1 de junho de 2014

Lateral da seleção na Copa de 1974, Marinho Chagas morre aos 62 anos

 O ex-jogador da seleção brasileira, Marinho Chagas, morreu neste domingo (1º) aos 62 anos, em João Pessoa. Ele se sentiu mal durante um encontro de colecionadores de figurinhas da Copa do Mundo. Numa Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) da capital paraibana constatou-se uma hemorragia digestiva, segundo o médico que o atendeu, Charles Paulino.

Da UPA, depois que se tentou estabilizar o quadro clínico do ex-lateral esquerdo da Seleção Brasileira, ele foi transferido para o Hospital de Emergência e Trauma da Paraíba, onde morreu às 3h deste domingo (1º).

Quando sentiu-se mal, por volta das 14h30 do sábado (31) Marinho Chagas estava numa banca de revistas num shopping de João Pessoa, a convite do organizador do encontro de colecionadores de figurinhas de jogadores de futebol, Adeilson Silva.
Silva disse ao portal G1 Paraíba, que Marinho Chagas estava bem humorado, concedia entrevista, dava autógrafos e tirava fotos com os fãs e contava piadas, quando de repente ficou pálido e começou a vomitar sangue: “Uma hora ele estava bem. Na outra, estava nesta situação. Era muito sangue. Só tivemos tempo de levá-lo ao hospital”.

Em  2013, Marinho Chagas ficou 12 dias internado, entre os dias 30 de maio e 6 de junho, depois de ter sido constatada uma pneumonia e complicações decorrentes do alcoolismo.

O site da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) na internet, noticiou a morte. O presidente da CBF, José Maria Marin, lamenta a morte daquele que foi um grande jogador, a quem admirava pelas atuações na Seleção Brasileira e manifesta os pêsames à família.

E assim como ocorrerá pela morte do jornalista Maurício Torres, da TV Recorde, Marin anunciou que será observado um minuto de silêncio nos sete jogos deste domingo pela sétima do Campeonato Brasileiro de 2014. Homenagens poderão acontecer nos jogos do Fluminense e Botafogo, clubes que defendeu, contra o Internacional e Corintians, no Itaquerão, em São Paulo.

De acordo com Eduardo Machado, secretário de Esportes de Natal, o velório do ex-jogador acontecerá no estádio Frasqueirão e o sepultamento no cemitério Morada da Paz, em Emaús.

História
Marinho Chagas nasceu em 8 de fevereiro de 1952. Defendeu a Seleção Brasileira entre 1973 e 1974, tendo feito quatro gols. Chegou a ser treinador no Alecrim F. C e comentarista de futebol na TV Bandeirantes, em Natal. 

Ele ficou conhecido entre os companheiros do Botafogo como a “Bruxa”, onde jogou de 1972 a 1976, depois de ter iniciado a carreira no Riachuelo, onde jogou de 1967 a 1968. Daí foi para o ABC, onde ficou dois anos e ganhou o título de 1970, o primeiro do tetracampeonato do alvinegro. 

Do ABC, foi trocado por dois jogadores do Náutico, de onde saiu em 1972 para o Botafogo,  clube pelo qual virou ídolo e foi convocado para disputar a Copa do Mundo de 1974, na Alemanha. 

Marinho Chagas foi dono de um chute potente e preciso, que lhe valeu o apelido de “patada atômica” dado por Valdir Amaral, narrador de futebol da Rádio Globo. Também foi chamado de “canhão do Nordeste”. 

Ele ganhou três vezes a “Bola de Prata”, o maior troféu da imprensa esportiva concedido pela revista “Placar”, da editora Abril, em 1972, 1973 e 1981.

Neste ano, Marinho foi homenageado com uma estátua de sete metros elaborada pelo artista plástico Guaraci Gabriel. O monumento está instalado na Praça da Árvore, em Mirassol, desde 24 de abril.

Títulos
ABC, campeão potiguar em  1970.
São Paulo, campeão paulista em 1981.
Fluminense, campeão da Taça Teresa Herrera, na Espanha.
Seleção Brasileira, campeão do  Torneio Bicentenário dos Estados Unidos, em 1976.

Clubes por onde passou
1967–1968 Riachuelo (RN)
1969–1970 ABC (RN)
1970–1972 Náutico (PE)
1972–1976 Botafogo (RJ)
1977–1978 Fluminense (RJ)
1979–1979 NY Cosmos (EUA)
1980–1980 FKL Strikers (EUA)
1981–1983 São Paulo (SP)
1983–1983 Bangu (RJ)
1984–1984 Fortaleza (CE)
1985–1985 América (RN)
1986–1987 LA Heat (Alemanha)
1987–1988 Augsburg (Alemanha)

Tribuna do Norte

Eduardo Campos tem dia de “presidente” no Cariri

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O pré-candidato do PSB à Presidência da República, Eduardo Campos, viveu um dia de “presidente”, nesse sábado (31), no Cariri. Ao lado da esposa e dos cinco filhos, Campos teve direito a recepção no aeroporto, entrevistas e títulos de cidadania.
Campos visitou o município de Araripe, terra de seu avô Miguel Arraes, onde encontrou parentes no Ceará. Antes, o pré-candidato do PSB foi recepcionado pela deputada Eliane Novais, no aeroporto de Campos Sales. Depois conversou com a pré-candidata do PSB ao Governo do Ceará, a empresária Nicolle Barbosa.
Após entrevistas em emissoras de rádio e tevês do Cariri, Eduardo Campos recebeu dois títulos de cidadania, um em Barbalha e o outro em Juazeiro do Norte, nesse último dividiu as atenções com o pré-candidato do PMDB ao Governo do Ceará, Eunício Oliveira, que também ganhou o título de cidadão juazeirense.
Ao destacar suas raízes com o Ceará, Eduardo Campos lamentou o abandono do Nordeste, por parte do Governo Dilma.
Blog do Eliomar de Lima

Eunício Oliveira com apoio do PR

Tem novidades na praça. O PR comemorava a possibilidade de entrar na chapa do senador
Eunício Oliveira. O PMDB nega, mas houve uma conversa mais decisiva sobre a união entre
os dois partidos aliados no governo Dilma.

Com a desistência ou nem mesmo a entrada de Tasso Jereissati na disputa eleitoral de 2014 o PR ficou sem grandes chances apesar das fortes possibilidades do ex-prefeito Roberto Pessoa.
Lúcio Alcantara e Roberto Pessoa prestigiaram Eunício Oliveira em Juazeiro
do Norte, onde o senador recebeu título de cidadania.

 Por Roberto Moreira
Diário do Nordeste

Zezinho Albuquerque candidato

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Sinal forte para a escolha do deputado Zezinho Albuquerque(PROS) como candidato ao governo.

O presidente do PROS, Danilo Serpa, e o governador Cid Gomes receberam manifesto assinado por 12 partidos apoiando o nome do presidente da Assembléia ao governo.

O manifesto entregue pelo deputado Tim Gomes tem a assinatura de sete partidos. Tim Gomes está de olho na presidência da Assembléia em um provável governo de Zezinho Albuquerque.

 Por Roberto Moreira
Diário do Nordeste

Eduardo Campos é o convidado de hoje do Programa É Notícia, da RedeTV. Não perca a entrevista, que vai ao ar de domingo para a segunda, às 00h30.


Eduardo Campos é o convidado do próximo Programa É Notícia, da RedeTV. Ele vai falar sobre o Brasil atual e o Brasil que queremos, expondo suas ideias para a construção de um Novo País. Não perca a entrevista, que vai ao ar do domingo para a segunda, às 00h30.



Fortaleza vence Paysandu em Belém e se mantém na liderança da Série C

Seis jogos, quatro vitórias, dois empates e 14 pontos conquistados. Esse foi o saldo do Fortaleza no Grupo A da Série C do Brasileiro antes da paralisação em razão da Copa do Mundo. Jogando fora de casa na noite deste sábado, o Leão venceu o Paysandu por 2 a 1 dentro do Estádio Mangueirão, acabando com a invencibilidade do Papão como mandante e se mantendo na liderança da competição nacional.
Agora Fortaleza e Paysandu só voltam a campo pela Terceirona em julho. No dia 19, o Leão vai enfrentar o Treze fora de casa, no Estádio Presidente Vargas, em Campina Grande. Já no dia 20, o Papão também joga longe de Belém, contra o Cuiabá, na Arena Pantanal. Antes, o time paraense entra em campo na próxima quarta-feira, contra o Remo, a partir das 20h30, no Estádio Mangueirão, pela final do Campeonato Paraense.
Três gols e rojões no primeiro tempo
Embalado pelo apoio da torcida, que pela primeira vez viu o time jogar na Série C de portões abertos após punição do STJD, o Paysandu começou melhor, pressionando, e teve uma boa chance logo aos seis minutos, com um cabeceio de Lima defendido por Ricardo. Apesar do bom momento, foi o Fortaleza quem fez o primeiro gol. Aos 15, Valfrido aproveitou a falha de João Paulo e ficou livre para abrir o placar no Mangueirão.
A partir do gol, a partida ficou igual, principalmente porque o Fortaleza começou a achar espaços com Marcelinho Paraíba, Robert e Valdson. Depois de uma paralisação em razão de um rojão soltado da arquibancada em direção aos torcedores cearenses, o Leão fez o 2 a 0 com Valdson, aos 38 minutos. O atacante recebeu passe de Robert e, de primeira e fora da área, fez um golaço.
Para colocar fogo na partida, o Paysandu respondeu dois minutos depois com Ruan. O jogador bicolor chutou forte, da entrada da área, e descontou: 2 a 1. No final do primeiro tempo, mais um rojão foi soltado, dessa vez em direção aos atletas do Fortaleza, que se preparavam para uma cobrança de escanteio. Após nova parada, o árbitro Edmar Campos da Encarnação ameaçou encerrar a partida caso a situação voltasse a acontecer.
Papão pressiona, mas sai derrotado 
Para a segunda metade do confronto, o Paysandu voltou com uma nova variação tática, com Pikachu saindo da lateral e jogando no meio-campo. Ele sofreu a falta que resultou em uma jogada ensaiada logo aos cinco minutos e quase engana Ricardo, que defendeu. Em seguida foi a vez dos cearenses atacarem com Valdson, que driblou o goleiro Paulo Rafael, chutou, mas Reniê estava no lugar certo, evitando o terceiro gol.
O Papão pressionava, tinha maior posse de bola, porém, esbarrava na encaixada marcação do Fortaleza, que se segurava no campo de defesa e explorava as jogadas de contra-ataque. Um deles aconteceu com Guto, aos 22 minutos, que conseguiu espaço na defesa, mas teve o chute defendido por Paulo Rafael. Nos últimos minutos o Paysandu apostou nas jogadas aéreas, mas sem sucesso, sofrendo a sua primeira derrota como mandante na competição nacional.
Ficha Técnica:
Paysandu 1 x 2 Fortaleza

Paysandu: Paulo Rafael; Lacerda, Reniê e João Paulo; Yago Pikachu, Ricardo Capanema, Zé Antônio, Rafael Tavares (Djalma) e Airton; Ruan (Jô) e Lima.
Técnico: Mazola Júnior

Fortaleza: Ricardo; Thiago Cametá, Eduardo, Adalberto e Fernandinho; Guto, Valfrido, Marcelinho Paraíba (Davidson) e Edinho (Corrêa); Robert e Valdson (Romarinho).
Técnico: Marcelo Chamusca

Local: Estádio Olímpico Mangueirão, em Belém
Árbitro: Edmar Campos da Encarnação (AM). Assistentes: Jander Rodrigues Lopes (AM) e Vaneide Vieira de Góis (SE).

Cartão amarelo: Fernandinho, Valdson e Valfrido (FOR). Leandro Carvalho, Ricardo Capanema, Yago Pikachu e Zé Antônio (PSC).
Renda: R$ 218.243 mil. Público pagante: 16.712 torcedores. Público total: 18.304 pessoas.

Por Belém

Mauricio Torres, apresentador do Esporte Fantástico, morre aos 43 anos

Jornalista foi internado no dia 1º de maio após passar mal durante voo
O apresentador e narrador esportivo da Rede Record, Mauricio Thomé Torres, morreu neste sábado (31) em São Paulo. Ele estava internado desde o dia 1º de maio no hospital Sírio Libanês na capital depois de sofrer uma arritmia cardíaca durante um voo entre Rio de Janeiro e São Paulo. Torres teve falência múltipla dos órgãos segundo boletim médico oficial e morreu no início da noite. Ele deixa esposa e uma filha de oito anos. 
O velório do apresentador vai ocorrer neste domingo, 1º, no Rio de Janeiro, no Cemitério São João Batista, em Botafogo. 
O jornalista iniciou a carreira no sistema Globo de Rádio na década de 90, e em 1996 chegou à Rede Globo de Televisão, local no qual ficou até se transferir para a Rede Record.
Torres chegou à Record em 2005 para as transmissões de futebol. No mesmo ano, participou dos programas Terceiro Tempo e Debate Bola.

O narrador também esteve na equipe olímpica da Record nos Jogos de Inverno de Vancouver (2010), nos Jogos Pan-americanos de Guadalajara (2011), na Olimpíada de Londres (2012) e nos Jogos de Inverno de Sochi (2014).

Torres também ganhou destaque na apresentação da programação esportiva da casa, tanto da Record quando da Record News (Esporte Fantástico e Esporte Record News). Atualmente apresentava o Esporte Fantástico ao lado de Mylena Ciribelli e Cláudia Reis.

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