26 de julho de 2016

Goleiro Márcio rescinde com o Atlético-GO e acerta com o Goiás

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Após 10 anos defendendo o Atlético-GO, o goleiro Márcio anunciou sua saída do Dragão em pronunciamento na manhã desta terça-feira, no Centro de Treinamentos do clube. Foram 532 jogos e 37 gols pelo time rubro-negro. O goleiro tinha contrato com o Atlético-GO até o fim do ano e está acertado com o rival Goiás. Sendo aprovado nos exames, o jogador de 35 anos deverá firmar vínculo com o Verdão até o fim de 2017.
Márcio disputou seis jogos pelo Dragão na Série B do Campeonato Brasileiro – número máximo permitido para se transferir para outro clube na mesma competição.
Márcio começou sua carreira no Bahia. Em 2002 fez sua primeira partida pelo time profissional. Neste ano foi reserva do goleiro Emerson, que acabou não deixando espaço para seu goleiro reserva atuar.
Virou titular ao final do Campeonato Baiano de 2004, apesar de Emerson ainda estar no esquadrão. Fez uma excelente campanha na Série B de 2004, onde o Bahia por muito pouco não subiu. A partir daí, virou ídolo da torcida tricolor.
Futebol Goiano

Marquinhos Santos convoca torcida para jogo decisivo com o América Mineiro

Marquinhos Santos, Fortaleza (Foto: Juscelino Filho)Marquinhos Santos pede ajuda da torcida em jogo do Fortaleza (Foto: Juscelino Filho)
Marquinhos Santos sabe da importância da torcida para ajudar o Fortaleza contra o América-MG, na próxima quinta-feira (28), no jogo de volta da 3ª fase da Copa do Brasil. Com uma derrota na primeira partida, o time leonino precisa vencer por dois gols de diferença para se garantir nas oitavas de final do torneio. Empate, derrota ou vitória por um gol de diferença, mas com o adversário marcando, elimina do Tricolor do Pici.
Diante desse cenário, o treinador da equipe cearense quer presença maciça da torcida na Arena Castelão, às 21h30, para motivar os jogadores em campo. Com problemas para definir os titulares, ele vai precisar dessa ajuda extracampo para reverter a situação negativa.
- "Será uma outra competição, muda o sistema de jogo. Precisamos de um gol, pois começaremos fora da Copa do Brasil. Um gol nos coloca no páreo novamente, para depois tentarmos fazer o resultado que nos interesse - afirmou.
Atualmente, o Leão do Pici tem quatros jogadores do time titular machucados: o volante Rosinei se recuperou da dor no músculo adutor da coxa direita que sentia, mas ainda não sabe se volta a jogar na quinta-feira. Os meias Éverton e Daniel Sobralense seguem como incógnitas. Eles chegaram a voltar a jogar, mas sentiram de novo suas lesões. Já o atacante Anselmo, mesmo jogando 10 minutos contra o River-PI, segue com dores no tórax.
O volante Guto, que é reserva no Leão, ainda iniciará o processo de transição do Departamento Médico para o Físico e não vai a campo.
O Fortaleza encara o América-MG, às 21h30 da quinta-feira (28), na Arena Castelão, pelo jogo de volta da terceira fase da Copa do Brasil.
Por Fortaleza, CE

Grupo que quer separar sul do resto do país organiza plebiscito informal

Facebook/FanPageMeuSul/Reprodução

Você já imaginou os estados de ParanáSanta Catarina e Rio Grande do Sul formando um país independente? É o que o movimento O Sul é Meu País" almeja. O grupo está organizando um plebiscito informal sobre a causa. De acordo com o jornal Folha de S. Paulo, a votação está marcada para o dia 2 de outubro, das 8h às 17h, paralela às eleições municipais, e contará com 4 mil "urnas" nos três estados.


A cédula terá a pergunta: "Você quer que o Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul formem um país independente?".

A meta do movimento é alcançar 1 milhão de pessoas, número equivalente a 5% do eleitorado da região sul. As urnas e as cédulas serão custeadas por voluntários.

Em entrevista à Folha de S. Paulo, o promotor gaúcho Rodrigo Zilio, do gabinete eleitoral, afirmou que a votação, embora não tenha legalidade, é permitida. Para ter legalidade, o plebiscito deveria seguir a Lei 9.709. Em outras palavras, ser aprovado pelo Congresso sob regulação da Justiça Eleitoral.

Revistaencontro.com

Cruzeiro Esporte Clube acerta o retorno do técnico Mano Menezes


Washington Alves/Light Press

Da Toca II

Angel Drumond

Mano Menezes é o novo técnico do Cruzeiro. O treinador foi contratado na manhã desta terça-feira e retorna ao comando técnico da equipe celeste após sete meses. Nesse período, Mano Menezes esteve no futebol chinês onde dirigiu o Shandong Luneng.

Em 2015, Mano Menezes foi o treinador do Maior de Minas em 16 partidas do Campeonato Brasileiro. Ele assumiu a equipe estrelada em setembro e estreou na goleada de 5 a 1 sobre o Figueirense no Mineirão. O saldo do treinador no comando da equipe celeste na temporada passada foi de oito vitórias, seis empates e apenas duas derrotas.

O Cruzeiro dirigido por Mano Menezes permaneceu invicto por 13 partidas dentro da competição nacional e passou de 16º colocado a 8º, chegando a brigar por uma vaga na Libertadores da América até a penúltima rodada. Durante a trajetória do treinador no comando da Raposa, a equipe marcou 27 gols e sofreu 13.

MANO MENEZES
Nome completo: Luiz Antônio Venker Menezes
Nascimento: 11/06/1962 (Passo do Sobrado-RS)
Carreira: Guarani, de Venâncio Aires-RS (1997-2002), Brasil de Pelotas-RS (2002), Iraty-PR (2003), Guarani, de Venâncio Aires-RS (2003), 15 de Novembro-RS (2003-2004), Caxias (2004-2005), Grêmio (2005-2008), Corinthians (2008-2010), Seleção Brasileira (2010-2012), Seleção Brasileira Olímpica (2012), Flamengo (2013), Corinthians (2014), Cruzeiro (2015), Shandong Luneng (2016) e Cruzeiro (07/2016)
Títulos: Campeonato Gaúcho 2002, 2006 e 2007; Campeonato Brasileiro Série B 2005 e 2008; Campeonato Paulista 2009; Copa do Brasil 2009

 Site Oficial do Cruzeiro

Primeira vacina contra dengue é liberada para aplicação no Brasil

A primeira vacina contra a dengue está liberada para aplicação no país. O preço das doses foi divulgado na segunda-feira (25) pela Anvisa. O preço determinado pelo Governo Federal vai de R$ 132 a R$ 138, dependendo do estado, e pode ficar um pouquinho mais alto com a cobrança da aplicação.
Essa vacina foi desenvolvida por um laboratório francês e aprovada pela Anvisa em dezembro do ano passado. Mas só na segunda-feira (25), com o preço determinado, enfim definido, é que ela foi liberada para aplicação no país. A vacina é indicada para pessoas de 9 a 45 anos. Para fazer efeito, é necessário tomar três doses, com intervalo de seis meses entre elas.
No Paraná, o governo comprou 500 mil doses da vacina e vai começar a aplicar no mês que vem. O estado registrou o número mais alto de casos de dengue desde que a doença passou a ser registrada. O Governo Federal disse que ainda não há previsão de aplicação da vacina da dengue pelo SUS.
G1.com

Nem Dilma, nem Temer: maioria da população quer eleição antecipada, aponta nova pesquisa

Pesquisa aponta que a maior parte dos brasileiros prefere novas eleições a deixar Dilma ou Temer no poderMARCELO CAMARGO/ AG. BRASILLULA MARQUES/AGÊNCIA PT
A maioria da população brasileira acredita que a convocação de nova eleição presidencial é "o melhor para o país" - ou seja, não quer nem a presidente afastada Dilma Rousseff nem o presidente interino Michel Temer no comando do governo federal.
Segundo pesquisa da consultoria Ipsos, à qual a BBC Brasil teve acesso em primeira mão, 52% dos entrevistados apoiam a convocação de um pleito antecipado para outubro, quando já ocorrem as eleições para prefeitos e vereadores em todo o país.
O percentual de 52% que prefere essa saída para a crise é a soma de dois grupos: 38% que dizem que o melhor seria Temer ser mantido no cargo e convocar a nova disputa eleitoral, mais os 14% que preferem que Dilma volte ao Palácio do Planalto e seja ela a dar prosseguimento a nova eleição.
A Constituição brasileira estabelece que a próxima eleição para o cargo mais importante do país deve ocorrer apenas em 2018 - a antecipação das eleições, na verdade, só pode ocorrer com aprovação de ampla maioria do Congresso (dois terços dos parlamentares) ou se os cargos de Temer e Dilma ficarem vagos ao mesmo tempo ainda neste ano, por exemplo em caso de renúncia simultânea. Politicamente, é difícil que a medida seja aprovada.
Já outros 20% responderam que o melhor seria que a petista retornasse ao cargo de presidente e concluísse os quatro anos de mandato, enquanto 16% disseram preferir que seu vice fosse definitivamente empossado no comando do país. Doze por cento não souberam ou não quiseram responder.
A expectativa é de que a decisão final do Senado sobre se Dilma volta ou não à Presidência da República saia no final de agosto. Caso ela seja condenada por crime de responsabilidade devido a supostas irregularidades na gestão das contas públicas, cenário mais provável hoje, Temer deve presidir o país até 2018.
A pesquisa, realizada entre os dias 1 e 12 de julho, ouviu 1.200 pessoas presencialmente, em 72 cidades do país. Sua margem de erro é de três pontos percentuais.
"Isso (o apoio à eleição antecipada) ocorre porque a opinião pública queria a saída de Dilma Rousseff, mas não necessariamente a entrada de Michel Temer", nota Danilo Cersosimo, diretor da Ipsos Public Affairs e responsável pela pesquisa.
Segundo ele, o levantamento de maio, antes do afastamento de Dilma, já apontava que a maior preocupação do brasileiro com a troca de presidente era permanecer tudo como está. "E é esta a percepção da opinião pública no momento", afirma.
Polêmica
Nos últimos dias, uma pesquisa sobre esses mesmo tema, realizada pelo instituto Datafolha, empresa do jornal Folha de S.Paulo, gerou forte controvérsia e acusações de "fraude jornalística" ao grupo.
O jornal publicou no dia 16 de julho que, ao serem questionados sobre "o que é melhor para o país", 50% dos entrevistados disseram preferir que Temer continue presidente, enquanto 34% responderam querer a volta de Dilma. Segundo a reportagem, apenas 3% apoiaram a realização de novas eleições.
O dado chamou atenção pois indicava uma queda brusca em relação a resultados anteriores do instituto, que apontavam apoio da maioria da população ao pleito antecipado.
No entanto, revelou-se, ao longo da semana, que na verdade a pergunta feita pelo Datafolha não questionava genericamente o que seria melhor para o Brasil, mas indicava apenas duas opções: "Na sua opinião, o que seria melhor para o país: que Dilma voltasse à Presidência ou que Michel Temer continuasse no mandato até 2018?", perguntou o instituto.
Além disso, foi descoberto também que a pesquisa fez uma outra pergunta diretamente sobre apoio a eleições antecipadas e 62% responderam querer que Dilma e Temer renunciem para que o novo pleito possa ser realizado. No entanto, a Folha não noticiou essa informação inicialmente.
"O resultado da questão sobre a dupla renúncia de Dilma e Temer não nos pareceu especialmente noticioso, por praticamente repetir a tendência de pesquisa anterior e pela mudança no atual cenário político, em que essa possibilidade não é mais levada em conta", disse o editor-executivo da Folha, Sérgio Dávila, em texto publicado pelo jornal.
Já a ombudsman da Folha, Paula Cesarino Costa, disse que "a Folha errou e persistiu no erro".
No caso da pesquisa da Ipsos, a consultoria perguntou "Na sua opinião, o que é melhor para o Brasil?" e solicitou que o entrevistado escolhesse entre quatro opções: a volta de Dilma; a permanência de Temer; a convocação de eleições pela petista; e a convocação do pleito pelo peemedebista.
"Ao fazer a pergunta, nós demos um cartão com essas quatro alternativas para o entrevistado escolher uma resposta. Existem quatro versões do cartão, em que a ordem das alternativas muda, que são rodiziados por entrevistador para que não haja viés (no resultado)", explicou Cersosimo.
Apoio menor ao impeachment
Os dados divulgados nesta terça-feira pela Ipsos são parte de um amplo levantamento feito mensalmente no país, desde 2005, chamado Pulso Brasil.
A pesquisa de julho também mostrou a quarta queda consecutiva no apoio ao impeachment de Dilma, que recuou de 54% em junho para 48% neste mês.
A expectativa é que a decisão final do Senado sobre se Dilma volta ou não à Presidência da República saia no final de agosto
Já o percentual de quem não apóia o afastamento da presidente passou de 28% para 34%. Os demais estavam indecisos ou não quiseram responder.
Quanto a avaliação pessoal de Temer e Dilma, a rejeição a ambos permanece bastante elevada.
De acordo com o levantamento, entre junho e julho, a porcentagem de pessoas que desaprovava totalmente ou um pouco o interino recuou de 70% para 68%. Para a petista, o indicador recuou de 75% para 71%. A aprovação de Dilma, por sua vez, foi de 20% para 25%. E a de Temer ficou estável em 19%.
Os resultados, em geral, indicam que o apoio à Dilma é maior no Nordeste e entre pessoas de menor renda e escolaridade. Temer tem mais aprovação nas demais regiões do país e entre os mais ricos e com mais anos de estudos.
O levantamento de julho mostrou leve melhora em seu desempenho nas classes D e E, cujo percentual de aprovação subiu de 15% para 19%, o que pode indicar uma reação ao recente reajuste de 12,5% ao Bolsa Família, disse Cersosimo.
Já o crescimento do apoio da classe média e alta ao peemedebista depende "de uma resposta mais clara e um apoio mais sólido em relação ao combate à corrupção", acredita o diretor da Ipsos.
'Rumo errado'
A ampla maioria (89%) dos entrevistados também disse que o país está no rumo errado, resultado idêntico ao de junho.
Já a avaliação do governo federal - que havia apresentado um melhora significativa na passagem de maio para junho, ou seja, logo após o afastamento de Dilma e a posse interina de Temer - piorou em julho.
A soma dos que avaliaram o governo Temer como ruim ou péssimo passou de 43% em junho para 48% neste mês. No início de maio, quando Dilma ainda presidia o país, 69% reprovavam seu governo.
Avaliação do governo Temer como ruim ou péssimo passou de 43% em junho para 48% neste mês
O percentual dos que consideram a administração interina boa ou ótima, por sua vez, variou de 6% para 7%, enquanto a avaliação regular ficou estável (29%).
"De um modo geral, ele (Temer) tem uma desaprovação generalizada. Ele não deu uma resposta mais clara e objetiva em relação aos grandes problemas que afligem a população hoje - desemprego, inflação - e os problemas sociais que decorrem disso, como violência", nota Cersosimo.
"As pessoas ainda não perceberam mudança. E as questões mais urgentes, como inflação e desemprego, isso não se resolve de uma hora para outra", acrescentou.

Paulo Bento deixa o comando técnico do Cruzeiro Esporte Clube


Washington Alves/Light Press

Paulo Bento não é mais o treinador do Cruzeiro. A decisão sobre a saída do profissional foi tomada em uma reunião agora cedo pelo presidente Gilvan de Pinho Tavares. Com Paulo Bento deixam também o Clube os quatro profissionais que fazem parte da comissão técnica do treinador.  O Cruzeiro vai estudar agora o nome de um substituto para a função. Paulo Bento comandou o Cruzeiro em 17 jogos, obtendo 6 vitórias, 3 empates e 8 derrotas.

Site Oficial do Cruzeiro