6 de novembro de 2016

Boa Esporte é Campeão do Brasileiro da Série C 2016 !

O Boa Esporte é campeão brasileiro da Série C. Mesmo entrando em campo com a vantagem do empate por 0 a 0, a equipe de Varginha dominou o Guarani, abriu 2 a 0 logo no início do jogo e não deu chances de reação, para alegria da torcida que fez uma bonita festa no Estádio Municipal de Varginha, o Melão. Nos acréscimos, deu tempo para festejar mais um gol para coroar a campanha
Os gols foram marcados pelo paraguaio Braian Samúdio, Fellipe Mateus e Kaio Cristian. O título é a primeira conquista nacional do Boa Esporte. Além disso, o título acontece apenas um ano após o rebaixamento do time na Série B e seis meses após a queda no Mineiro.
Com grande público no Estádio Municipal de Varginha, a torcida do Boa cantou do início ao fim do jogo. Aos gritos de "o campeão voltou",  a torcida embalou a festa do time mineiro.
O Time Campeão: 

Por Varginha, MG

Brasil não sairá da crise em 2017, diz economista da FGV

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As expectativas de recuperação da economia brasileira têm melhorado, mas ainda não será em 2017 que o país vai sair da crise. A previsão é que em 2016 haverá contração de 3,4% e que o próximo ano começará com queda de 0,5% no Produto Interno Bruto (PIB). Os dados foram apresentados pela economista Sílvia Matos no seminário Perspectivas 2017: Economia e Política em Momento de Mudança, promovido pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV/Ibre).

Sílvia Matos é coordenadora técnica do Boletim Macro Ibre, estudo mensal que contempla estatísticas, projeções e análises dos aspectos mais relevantes da economia brasileira. “Acho difícil imaginar uma saída tão rápida dessa recessão. Uma recessão longa, profunda, similar à dos anos 80 e, sem dúvida, baixo crescimento neste ano”, disse.

A economista disse que o movimento de “desinflação”, tem ocorrido em ritmo lento e, por isso, o Banco Central, está sendo mais cauteloso, para não errar na calibragem da economia. “Nesse momento de transição econômica a gente não sabe quanto de desinflação virá, então o Banco Central está sendo extremamente cauteloso e, provavelmente, não terá a queda na taxa de juros esperada pelo mercado, logo, a economia não vai poder se recuperar com a mesma velocidade”, disse.

Sílvia disse que o calcanhar de Aquiles da economia brasileira é a política fiscal e que a trajetória da dívida bruta é insustentável. Ela diz que existe uma agenda de reformas para retomada dos investimentos e estabilidade das regras. Além disso, é importante sinalizar para investidores estrangeiros que um novo governo que vai assumir em 2019 vai manter o modelo econômico.

“Há sempre um risco das reformas e, por isso, é importante a gente passar isso. Mudanças constitucionais que são difíceis de ser aprovadas para depois ser difícil também de reverter. Previdência é uma batalha dificílima, mas se o governo conseguir pode até gerar um cenário mais favorável do que o que a gente está avaliando”, diz.

Setor de serviços
Para a economia acelerar mais rapidamente precisaria ter um crescimento mais robusto do setor de serviços e não apenas da atividade industrial, mas o momento atual é de redução de despesas do governo e ainda de consumo das famílias. “Como a gente não tem nada de fora puxando a indústria e o setor externo não vai contribuir para este super crescimento, o que poderia vir seria da demanda interna, mas para a demanda interna vir com uma aceleração muito forte, precisa ter capacidade de aceleração que viria pelo canal do crédito, que parece ainda estar entupido”, disse após o seminário.

Para 2018, a previsão ainda é de um PIB baixo, em torno de 2%, mas os índices de desemprego podem ser melhores. “A ideia é que a taxa de desemprego no segundo semestre de 2017 pode começar a mostrar algum recuo não é nada brilhante, mas é um sinal favorável e poderia continuar em 2018 esse processo. Mas a gente vai conviver com taxas de desemprego ainda elevadas, porque antes de contratar, tem espaço para aumento de horas trabalhadas”, disse.

A economista destacou que mesmo com as dificuldades provocadas na economia pelos reflexos da Operação Lava Jato, não existe opção para o país além de fazer as reformas. “Quando a situação econômica melhora de alguma forma o político é bem avaliado. Está dando os incentivos corretos. Vamos tentar arrumar essa economia, porque com a crise ninguém ganha, todos perdemos. É essa visão um pouco mais otimista. Não quer dizer que vamos resolver todos os problemas em 2017. O cenário de curto prazo reflete esses problemas tão grandes da nossa economia”.

Agência Brasil

Levir Culpi não resiste após derrota para Cruzeiro e deixa o Fluminense

Levir Culpi não é mais técnico do Fluminense. A derrota, por 4 a 2, para o Cruzeiro foi o fim do ciclo do treinador no comando do Tricolor. O anúncio foi feito ainda nos vestiários pelo presidente do clube Peter Siemsen. Marcão, ex-jogador da própria equipe carioca, e auxiliar técnico assume a função até o fim do Campeonato Brasileiro.

O técnico tem aproximadamente 52% de aproveitamento no comando do Fluminense. Foram 52 jogos, com 22 vitórias, 15 empates e 15 derrotas. O ápice foi a conquista da Liga Sul-Minas-Rio no primeiro semestre. Já no Brasileirão, o treinador engatou uma série de seis jogos sem vitória no Campeonato Brasileiro, fator que deixou o time mais longe na briga por uma vaga na Copa Libertadores da América.
Levir Culpi não é mais o técnico do Fluminense
Levir Culpi não é mais o técnico do Fluminense
A derrota para o Cruzeiro foi a sexta partida consecutiva sem vitória do clube das Laranjeiras. No Brasileirão, o time caiu para a nona posição, com 48 pontos, três a menos que o Atlético-PR, sexto colocado e último na zona de classificação à Libertadores.
Segundo o anúncio oficial do Fluminense, o auxiliar-técnico Marcão será o treinador do time tricolor até o final do Campeonato Brasileiro, auxiliado por Matheus Costa, que era observador técnico.

Futebol Interior

Ceará faz dois no primeiro tempo, bate Tupi-MG e segue na briga pelo G-4

Pelo resultado conquistado pelo Ceará no primeiro tempo, até sem fazer muita força, a partida contra o Tupi-MG se encaminhava para uma vitória fácil. Mas o gol do time mineiro aos 30 do segundo tempo deu ânimo aos comandados de Ricardinho que tentou pressionar o Ceará nos minutos finais. Alívio mesmo só quando o juiz apitou o fim do jogo e o Vovô sacramentou a vitória por 2 a 1 na tarde deste sábado, no Castelão, pela 34ª rodada do Brasileiro da Série B. O Ceará abriu dois gols de frente no primeiro tempo com Bill e Lelê. Hiroshi marcou no segundo tempo e recolocou o Tupi-MG no jogo.
Com o resultado, o Ceará se recupera da derrota para o Bahia, chega a 50 pontos em oitavo lugar e segue na briga por uma vaga no G-4. O Galo Carijó volta a perder e segue no Z-4 da Série B com 30 pontos. As duas equipes entram em campo na terça-feira, às 19h15, pela 35ª rodada. O Ceará vai até o Heriberto Hülse onde enfrenta o Criciúma. No Mário Helênio, em Juiz de Fora, o Tupi-MG recebe o CRB.
Arena Castelao, Ceará x Tupi, Série B (Foto: Caio Ricard/TV Verdes Mares)Arena Castelao, Ceará x Tupi, Série B (Foto: Caio Ricard/TV Verdes Mares)






Por Fortaleza, CE