3 de setembro de 2016

"Ascensão social no Brasil é só por futebol, sertanejo e BBB", diz Faustão

Faustão é entrevistado no "Programa do Jô" Faustão é entrevistado no "Programa do Jô"

Em entrevista ao "Programa do Jô" nesta sexta-feira (2), Faustão criticou a falta de investimento em educação no Brasil e disse que só há três jeitos de crescer socialmente no Brasil.
"Ascensão social no Brasil é só pelo futebol, pela música sertaneja e pelo 'BBB'. O país não investe em educação, ou seja, é o apogeu da merda", disse o apresentador em resposta a uma pergunta de Jô Soares sobre a evolução do futebol no Brasil.
Amigos, Jô e Faustão lembraram histórias engraçadas e fizeram várias piadas com o fato de serem ex-gordos."Tem a Igreja Bariátrica do Faustão. O André Marques e o [Leandro] Hassum são da igreja. Dou conselhos. Nunca dê as roupas. Você pode precisar de novo".
À vontade, o apresentador do "Domingão do Faustão" reclamou da água servida e disse que o diretor do "Programa do Jô", o holandês Willem van Weerelt foi um grande pegador no passado. "Comia todo mundo", disse. 
Do UOL

Madre Teresa de Calcutá será canonizada pela Igreja Católica neste domingo


Madre Teresa de Calcutá em Roma. 16/05/1997 REUTERS/Paolo Cocco
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Por Crispian Balmer
CIDADE DO VATICANO (Reuters) - Chamada carinhosamente de "santa das sarjetas" durante a vida, Madre Teresa de Calcutá será transformada em uma santa da Igreja Católica oficialmente no domingo, 19 anos após sua morte.
Vencedora do Prêmio Nobel da Paz, Madre Teresa foi uma das mulheres mais influentes dos 2.000 anos de história da igreja, aclamada por seu trabalho com os mais pobres do mundo nas favelas da cidade indiana de Calcutá.
Centenas de milhares de fiéis devem comparecer à cerimônia de canonização da freira, que será conduzida pelo papa Francisco diante da basílica de São Pedro.
Embora criticada durante a vida e após a morte, Madre Teresa é reverenciada pelos católicos como um modelo de compaixão que levou alívio aos doentes e moribundos, abrindo filiais de suas Missionárias da Caridade (M.C.) em todo o globo.
"Mesmo na cultura popular ela é identificada com a bondade, a gentileza, a caridade", disse o padre Brian Kolodiejchuk, integrante da organização fundada por Madre Teresa que fez campanha por sua canonização.
"Em romances e filmes, é frequente ver personagens dizerem 'Ah, quem você pensa que eu sou? Madre Teresa?'", disse ele à Reuters.
Seus críticos a veem de outro modo, argumentando que ela fez pouco para aliviar a dor de doentes terminais e nada para erradicar as causas da pobreza.
Em 1991, o periódico científico britânico Lancet visitou uma casa para moribundos que ela administrava em Calcutá e afirmou que cuidadores sem treinamento eram incapazes de reconhecer quando alguns pacientes poderiam ter sido curados.
Kolodiejchuk disse que seus detratores não entenderam o propósito de sua missão, alegando que ela criou um lugar para confortar as pessoas em seus últimos dias, em vez de estabelecer hospitais.
"Não temos que provar que santos foram perfeitos, porque ninguém é perfeito", disse.
Na Índia, uma nação predominantemente hindu, Madre Teresa foi acusada de tentar converter os desamparados ao cristianismo – algo que sua missão vem negando reiteradamente.
Reuters

Nova versão de ‘Os Trapalhões’ volta à grade da Globo em 2017

Quem sentia falta do quarteto Didi, Dedé, Mussum e Zacarias já pode comemorar. Em 2017, os atrapalhados amigos voltarão à Globo numa versão adaptada. A coluna explica: Renato Aragão vai continuar como Didi; Dedé Santana retorna como Dedé e dois novos atores serão escolhidos para viverem Zacarias e Mussum. Nos bastidores da emissora, o nome de Mussunzinho é o mais cotado para interpretar o pai. A direção é de Ricardo Waddington. Como nos anos 80, Renato Aragão é o redator-chefe, mas o programa vai contar com outros colaboradores. O formato de esquetes será mantido. Amigos de Renato dizem que ele está feliz com essa retomada: “Ele passa o dia sentado na frente do computador escrevendo as histórias. Renato está muito feliz com esse retorno. A ideia da Globo é retomar o humor ingênuo, que faz sucesso”, contou o amigo à coluna.

O DIA