18 de setembro de 2017

São Bento vence Confiança e fica perto de garantir acesso à Série B

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O São Bento deu um grande passo para garantir o acesso para a segunda divisão do Campeonato Brasileiro neste domingo. A equipe de Sorocaba venceu o Confiança por 2 a 0 nas quartas de final da Série C, no estádio Lourival Baptista, em Aracaju (SE).
A equipe paulista marcou os dois gols da vitória no primeiro tempo da partida, sendo um aos 16 e outro aos 17 minutos. Cavalo foi quem abriu o placar e Everaldo deu números finais para o confronto.
Com o resultado, o São Bento pode perder por um gol de diferença que se classifica. Qualquer vitória por dois gols de diferença dá a classificação para o time de Sergipe, já que o gol fora de casa conta como critério de desempate. Um 2 a 0 para o Confiança leva o confronto para a disputa de pênaltis.
A partida de volta será realizada no próximo domingo, dia 24 de setembro, às 19 horas (de Brasília), no estádio Walter Ribeiro, em Sorocaba (SP).
Com informações da Gazeta Esportiva

Sampaio Correia larga na frente e fica a um empate do acesso


Os primeiros minutos do mata-mata chegaram ao fim de uma forma semelhante à campanha do Sampaio Corrêa na primeira fase; com vitória boliviana em território adversário.
O Tricolor não deixou a fama de visitante indigesto para trás e venceu o Volta Redonda por 1×0, no Raulino de Oliveira, com gol do volante Zaquel no fim da partida. Resultado que deixa a Bolívia Querida muito próximo de voltar para a Série B do Campeonato Brasileiro.
Com a vantagem no confronto, o Sampaio joga pelo empate no Castelão para conquistar o acesso, mas, conforme o discurso uníssono de todos após a partida, a postura será a mesma.
Agora é com a torcida Tricolor. É pra lotar!      
Com informações do site oficial do clube - sampaiocorreafc.com

Embaixadora dos EUA na ONU diz que diplomacia se esgotou com Pyongygang

Embaixadora dos Estados Unidos na ONU, Nikki Haley
A embaixadora dos Estados Unidos nas Nações Unidas, Nikki Haley, declarou neste domingo (17) que o Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) não tem mais alternativas para conter o programa nuclear da Coreia do Norte e insinuou que, se o rumo da situação não mudar, o governo terá de encaminhar o assunto ao Pentágono.

"Esgotamos quase todas as coisas que podemos fazer no Conselho de Segurança neste momento. Queríamos ser responsáveis e passar por todos os meios diplomáticos para chamar a atenção (da Coreia do Norte) em primeiro lugar. Se não funciona, o general (James) Mattis se encarregará disso", disse Haley à emissora de TV CNN, em alusão a transferir o assunto para o secretário de Defesa.

Haley insistiu que o governo americano está "tentando qualquer outra possibilidade", mas reconheceu que "há muitas opções militares na mesa".

O Conselho de Segurança da ONU impôs uma nova bateria de sanções econômicas contra o governo de Pyongyang em resposta ao último teste nuclear do regime, no dia 3 de setembro. No entanto, os 15 membros do Conselho se negaram a impor mais sanções há dois dias, após Kim Jong-un ordenar o lançamento de um novo míssil de médio alcance que sobrevoou o Japão.

O órgão de decisão das Nações Unidas condenou em comunicado o teste de sexta-feira (15), considerado "altamente provocador", e sublinhou que todos os países devem aplicar de forma "completa" e "imediata" as medidas contra Pyongyang aprovadas pela ONU. Até então, a cada resolução adotada pelo Conselho de Segurança seguiram novos testes norte-coreanos.

"Estamos em um círculo vicioso", lamentou o embaixador russo na ONU, Vasily Nebenzya, segundo quem talvez tenha chegado o momento de buscar outros enfoques.

A Rússia, ao lado da China, defende uma proposta segundo a qual a Coreia do Norte interromperia os testes de mísseis enquanto EUA e Coréia do Sul suspenderiam as manobras militares, tudo com o objetivo de facilitar uma negociação.

No entanto, as partes se negaram a dar esse passo até agora e, no em vez disso, optaram por elevar o tom e utilizar um discurso de confrontação.

O general H.R. McMaster, assessor de Segurança Nacional do presidente dos EUA, Donald Trump, reconheceu também o país considera "a opção militar", embora prefira não ter de recorrer a ela.

Com informações da Agência Brasil