20 de novembro de 2013

Acusada de matar sobrinho esmagado, mulher é absolvida e emagrece 370 kg

Na época da acusação, a americana pesava 466 quilos (Foto: Reprodução/YouTube(MyShockingStory))
Há cerca de dois anos, a americana Mayra Lizbeth Rosales, 32 anos, foi acusada de matar seu sobrinho esmagado acidentalmente sob seu corpo de mais de 460 quilos. Inicialmente, ela assumiu a culpa para livrar a irmã Jaime, mas acabou por voltar atrás ao vê-la agredindo os outros filhos e foi absolvida. A informação foi divulgada pelo Huffington Post.

A tragédia, no entanto, acabou por mudar a vida de Mayra, que na época chegou a ser chamada de "assassina de meia tonelada". Após ser absolvida, ela entrou numa dieta severa e hoje exibe uma silhueta bem mais enxuta, de cerca de 90 quilos.

A mãe da criança foi condenada depois que um médico atestou que o menino tinha morrido em consequência de um golpe, e não sufocado. Na época, Mayra afirmou que a irmã batia constantemente  nos braços, pernas e na cabeça do filho Eliseo com uma escova.

Mayra perdeu mais de 370 quilos após ser absolvida (Foto: Reprodução)

Agora, Mayra, que vive no Texas, contará sua transformação em um docomentário chamado Half-ton Killer: Transformed (Assassina de meia tonelada: Transformada), que estreia em dezembro no canal TLC.

Terra

Conheçam a múmia inca, muito bem preservada, que foi drogada por um ano para um ritual de sacrifício.

Três crianças incas mumificadas foram encontradas em um santuário perto do pico de um vulcão argentino em 1999: uma pré-adolescente de 13 anos, um menino e outra menina de aproximadamente 4-5 anos. Tais múmias já são consideradas as amostras mais preservadas do mundo, principalmente devido às condições frias do túmulo em que foram encontradas. Só agora os cientistas revelaram que as três crianças haviam consumido grandes quantidades de álcool de milho e folhas de coca (matéria prima usada hoje para obter cocaína). Tudo foi parte de um ritual de sacrifício.
 De acordo com os exames as crianças foram preparadas durante um ano para o ritual, ingerindo diariamente doses destas drogas que eram aumentadas gradativamente até aproximar a semana do sacrífico quando altíssimas doses foram ingeridas deixando as crianças entorpecidas antes de serem mortos. Os cientistas acreditam que as crianças foram levadas ainda vivas da aldeia até o vulcão parando no caminho para rituais que incluíam a ingestão das drogas.
 A adolescente, chamada pelos cientistas de “Donzela do Gelo” foi encontrada com as pernas cruzadas e o corpo curvado ligeiramente para frente como se estivesse dormindo (ou dopada) no momento da morte. Dentro de sua boca havia um maço de folhas de coca, seu estômago estava cheio e ela não havia defecado recentemente. A análise nutricional indicou que as crianças foram tratadas por toda vida com uma ótima alimentação, também como parte do ritual. Apesar da situação nos parecer sofrida, a criança não apresentava aparência de um estado de angústia no momento da morte.
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Fonte: The Scientist