2 de julho de 2014

Veja o resultado da nova pesquisa Datafolha para a Presidência da República

Em campanha
Em campanha
A nova pesquisa do Datafolha, divulgada pela Folha de S. Paulo, mostra Dilma Rousseff com 38% das preferências do eleitorado. Em seguida, Aécio Neves aparece com 20% e Eduardo Campos com 9%
Em comparação com a sondagem anterior do Datafolha, publicada no dia 6 de junho, Dilma subiu quatro pontos percentuais, Aécio um ponto e Campos dois pontos percentuais.
Se a comparação, porém, for com  uma pesquisa mais recente, a do Ibope de duas semanas atrás, mais precisamente do dia 19, Dilma, Aécio e Campos caíram um ponto percentual cada.
Neste caso, pode-se inferir que o sucesso inegável da Copa não ajudou Dilma em nada. Mais: não mexeu no quadro eleitoral, pelo menos ainda.
Por Lauro Jardim

Veja

Após reviravoltas e surpresas, os eleitores do Ceará poderão optar entre quatro nomes para suceder Cid Gomes

ailton lopes
Ailton Lopes é bancário e professor de português e espanhol. Nascido em Pau dos Ferros (RN), milita na oposição bancária e no movimento de diversidade sexual. Iniciou sua militância na Pastoral de Juventude, participou do movimento estudantil da Universidade Estadual do Ceará (UECE) e foi filiado ao PT, com o qual rompeu por discordar das diretrizes da legenda. Pelo PSOL, foi candidato a deputado estadual em 2006 e a vereador de Fortaleza em 2008.
Camilo Santana
Camilo Santana foi secretário do Desenvolvimento Agrário entre 2007 e 2010 e secretário das Cidades até setembro do ano passado, sendo o deputado estadual mais votado em 2010. Está há 13 anos no PT e integra a ala da agremiação mais próxima aos irmãos Ferreira Gomes. Filho do ex-deputado Eudoro Santana, Camilo é engenheiro agrônomo e servidor do Ibama. Em 2012, chegou a ser cotado para ser candidato à Prefeitura Municipal de Fortaleza. É do Crato.
Eliane Novais
Eliane Novais (PSB) é economista, deputada estadual e foi vereadora de Fortaleza. Irmã do ex-deputado Sérgio Novais, nos últimos anos, tornou-se crítica ferrenha da gestão Cid Gomes, que até o ano passado era do mesmo partido da pessebista. É servidora da Secretaria de Infraestrutura do Estado (Seinfra) e, em 2007, assumiu a Diretoria de Gestão Empresarial da Companhia de Água e Esgoto do Ceará (Cagece). Eliane Novais é natural da cidade de Fortaleza.
Eunício
Eunício Oliveira é senador da República, empresário e líder do PMDB no Senado. Aliado recente de Cid Gomes, foi se afastando do gestor, desde o ano passado, para emplacar a candidatura ao Governo do Estado. O peemedebista já foi deputado federal por três mandatos e ministro das Comunicações do Governo Lula. Em 2010, foi o senador mais votado do Ceará. Eunício também é presidente do PMDB no Ceará. Nasceu no município de Lavras da Mangabeira.
As eleições deste ano no Ceará terão um número consideravelmente reduzido de candidatos ao pleito majoritário, que são os cargos de governador, vice-governador e senador. Somente quatro chapas foram homologadas pelos partidos até o último dia 30 de junho - prazo final para a realização de convenções - para disputar a cadeira mais alta do Palácio da Abolição.
Representando o grupo apoiado pelo arco de alianças do governador Cid Gomes, o escolhido para encabeçar a chapa ao Governo Estadual é o deputado Camilo Santana (PT). A vice-governadoria será disputada pela ex-secretária da Educação Izolda Cela (PROS), que era uma das pré-candidatas ao Governo Estadual. Ela comandou a pasta mais bem avaliada da gestão liderada por Cid de 2007 a abril de 2014 e é casada com o prefeito de Sobral, Veveu Arruda.
Para o Senado, quem concorre pela chapa governista é o deputado Mauro Filho, titular da Secretaria da Fazenda de 2007 a setembro de 2013. O parlamentar é economista e professor da Faculdade de Economia da Universidade Federal do Ceará.
Mauro Filho foi secretário da Fazenda da Prefeitura de Fortaleza em 1989, na gestão de Ciro Gomes. Nos anos 1990, foi secretário do Planejamento e secretário da Casa Civil, a convite de Ciro Gomes já como governador do Estado. Desde 1994, o parlamentar tem conseguido se eleger para deputado estadual. Os suplentes de senador são o deputado federal José Linhares (PP) e Honório Pinheiro (PROS).
Até o início da noite de ontem, a assessoria de imprensa do PROS não havia feito o balanço de todas as atas das convenções, mas já havia pelo menos 19 aliados confirmados no apoio à candidatura de Camilo Santana.
Uma das chapas opositoras é liderada pelo senador Eunício Oliveira, empresário e líder do PMDB no Senado. A chapa formada por DEM, PRP, PSC, PTN, PSDC e PPS terá na vaga de vice-governador Roberto Pessoa (PR), ex-prefeito de Maracanaú. Arquirrival dos irmãos Ferreira Gomes, Pessoa foi deputado estadual e deputado federal por três mandatos. Antes, Roberto estava disposto a sair candidato ao Governo do Estado, mas, para fortalecer a oposição, acabou se unindo a Eunício Oliveira.
O nome que concorrerá a uma vaga no Senado é Tasso Jereissati (PSDB), que foi governador do Ceará três vezes e senador até 2010, quando perdeu a eleição para Eunício Oliveira e José Pimentel, ambos apoiados pelo ex-presidente Lula. Empresário, Tasso ganhou a eleição para o Governo Estadual, em 1986, com um discurso contra os coronéis cearenses remanescentes do regime militar e com a promessa de modernizar o Estado. Os suplentes de senador serão Chiquinho Feitosa (DEM) e Fernando Façanha (PSDB).
A chapa surpresa deste pleito é liderada pela deputada estadual e economista Eliane Novais (PSB), que postulará uma cadeira no Executivo. O cargo de vice-governador será pleiteado pelo empresário e advogado Leonardo Bayma, secretário de relações institucionais do PSB cearense e ex-conselheiro nacional de Juventude no Governo Lula.
Preterida
O nome de Leonardo foi escolhido às pressas, após Nicolle Barbosa renunciar ao cargo por se sentir preterida pelos correligionários. Ela estava cotada para ser a candidata ao Governo e foi avisada, na última hora, que a indicada seria Eliane Novais.
Quem vai pleitear a senatória pelo partido é a ambientalista Geovana Cartaxo, professora universitária e integrante da comissão nacional da Rede Sustentabilidade de Marina Silva. Os suplentes de senador são Valda Albuquerque e João Siebra. O PSB vai sair sozinho na chapa majoritária, sem alianças.
A quarta coligação que vai se candidatar nas eleições majoritárias é encabeçada pelo PSOL, que, ao lado de PCB e PSTU, lançou a candidatura do sindicalista e professor Ailton Lopes ao Governo do Estado, que lidera a "Frente de Esquerda Socialista".
O vice de Ailton na disputa será Jean Carlos, do PCB, ligado à categoria dos sapateiros. Já a vaga de senador, na chapa que se denomina oposicionista, ficará com Valdir Pereira (PSTU), assessor político do Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários (Sintro). Os suplentes são Benedito Oliveira (PCB) e Augusto César (PSOL).
Acordos para a disputa de vagas no Legislativo

Com o fim do prazo para a realização das convenções e a definição das alianças para a disputa majoritária, os partidos cearenses também acertaram as coligações formadas na busca pelos cargos proporcionais. No pleito para deputado federal, apenas o PSB vai sozinho para a briga, enquanto a corrida pelas cadeiras da Assembleia Legislativa tem cinco agremiações que concorrerão isolados das demais siglas. Em uma mesma aliança majoritária, há vários grupos reunidos para a disputa de estadual e federal.
A coligação de apoio à candidatura de Camilo Santana (PT) se dividiu em dois blocos para a disputa pela Câmara dos Deputados. A primeira chapa inclui os partidos de maior representação, sendo formada entre 11 legendas. As agremiações que compõem esse bloco são PROS, PT, PCdoB, PSD, PDT, PTB, PHS, PRB, PSL, SD e PP. A expectativa dessa chapa maior é conseguir eleger entre 14 e 16 deputados federais, segundo o presidente do PDT, André Figueiredo, o único candidato à Câmara Federal do seu partido.
Expectativa
O segundo bloco é formado por sete partidos conhecidos como nanicos. A criação do bloco foi articulado ainda durante o ano passado, mas a saída de algumas agremiações para declararem apoio à candidatura do senador Eunício Oliveira ao Governo do Estado interferiu na composição do grupo. Apesar do estremecimento, a chapa ficou composta por PTdoB, PTC, PMN, PPL, PRTB, PEN e PV.
De acordo com o presidente do PPL, André Ramos, essa segunda coligação conta com 44 candidatos e a expectativa do grupo é que pelo menos dois nomes sejam eleitos. Os representantes mais fortes do grupo são o deputado estadual Paulo Facó (PTdoB) e o vereado Leonelzinho Alencar (PTdoB), além do próprio dirigente do PPL e também do presidente do PMN, Reginaldo Moreira.
Já na disputa pelos cargos de deputado estadual, a coligação de apoio a Camilo Santana se dividiu em mais grupos. PDT, PCdoB e PTC marcharão sozinhos cada um para buscarem uma vaga na Assembleia Legislativa. Os candidatos desses partidos entendem que coligados perderiam chances de eleger mais deputados.
O maior bloco, no entanto, é formado entre PROS, PT, PSD, SD, PTB, PHS, PSL, PRB e PV. "São em torno de 90 candidatos e a intenção do grupo é fazer de 28 a 30 eleitos", revelou o deputado Osmar Baquit, que representou o PSD nas negociações que definiram a coligação proporcional.
Bloco
A outra coligação de aliados a Camilo Santana é formada entre PP, PTdoB e PMN. De acordo o presidente do PTdoB, Haroldo Abreu, esse bloco conta com aproximadamente 40 candidatos e a expectativa do grupo é eleger três nomes. "Acreditamos que a candidatura do vereador John Monteiro é a mais forte", avaliou o dirigente. A terceira coligação é formada entre PPL, PEN e PRTB. "Essa chapa tem um pouco mais de 60 candidatos e a expectativa é que consigamos fazer três deputados estaduais", ressaltou o presidente do PPL, André Ramos.
A base de sustentação da candidatura do senador Eunício Oliveira ao Governo do Estado também vai se dividir em dois grupos para a disputa pelos cargos de deputado federal. O primeiro será formado entre PMDB, PR, PSDB e PSC, enquanto a segunda coligação será composta por DEM, PSDC e PPS. Nesse segundo grupo, as legendas confiam no coeficiente eleitoral de Moroni Torgan para assegurar o êxito no pleito.
Já nas eleições para deputado estadual, os aliados de Eunício Oliveira se dividirão em três composições. Na disputa pelas vagas da Assembleia Legislativa, o grupo maior é formado entre PMDB, PR, PSDB e DEM, enquanto a segunda coligação é composta pelo PSDC, PPS e PTN.
Espaço
O PSC marchará sozinho para a disputa. "Se fizéssemos parte de alguma coligação, talvez a gente não tivesse espaço para eleger nenhum deputado estadual. Sozinho, temos condição de fazer pelo menos três parlamentares", declarou o presidente estadual da legenda, Wellington Sabóia.
O PSB, que lançou a deputada Eliane Novais como postulante ao Governo do Estado, também partirá sozinho na corrida pelos cargos proporcionais. "Vamos só em tudo. São 10 candidatos a deputado estadual e 20 para deputado federal", afirmou o presidente estadual da sigla, Sérgio Novais.
A mesma base de sustentação da candidatura de Ailton Lopes ao Governo do Estado unirá forças para a disputa proporcional. PSOL, PSTU e PCB lançará chapas para os cargos de deputado estadual e deputado federal. Na briga por vagas na Assembleia Legislativa, o bloco confia em uma votação expressa que possam ter os principais candidatos do partido, Renato Roseno e o vereador João Alfredo. Já para a Câmara dos Deputados, Soraya Tupinambá, ex-candidata ao Executivo estadual, é um dos principais nomes do grupo.
Diário do Nordeste

Conheça o perfil de Eunício Oliveira, candidato ao governo do Ceará pelo PMDB


Agropecuarista, foi três vezes Deputado Federal, foi Ministro das Comunicações (2004/2005) no Governo Lula, e ex-líder do PMDB na Câmara dos Deputados (2003). No último dia 3 de outubro, Eunício conseguiu mais uma vitória. Com quase 2,7 milhões de votos, ele foi o Senador mais bem votado em toda história política do Ceará. Foi graças ao seu desempenho de destaque na Câmara dos Deputados e no Ministério das Comunicações do Governo Lula que Eunício foi avaliado e reconhecido nas urnas pelos cearenses. Ele é aliado ao governo do presidente Lula e foi um dos responsáveis pela expressiva vitória da presidente eleita, Dilma Rousseff, no Ceará.

PMDB

Em 2008, Eunício foi reconduzido à Presidência Estadual do PMDB-CE, quando teve seu nome aclamado por unanimidade para continuar os trabalhos frente à legenda, no Biênio 2009/2010 no estado. Ainda em 2009, foi reconduzido ao cargo de Vice-líder do PMDB na Câmara.
Eunício está há 40 anos filiado ao mesmo partido. Ele começou em 1972 no antigo MDB que, extinto em 1981, originou o PMDB. Eunício Oliveira, 57 anos, iniciou em fevereiro de 2007 o seu terceiro mandato como deputado federal, quando foi eleito pelo Ceará com mais de 240 mil votos, sendo o segundo parlamentar mais votado no estado.

A trajetória eleitoral demonstra que o povo cearense deu a Eunício uma crescente votação: 98 mil votos em 1998, 112 mil em 2002, e 240.500 em 2006. Em 2010, Eunício aceitou uma nova missão e tornou-se o senador mais bem votado em toda história do Ceará, com a preferência de 2.688.833 eleitores.


Incluído entre os 32 parlamentares de todo o país (no total a Câmara é composta por 513 deputados) que se elegeram sozinhos, atingindo o chamado quociente eleitoral, Eunício Oliveira foi o deputado mais votado de seu partido e o segundo da coligação (PMDB, PC, PC do B e PHS) que, nas eleições de 2006, elegeu Cid Gomes governador do Ceará e deu ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, proporcionalmente, a segunda maior votação (82%) no Estado. A expressiva votação obtida pelo deputado viabilizou votos para outros candidatos eleitos pela coligação, e ampliou o número de deputados federais do PMDB na bancada cearense.

O resultado das eleições de 2006, e principalmente de 2010, reflete o trabalho que Eunício Oliveira vem desenvolvendo em Brasília desde que decidiu se afastar da iniciativa privada para entrar na vida pública. Sempre presente em plenário, especialmente na votação das matérias mais importantes da Câmara, ele tem seu trabalho reconhecido por agir nos principais eixos que fazem parte da atuação parlamentar. Desenvolve reconhecido papel como articulador político na defesa das questões nacionais e regionais. Como relator para a área de infra-estrutura na Comissão Mista de Orçamento, por exemplo, levou o Governo Federal a destinar mais de R$ 90 milhões para Complexo do Castanhão, no Ceará, além de recursos para outras obras importantes para todo o Nordeste; e, pelo volume de projetos de lei e participação nas comissões temáticas da Câmara, é considerado como um dos mais atuantes. Teve participação destacada, como membro titular, nas Comissões de Ciências e Tecnologia e Comissão Mista do Orçamento. 


*Com Informações do Site do Candidato.

Ceará em Revista

Conheça o perfil de Camilo Santana, candidato ao governo do Ceará apoiado por Cid Gomes

Camilo Santana nasceu no Crato (CE), é filho de Eudoro Santana e Ermengarda Santana. Casado, engenheiro agrônomo e mestre em Desenvolvimento e Meio Ambiente pela Universidade Federal do Ceará (UFC). Foi Presidente do Centro Acadêmico (CA) de Agronomia e diretor do Diretório Central dos Estudantes (DCE) da UFC. 

É servidor público federal concursado do IBAMA, ocupando a função de analista ambiental e professor do Curso de Saneamento Ambiental do Instituto CENTEC em Juazeiro do Norte, onde foi coordenador.

Candidato a prefeito da cidade de Barbalha (2000 e 2004). Em 2006 ajudou a coordenar, no Cariri, a campanha vitoriosa do Governador Cid Gomes.
Recebeu diversas homenagens e comendas pelos serviços prestados aos cearenses. É cidadão honorário dos municípios de Barbalha, Juazeiro do Norte e Quixeramobim.


Foi superintendente adjunto do IBAMA no Estado do Ceará em 2003 e 2004 e Secretário do Desenvolvimento Agrário do Estado no governo Cid Gomes de 2007 a 2010. 

No período em que esteve como Secretário, Camilo realizou uma gestão compartilhada com os movimentos sociais e sindicais. Colaborou com o Governador Cid na implantação e fortalecimento de importantes programas e projetos que estão transformando a vida de milhares de agricultores e agricultoras familiares.

Em 2010 foi o deputado estadual mais votado do Ceará, recebendo 131.171 votos no Estado.

*Com informações de sua página na AL.
Ceará em Revista

Conheça o perfil de Eliane Novais, candidata ao governo do Ceará apoiada por Eduardo Campos e Marina Silva


Economista, com especialização em Engenharia de Transportes, Eliane tem mais de 30 anos de carreira dedicados ao serviço público

Participou de movimentos sindicais, tendo integrado a diretoria colegiada do Mova-se, o sindicato dos servidores do estado.

Participou de todas as lutas históricas ao lado de seu irmão Sergio Novais que, como sindicalista, vereador e deputado federal, foi defensor árduo do trabalhador e do meio ambiente. Dentre algumas de suas importantes conquistas estão o fim do Horário de Verão no Nordeste e a não privatização da água no Ceará.

Foi diretora de Gestão Empresarial da Cagece em 2007.

Em 2008 foi eleita para seu primeiro mandato: o de vereadora, sendo a mulher mais votada de Fortaleza. Por sua atuação, foi reconhecida como uma das parlamentares mais influentes, segundo publicado no Anuário do Ceará, do jornal O Povo.

Na Câmara Municipal, foi presidente da Comissão de Legislação, Justiça e Cidadania, teve forte participação na Frente Parlamentar da Mulher, da Criança e do Adolescente e foi relatora da Comissão Especial criada para ampliar, em Fortaleza, o Programa Habitacional Minha Casa Minha Vida, do Governo Lula.

Foi também uma das principais responsáveis pela criação da Frente Parlamentar de Combate ao Crack e outras Drogas na Câmara Municipal. Destacou-se por sua atuação no enfrentamento às drogas, desenvolvendo campanhas educativas e conseguindo aprovar a recriação do Conselho Municipal de Combate às Drogas e a criação de um Fundo Municipal de Prevenção às Drogas.

Ainda no legislativo municipal, criou o Programa Câmara Ambiental, que visa reduzir o impacto ambiental gerado pelas atividades da Câmara Municipal de Fortaleza. Através dele, são realizadas ações como o plantio de árvores para compensar a emissão de CO2 na atmosfera, coleta seletiva e, em parceria com cooperativas de catadores, a reciclagem de todo o lixo produzido na Casa. O Programa serve de modelo para todos os órgãos públicos do Estado.

Preocupada em abrir diálogo com a sociedade e estimular a participação popular, o mandato de Eliane na Câmara Municipal promoveu várias audiências públicas, cerca de 10% do total realizado na Câmara. Foi daí que surgiram os projetos de leis que criaram o Dia do Humorista, a Semana Zilda Arns de Defesa dos Direitos Humanos e a Semana Municipal de Doação de Medula Óssea.

Foi autora do projeto de lei (aguardando aprovação) que prevê a realização de convênios para disponibilizar na saúde pública de Fortaleza o tratamento de fertilização in vitro para as mães de baixa renda.

Inspirado na iniciativa da deputada federal Luiza Erundina (PSB-SP), foi autora do projeto de emenda da Lei Orgânica do Município (aguardando aprovação) que assegura a presença de mulheres na composição da mesa diretora e das comissões da Câmara Municipal.
É apoiadora dos projetos sociais da CUFA (Central Única das Favelas), tendo concedido ao rapper MVBill, um dos fundadores da entidade no País, o título de Cidadão de Fortaleza.

Foi autora de emenda orçamentária ao Plano Plurianual de Fortaleza para a construção de dois Centros Vocacionais Tecnológicos na cidade.

Em 2010, foi eleita deputada estadual com 42.301 votos, sendo mais de 30 mil votos obtidos somente em Fortaleza, numa demonstração de reconhecimento popular por seu mandato de vereadora. Eliane foi a parlamentar estadual do PSB mais bem na capital cearense.

*Com Informações do Site da Candidata.
Ceará em Revista

Comícios e propagandas de rua só estão liberadas a partir de domingo


As campanhas eleitorais começam a partir deste domingo (6) com a liberação para realização de comícios, propagandas de rua e de comitês e as propagandas pagas na imprensa.

No entanto, as propagandas gratuitas no rádio e na TV só começam a partir do dia 19 de agosto.

De acordo com informações do secretário jurídico do Tribunal Regional Eleitoral, Walter Felix, os candidatos devem redobrar as atenções até o domingo, porque qualquer manifestação de campanha será considerada propaganda antecipada.

"A legislação ainda não permite a propaganda eleitoral e ela só poderá acontecer a partir do próximo domingo (6)."

Ele alertou as emissoras com programas diários para que fiquem atentos e evitem tratamentos privilegiados em relação a candidatos.

Em relação às sanções legais, Walter informou que a principal delas é a multa, que é aplicada para a imprensa. Mas no caso das sanções para os candidatos, elas vão além e eles podem ser multados e ainda ter o pedido de registro junto ao TRE cassado.

"Ou até ter o diploma cassado, no caso de já terem sido diplomados, se for confirmada a inobservância de algumas regras eleitorais, principalmente aquelas mais graves", explicou.

Portal Correio

Brasil bate recorde em homicídios e fica em 7º lugar entre 100 países.

Enlace permanente de imagen incrustada
A cada dia, 154 pessoas morreram, em média, vítimas de homicídio no Brasil, em 2012. Ao todo, foram 56.337 pessoas que perderam a vida assassinadas, 7% a mais do que em 2011. Os dados são do Mapa da Violência 2014, que mostra um crescimento de 13,4% de registros desse tipo de morte em comparação com o número obtido em 2002. O percentual é um pouco maior que o de crescimento da população total do país: 11,1%.
As principais vítimas são jovens do sexo masculino e negros. Ao todo, foram vítimas desse tipo de morte 30.072 jovens, com idade entre 15 e 29 anos. O número representa 53,4% do total de homicídios do país. Também, desse total, 91,6% eram homens.


Os dados de 2012, último ano da série projetada pelo mapa, mostram ainda que, a partir dos 13 anos de idade, o percentual começa a crescer. Passa de quatro homicídios a cada 100 mil habitantes para 75, quando se chega aos 21 anos de idade.

Os homicídios também vitimam majoritariamente negros, isso é, pretos e pardos. Foram 41.127 negros mortos, em 2012, e 14.928 brancos. Considerando toda a década (2002 – 2012), houve “crescente seletividade social”, nos termos do relatório. Enquanto o número de assassinatos de brancos diminuiu, passando de 19.846, em 2002, para 14.928, em 2012, as vítimas negras aumentaram de 29.656 para 41.127, no mesmo período.

Ao todo, ao longo dessa década, morreram 556 mil pessoas vítimas de homicídio, “quantitativo que excede largamente o número de mortes da maioria dos conflitos armados registrados no mundo”, destaca o texto. Comparando 100 países que registraram taxa de homicídios, entre 2008 e 2012, para cada grupo de 100 mil habitantes, o estudo conclui que o Brasil ocupa o sétimo lugar no ranking dos analisados. Fica atrás de El Salvador, da Guatemala, de Trinidad e Tobago, da Colômbia, Venezuela e de Guadalupe.

O Brasil já ocupou posições piores no ranking. A situação foi amenizada tanto por políticas de enfrentamento à violência desenvolvidas internamente, que frearam o crescimento exponencial das mortes, quanto pelo fato de países, especialmente da América Central, estarem vivendo “uma eclosão de violência”. Sobre isso, o relatório destaca que mesmo os países com menores taxas da América Latina, quando comparados com os da Europa ou da Ásia, assumem posições intermediárias ou mesmo de violência elevada. Nesses continentes, segundo a pesquisa, os índices não chegam a 3 homicídios em 100 mil habitantes.

Entre as políticas desenvolvidas internamente, o estudo destaca a Campanha do Desarmamento e o Plano Nacional de Segurança Pública, em nível nacional, e ações em nível estadual, como as executadas em São Paulo e no Rio de Janeiro, que geraram quedas nos índices de homicídio em meados dos anos 2000. A magnitude desses lugares pesou na redução dos índices e possibilitou a leve melhora na posição do país no ranking mundial.

Mesmo assim, a situação é preocupante, de acordo com o Mapa da Violência, que é baseado no Sistema de Informações de Mortalidade (SIM) e em outros dados do Ministério da Saúde.

Entre 2002 e 2012, houve crescimento dos homicídios em 20 das 27 unidades da Federação. Sete delas tiveram crescimento explosivo: o Maranhão, Ceará, a Paraíba, o Pará, Amazonas e, especialmente - registra o estudo -, o Rio Grande do Norte e a Bahia. Nos dois últimos, as taxas de mortalidade juvenil devido a homicídios mais que triplicaram.

Nesse último ano, houve aumento das mortes, especialmente entre os jovens. No caso do Rio de Janeiro, por exemplo, ocorreram 56,5 homicídios por grupo de 100 mil jovens, em 2012.

Na década, as unidades que diminuíram as taxas foram: Mato Grosso, o Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Rondônia, Pernambuco e, com mais intensidade, o Rio de Janeiro e São Paulo. Apenas seis estados tiveram queda entre 2012 e 2011. Um deles, Pernambuco, diminuiu 6,8%. Os números, todavia, mostram o desafio: nesse estado, foram 73,8 homicídios a cada 100 mil jovens.

Helena Martins - Repórter da Agência Brasil

O técnico Marcelo Chamusca modifica a média de permanência de um técnico à frente do elenco do Tricolor de Aço

Image-0-Artigo-1649367-1
Técnico Marcelo Chamusca já disputou 36 partidas oficiais no comando do Fortaleza, com aproveitamento geral elogiável, visto que só perdeu apenas duas partida ao longo dos sete meses, completados hoje no clube
FOTO: KIKO SILVA
Talvez nem ele imaginasse que iria durar tanto tempo no comando técnico do Fortaleza, mas o certo é que Marcelo Chamusca completa hoje sete meses à frente do elenco tricolor, mantendo vivo o sonho do retorno à Série B do Campeonato Brasileiro.
O técnico do Leão vem quebrando tabus, superando expectativas e vencendo desafios, passo a passo. Recolocou o time na Copa do Nordeste, Copa do Brasil, recuperou a credibilidade do elenco e venceu outro grande obstáculo: a pouca durabilidade de uma comissão técnica no comando do time leonino.
Quando chegou ao Pici, no dia 2 de dezembro de 2013, Chamusca não imaginava que tantas coisas positivas estivessem reservadas para o "Cascudo", como ele é conhecido pelos repórteres.
Média superada
Tomando-se por base o ano de 2000, quando o time começou uma arrancada de crescimento, até 2014, nada menos que 58 técnicos passaram pelo Pici, o que dá uma média de 3,8 por ano. Praticamente a cada 4 meses, um treinador era demitido no clube, ou saía por algum convite de outra agremiação. Alguns saíram e voltaram como Ferdinando Teixeira, Luiz Carlos Cruz, Vica e Zé Teodoro. Em 2002, apenas dois técnicos passaram pelo clube, Vica e Nedo Xavier, o que dá 6 meses para cada um. Porém, está ocorrendo uma situação diferente: o Fortaleza está há sete meses com o mesmo técnico.
Em entrevista à Rádio Cidade, o comandante leonino afirmou: "eu fico contente. Isso se dá muito pela boa sequência de resultados, a boa estatística, digamos assim. Não é apenas o trabalho do Marcelo Chamusca, mas de sua comissão técnica, jogadores e apoio da torcida".
"O Chamusca e sua comissão técnica fazem parte de uma amizade que se fez aqui no Fortaleza e que nos ajuda na luta pelo acesso", afirmou o meia Edinho, em entrevista coletiva.
Ivan Bezerra
Repórter

DN

Lúcio Alcântara tem uma das mais belas histórias na política do Ceará.

Lúcio-Alcântara
O ex-governador Lúcio Alcântara tem uma das mais belas histórias na política do Ceará. Homem de conduta exemplar, politicamente correto, sua vida é marcada pela ética nas relações com o meio onde vive.
Lúcio Alcântaraa honra os acordos, vibra com o sucesso doa aliados e circula de A a Z no meio político e intelectual do país com a nobreza que cabe aos homens de bem.
O Dr. Lúcio decidiu não mais disputar mandatos e comunicou ao seu partido, o PR, sua decisão. Ex-deputado, ex-secretário de Estado, ex-prefeito de Fortaleza e ex-governador deu importante contribuição ao Ceará e ao Brasil.
A decisão do Dr. Lúcio não o retira da trincheira política, a porta de entrada não tem saída. O homem de São Gonçalo do Amarante vai atuar nos bastidores onde se consolidou como notável articulador. Fica o registro!
Blog do Roberto Moreira

Jérôme Valcke admite que há resultados manipulados e que é difícil impedir isso

A Fifa está preocupada com a existência de resultados manipulados no futebol. A afirmação foi feita nesta terça-feira por Jérôme Valcke, secretário-geral da entidade, que admitiu dificuldade para controlar a máfia de apostas no esporte.
"Isso existe, e é algo que não vamos conseguir eliminar 100%. Isso acontece em alto nível e em níveis menores. O que nós podemos fazer é controlar as apostas legais. Trabalhamos com duas empresas que monitoram isso pelo mundo, mas é muito difícil lutar contra o que é feito por baixo dos panos", reconheceu Valcke em entrevista ao "Sportv".
O assunto surgiu por causa de uma denúncia da revista alemã "Spiegel". Segundo a publicação, o jogo entre Camarões e Croácia, válido pela primeira fase da Copa de 2014, pode ter sido manipulado.
A suspeita da revista é baseada no relato de um integrante de uma máfia de apostas. Segundo ele, jogadores da equipe africana foram incitados a participar de uma combinação para que o duelo terminasse com vitória dos croatas por 4 a 0.
Dias antes, a própria Fifa havia admitido que outro jogo de Camarões era de "alto risco" sobre manipulação. A entidade revelou temor sobre o duelo dos africanos com o Brasil, válido pela última rodada da fase de grupos.
"Existe uma vulnerabilidade", reconheceu Ralf Mutschke, chefe de segurança da Fifa. Segundo ele, o temor era baseado nas condições da seleção de Camarões, que já estava eliminada e ainda enfrentava racha interno e problemas sobre premiação.
Do UOL, em São Paulo