem em relação a outros grupos. Esse é um dos exemplos de variáveis que podem indicar vantagens e deveres de gestão para serem pensados e corrigidos.
Com informações da Agência Brasil

Governo Temer é aprovado por 6% e reprovado por 74%, diz pesquisa Ibope

Pesquisa realizada pela CNI com Ibope divulgada nesta quarta-feira (20) mostra os percentuais de avaliação do governo do presidente da República, Michel Temer (PMDB) - Ótimo/bom, 6%; Regular, 19%; Ruim/péssimo, 74%; Não sabe/não respondeu, 2%.
Na última pesquisa, de setembro, o governo do presidente Michel Temer tinha atingido o maior patamar de avaliação "ruim/péssimo" da série histórica da pesquisa, iniciada em março de 1986, com 77% de reprovação. Antes deste resultado, o pior nível havia ficado em 70% nas avaliações de julho deste ano (governo Temer) e de dezembro de 2015 (governo Dilma Rousseff).
Na última pesquisa, o governo tinha atingido maior patamar de avaliação "ruim/péssimo" da série
Na última pesquisa, o governo tinha atingido maior patamar de avaliação "ruim/péssimo" da série
O levantamento do Ibope, encomendado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), foi realizado entre os dias 7 e 10 de dezembro com duas mil pessoas em 127 municípios. O nível de confiança da pesquisa, segundo a CNI, é de 95%.
No último levantamento, de setembro, Temer teve aprovação de 3% dos entrevistados, 77% consideraram o governo "ruim/péssimo", 16%, "regular", e 3% não souberam opinar ou não responderam.
Confiança e áreas de atuação
O levantamento também mostra o grau de confiança no presidente Michel Temer e a aprovação do governo em nove áreas de atuação, entre elas, saúde, educação, segurança pública e combate à fome e ao desemprego. A margem de erro é de 2% para mais ou para menos e o nível de confiança utilizado é de 95%.
De acordo com os dados, a popularidade do presidente oscilou positivamente, se comparado à última pesquisa, mas ainda dentro da margem de erro. “Houve um pequeno aumento de popularidade em todos os indicadores, mas a popularidade continua baixa, comparando todo o histórico”, disse o gerente-executivo da Unidade de Pesquisa e Competitividade da CNI, Renato da Fonseca.
Os brasileiros que confiam no peemedebista aumentaram de 6% para 9%. Já 90% não confiam em Temer; na última avaliação, esse percentual era de 92%. O nível de pessoas que desaprova a maneira de Michel Temer governar também oscilou de 89% para 88%. Entre os que aprovam sua maneira de governar, eram 7% em setembro, agora são 9%.
De acordo com a CNI, entre os entrevistados com 55 anos ou mais, registra-se aumento da popularidade, indo de 4% para 10%. Ela também é maior entre os homens, quando comparada às mulheres, e entre os entrevistados de maior renda familiar. 
Entre os entrevistados com renda familiar de até um salário mínimo, o percentual dos que avaliam o governo como ruim ou péssimo é de 79% e 13% avaliam como regular. A Região Nordeste se mantém como a que pior avalia o governo Temer.
Com relação às nove áreas de atuação do governo avaliadas, não há mudanças significativas, acima da margem de erro, nos percentuais de aprovação ou desaprovação. Todas as áreas são desaprovadas por pelo menos 75% dos entrevistados.
As melhores avaliadas são meio ambiente, combate à inflação e educação, com 17% de aprovação, cada uma. As áreas com pior avaliação são impostos, com 90% de desaprovação; saúde, 88%; segurança pública, 86%; e taxa de juros, 85%.
Perspectiva
As perspectivas para o tempo restante do governo também oscilou positivamente, segundo a CNI. Para 69% dos entrevistados, o restante do governo será ruim ou péssimo, para 20% será regular e para 7% será ótimo ou bom. O pessimismo é maior na Região Nordeste, onde 76% acreditam que em 2018 o governo Temer será ruim ou péssimo.
Para 59% dos entrevistados, o governo Temer está sendo pior que o governo da ex-presidente Dilma Rousseff. Esse índice se manteve desde setembro. Já 10% acham que o governo Temer está sendo melhor e 30% consideram igual ao governo Dilma. Segundo a CNI, as mulheres têm uma avaliação pior de Temer na comparação com Dilma. Entre elas, 7% consideram o governo Temer melhor e 62% o consideram pior.
Com informações da Agência Brasil

Camilo Santana lidera em todos os cenários disputa para o Governo em 2018.

Ceará News 7 e o Instituto Paraná Pesquisas divulgaram, nesta quarta-feira (20), levantamento sobre intenções de votos para governador do Ceará em 2018. Foram escutadas 1.520 pessoas. Em todos os cenários Camilo Santana (PT) lidera.
No primeiro cenário, Camilo tem 44,9% contra 33,8% de Tasso Jereissati (PSDB).







No segundo cenário, Camilo tem 46% contra 31,8% de Capitão Wagner (PR).

No terceiro cenário, Camilo tem 53,7% contra 16,3% de Eunício Oliveira (PMDB).

No quarto cenário, Camilo tem 59,2% contra 4,4% de Geraldo Luciano.


Com informações do Ceará News 7

Diego Jussani é o novo reforço do Fortaleza para temporada 2018

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Zagueiro Diego Jussani atuou pelo Guarani de Campinas na temporada 2017.
O Fortaleza Esporte Clube oficializa a contratação do zagueiro Diego Jussani. Atleta de 30 anos, 1,89cm, atuou a última temporada pelo Guarani de Campinas, realizando 51 jogos e marcando 4 gols. 

Diego Jussani, além do Guarani, esteve atuando pelos seguintes clubes: CRB, São Bernardo, ABC, Joinville, Bahia e Ponte Preta. 
Fortaleza, com Diego Jussani, efetiva sua nona contratação: Derley (volante), Edinho (meia), João Henrique (meia), Léo Natel (atacante), Gustavo (atacante), Gérman Pacheco (meia atacante), Alan Mineiro (meia) e Roger Carvalho (zagueiro), foram jogadores já oficializados pelo clube. 

Ficha Técnica: 

Nome: Diego Jussani 
Posição: zagueiro 
Natural: Americana (SP) 
Nascimento: 07/09/1987 
Idade: 30 anos 
Altura: 1,89cm 
Peso: 85kg 

Clubes: CRB, São Bernardo, ABC, Joinville, Bahia e Ponte Preta.