30 de novembro de 2018

Falta de informação: esse é o maior desafio para enfrentar o diabetes

O Ministério da Saúde informa que, entre 2010 e 2016, houve um crescimento de 11,8% no número de mortes por causa da doença, totalizando 406.452 óbitos no período. (iStock/Getty Images)

O diabetes é uma síndrome metabólica que pode ter graves consequências se não for tratada adequadamente. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), 422 milhões de adultos têm essa doença que é responsável pela morte de 1,6 milhão de pessoas a cada ano. Já o Ministério da Saúde informa que, entre 2010 e 2016, houve um crescimento de 11,8% no número de mortes, totalizando 406.452 óbitos no período.

Além disso, o número de homens diagnosticados com diabetes aumentou 54% entre 2006 e 2017, passando de 4,6% para 7,1%, de acordo com dados da pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel). Apesar do percentual mais elevado, a população feminina é a mais afetada pelo diabetes (8,1%) ainda que o crescimento tenha sido inferior (28,5%). O fenômeno também se repete no mundo: cerca de 8% da população feminina – o equivalente a 205 milhões de mulheres – são diabéticas. 

O crescimento mundial tem preocupado especialistas, que buscam alternativas para enfrentar o diabetes – especialmente o Tipo 2, considerado a maior epidemia global da história. Uma das iniciativas da comunidade médica foi realizar o I Curso Internacional sobre o Diabetes para discutir soluções para combater o aumento de casos.

“Se quisermos evitar o agravamento desta epidemia crescente, precisamos tomar medidas em todos os níveis, incluindo políticas governamentais de saúde e planejamento urbano. As Sociedades Nacionais de Diabetes e Endocrinologia também precisam promover abordagens preventivas”, alertou Andrew Boulton, presidente da Federação Internacional de Diabetes (IDF, na sigla em inglês), que participou da conferência realizada em Brasília pela Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD).

Desinformação 
A desinformação é o grande problema. Levantamento recente publicado na revista Saúde mostrou que grande parte dos brasileiros desconhece as consequências de não tratar o diabetes da forma correta. O dado desperta preocupação já que no Brasil há 14 milhões de pessoas diagnosticadas com a doença, colocando o país como a quarta nação com maior quantidade de pacientes. Os números também são altos quando falamos de indivíduos pré-diabéticos: 40 milhões de pessoas.

A pesquisa averiguou, por exemplo, que o brasileiro não sabe que entre as consequências do diabetes está o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, como acidente vascular cerebral (AVC), condição que pode levar à morte. Grande parte dos entrevistados afirmaram também que doenças como câncer, AIDS e Alzheimer são mais graves que o diabetes. Outro desconhecimento está relacionado às causas: entre os entrevistados diabéticos, 50% acreditam que ela é hereditária – o que não é sempre o caso –, enquanto 35% associam o diabetes ao stress.

A desinformação pode ser prejudicial para o diagnóstico precoce e o tratamento, afetando a qualidade de vida do paciente. “Algumas pessoas subestimam os perigos por causa da falta de conhecimento, especialmente sobre as consequências de não tratar adequadamente o diabetes. O fato de ser uma doença silenciosa também pode influenciar nessa questão”, comentou José Marcondes, médico do Centro de Diabetes do Hospital Sírio Libanês.

Entenda o diabetes
Para Ruy Lyra, membro da Comissão Internacional da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), a primeira informação fundamental para entender a doença é saber que existem dois tipos principais, cujas causas, diagnósticos e tratamentos são diferentes.

Diabetes tipo 1

De acordo com a SBD, o diabetes Tipo 1 ocorre quando o sistema imunológico ataca as células betas, responsáveis pela produção de insulina – hormônio que controla os níveis de glicose –, reduzindo ou impedindo sua liberação para o corpo. Quando isso acontece, a glicose fica no sangue em vez de ser usada como energia. O Tipo 1, considerado uma doença autoimune, aparece geralmente na infância ou adolescência, embora haja casos em adultos. Essa variedade, que atinge cerca de 5% a 10% dos diabéticos, é tratada através da insulinoterapia, pela qual é possível controlar os níveis de glicose no sangue. 

Diabetes tipo 2

Já o Tipo 2 acontece quando o organismo não consegue usar adequadamente a insulina que produz ou não produz o suficiente para controla a taxa de glicemia. De acordo com Marcondes, que também é autor do livro “Como cuidar: Diabetes”, os fatores de riscos para o Tipo 2 são histórico familiar, idade, sedentarismo e excesso de peso. Esse tipo de diabetes corresponde por cerca de 90% dos diagnósticos. Embora se manifeste com mais frequência em adultos, principalmente a partir dos 40 anos, pessoas mais jovens também podem apresentar a doença. Já o tratamento – de caráter medicamentoso – é mais personalizado, ou seja, considera as características e necessidades de cada paciente. 

Prevenção
Segundo Lyra, ainda não existe nenhuma medida preventiva eficaz para evitar o Tipo 1. Já o Tipo 2 pode ser prevenido com mudanças no estilo de vida (alimentação adequada, controle do peso e prática de exercício físico). “Apenas a mudança de comportamento reduz em até 60% a probabilidade do surgimento do diabetes. Além disso, realizar avaliações periódicas para verificar as taxas glicêmicas é um passo importante na prevenção, especialmente para quem tem histórico familiar da doença”, recomendou.

Durante palestra organizada em São Paulo pela Servier, Boulton apresentou sugestões voltadas tanto para a comunidade médica quanto para os pacientes. Para ele, quando dividido em três fases (primária, secundária e terciária) a prevenção se torna mais eficiente. A prevenção primária, por exemplo, foca na triagem de pessoas com alto risco de desenvolver a doença. Já a secundária avalia pacientes diabéticos para identificar precocemente o desenvolvimento das complicações, que incluem doença ocular e renal. A última etapa compreende os cuidados precoces apropriados para esses indivíduos.

Complicações: como evitar?
Quando não tratado adequadamente, o diabetes eleva o risco de complicações crônicas, como a retinopatia (que pode causar perda visual), nefropatia (responsável pela insuficiência renal, que pode demandar diálise ou transplante de rins), neuropatia (danos nos nervos que causam dores intensas), pé-diabético (úlceras nos pés, que podem levar à amputação de membros inferiores) e doenças cardiovasculares (ataque cardíaco e AVC). Muitas dessas complicações podem causar a morte do paciente.

Para prevenir esses problemas, a orientação é manter glicose, colesterol e pressão arterial sob controle; o monitoramento pode ser feito através da boa alimentação, prática regular de atividade física e utilizar os medicamentos conforme prescrição médica.

Por Letícia Passos
Com informações da Veja

Rogério Ceni renova com o Fortaleza para 2019

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O Mito fica. Nesta sexta-feira, o Fortaleza anunciou a renovação com o técnico Rogério Ceni, após a conquista da Série B de 2018. O treinador fez algumas exigências em relação a melhorias estruturais e maiores investimentos que permitissem uma equipe competitiva para a disputa da Série A no ano que vem.
Em dezembro de 2017, Ceni foi anunciado para ser técnico do Tricolor. Antes do início da Série B, o Leão do Pici não era cogitado para sequer brigar pelo acesso. O trabalho brilhante de Rogério conduziu a equipe ao título da segunda divisão.
Anteriormente, o comandante fracassou treinando o São Paulo, deixando o Tricolor do Morumdi em 17º lugar no Campeonato Brasileiro, além das eliminações para Corinthians e Cruzeiro e Defensa y Justicia no Campeonato Paulista, Copa do Brasil e Copa Sul-Americana.
Em 2019, o Fortaleza disputará o Campeonato Cearense, Copa do Brasil, a partir das oitavas de final e o Campeonato Brasileiro. Inclusive fazendo o clássico contra o rival Ceará na elite do futebol nacional.
Com informações da Gazeta Esporte

29 de novembro de 2018

G20 reúne 85% do produto global e dois terços da população mundial

dólar
Os países que integram o chamado G20 – que reúne as 19 maiores economias do mundo e mais a União Europeia – são responsáveis por 85% do produto bruto global, incluem dois terços da população mundial e 75% do comércio internacional, além de um pouco mais de 80% dos investimentos globais para o desenvolvimento de pesquisas.
O G20 é considerado um dos fóruns mais importantes no que diz respeito à discussão de questões relacionadas à economia e às crises globais. Criado em 1999 em meio às repercussões da crise financeira asiática, o grupo reúne Alemanha, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Brasil, Canadá, China, Coréia do Sul, Estados Unidos, França, Índia, Indonésia, Itália, Japão, México, Reino Unido, Rússia, África do Sul, Turquia e União Europeia.

Desafios

Durante as reuniões, os principais desafios do mundo são discutidos e as principais políticas são coordenadas em nível global. Nos últimos anos, uma das principais realizações do G20 envolveu a inclusão de países emergentes em questões globais.
De acordo com especialistas, o G20 avançou na busca consenso para realizar reformas nas instituições financeiras internacionais e acompanhamento de instituições nacionais financeiras, melhoria na regulação econômica e a criação de redes de segurança para prevenção de eventuais problemas.
Com o início da crise financeira global de 2008, o G20 tornou-se o principal instrumento para enfrentar o fracasso, e os presidentes e chefes de estado dos países-membros começaram a assumir um papel fundamental.

Participantes

Além dos países-membros e convidados especiais, as principais organizações regionais, como a Associação das Nações do Sudeste Asiático (Asean) e a União Africana, a Nova Parceria para o Desenvolvimento da África (Nepad) e a Comunidade do Caribe participam das cúpulas (Caricom).
Há, ainda, organizações multilaterais, como o Banco Mundial, o Conselho de Estabilidade Financeira (FSB), o Fundo Monetário Internacional (FMI), as Nações Unidas, a Organização Internacional do Trabalho (OIT), a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e Organização Mundial do Comércio (OMC).
Com informações da Agência Brasil

Expectativa de vida do brasileiro cresce e mortalidade infantil cai

Brasília - Lorrayne Paiva e seu bebê no mamaço que ocorreu na Estação do Metrô de Samambaia. O objetivo do ato é superar o preconceito de amamentar em público e incentivar o aleitamento materno (Elza Fiuza/Agência Brasil)
A expectativa de vida do brasileiro passou de 75,8 anos para 76 anos de 2016 para 2017, um aumento de três meses e 11 dias. O dado é da Tábuas Completas de Mortalidade do Brasil de 2017, divulgada hoje (29), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A publicação apresenta as expectativas de vida às idades exatas até os 80 anos e são usadas como um dos parâmetros para determinar o fator previdenciário no cálculo das aposentadorias do Regime Geral de Previdência Social.
Segundo o estudo, a expectativa de vida dos homens aumentou de 72,2 anos em 2016 para 72,5 anos em 2017, enquanto a das mulheres foi de 79,4 para 79,6 anos.
Regionalmente, Santa Catarina apresenta a maior expectativa de vida, de 79,4 anos, seguida por Espírito Santo, 78,5 anos; Distrito Federal, 78,4 anos, e São Paulo, 78,4 anos.
O Rio Grande do Sul (78,0 anos), Minas Gerais (77,5 anos), Paraná (77,4 anos) e Rio de Janeiro (76,5 anos) são os únicos que têm indicadores superiores à média nacional. No outro extremo, com as menores expectativas de vida, estão Maranhão (70,9 anos) e Piauí (71,2 anos).
Ao comentar os resultados do estudo, a pesquisador do IBGE Marcio Minamiguchi disse que a tendência do país é de convergência com o nível dos países desenvolvidos. “Temos uma certa gordura para queimar em relação à expectativa de vida. No Brasil, tendemos a convergir para o nível dos países desenvolvidos, que estão na faixa dos 83 anos. É uma diferença ainda considerável, mas, se pensarmos que existem países na faixa dos 50 anos, vemos que estamos mais próximos dessa faixa superior”.
Segundo o pesquisador, a tendência é que esse aumento continue de forma gradual e cada vez mais lenta, uma vez que o salto dado no passado foi fruto, sobretudo, de uma forte queda na mortalidade infantil.
“Inicialmente, os ganhos se davam pela redução da mortalidade entre os mais jovens, em função da própria natureza dos óbitos. É algo que não necessita de grandes avanços tecnológicos, como a consciência de que é necessário dar água potável para as crianças. O próprio soro caseiro foi importante na década de 1980”, complementou Minamiguchi.

Expectativa de vida

Nos últimos 77 anos a expectativa de vida do brasileiro aumentou 30,5 anos. Segundo o IBGE, em 1940 a expectativa de vida era de 45,5 anos, sendo 42,9 anos para homens e 48,3 anos para mulheres.
Entre 1940 e 1960, o Brasil praticamente reduziu pela metade a taxa bruta de mortalidade (o número de óbitos de um ano dividido pela população total em julho daquele mesmo ano), caindo de 20,9 óbitos para cada mil habitantes para 9,8 por mil. Em 1960, a expectativa de vida ao nascer era de 52,5 anos.
Segundo o estudo do IBGE, em 1940, um indivíduo ao completar 50 anos tinha uma expectativa de vida de 19,1 anos, vivendo em média 69,1 anos. Com o declínio da mortalidade nesse período, um mesmo indivíduo de 50 anos, em 2017 teria uma expectativa de vida de 30,5 anos, esperando viver em média até 80,5 anos, ou seja, 11,4 anos a mais do que um indivíduo da mesma idade em 1940.

Homens

Apesar dos avanços nos indicadores de expectativa de vida dos brasileiros, em 2017 um homem de 20 anos tinha 4,5 vezes mais chance de não completar 25 anos do que uma mulher no mesmo grupo de idade.
Esse fenômeno pode ser explicado, segundo o IBGE, pela maior incidência dos óbitos por causas externas ou não naturais, que atingem com maior intensidade a população masculina. “Em 1940, o fenômeno da sobremortalidade masculina não era registrado no país, o que mostra que ele está relacionado com o processo de urbanização e metropolização do Brasil”, diz o IBGE.
A partir de 1980, as mortes associadas às causas externas ou não naturais, que incluem os homicídios, suicídios, acidentes de trânsito, afogamentos e quedas acidentais, entre ouros, passaram a desempenhar um papel de destaque, de forma negativa, sobre a estrutura por idade das taxas de mortalidade, particularmente dos adultos jovens do sexo masculino.

Idosos

A expectativa de vida dos idosos aumentou em 8,1 anos de 1940 a 2017. Segundo o IBGE, em 1940, de cada mil pessoas que atingiam os 65 anos de idade, 259 chegavam aos 80 anos ou mais. Já em 2017, de cada mil idosos com 65 anos, 632 completariam 80 anos.
A expectativa de vida ao atingir 80 anos, em 2017, foi de 10,3 anos e 8,6 anos para mulheres e homens, respectivamente. Em 1940, eram de 4,5 anos para as mulheres e 4,0 anos para os homens.

Mortalidade infantil

A taxa de mortalidade infantil (probabilidade de óbito até um ano de idade) teve uma melhora, que ficou em 12,8 a cada mil nascidos vivos, contra 13,3 em 2016.
Já a taxa de mortalidade na infância (de crianças menores de cinco anos de idade) caiu de 15,5 por mil em 2016 para 14,9 por mil em 2017. Das crianças que vieram a falecer antes de completar os 5 anos de idade, 85,7% teriam a chance de morrer no primeiro ano de vida e 14,3% de vir a falecer entre 1 e 4 anos de idade. Em 1940, a chance de morrer entre 1 e 4 anos era de 30,9%, mais que o dobro do que foi observado em 2017.
A tendência, segundo o pesquisador do IBGE, é de que os óbitos se concentrem cada vez mais nas crianças de até 1 ano, cujas mortes são causadas, predominantemente, por questões congênitas, como a má formação do feto.
“No grupo de 1 a 4 anos, predominam causas ligadas ao ambiente em que a criança vive, como a falta de saneamento básico. No grupo de até 1 ano, temos muitos óbitos que ocorrem nas primeiras semanas de vida da criança, causadas sobretudo por doenças congênitas”, explica.
A avaliação do IBGE é de que a queda na mortalidade infantil nas últimas sete décadas está amplamente relacionada ao aumento da expectativa de vida. Enquanto a taxa de mortalidade infantil caiu de 146,6 para 12,8 entre 1940 e 2017, a expectativa de vida ao nascer foi de 45,5 anos para 76 anos no mesmo período.
Por Nielmar de Oliveira 
Com informações da Agência Brasil

Caixa e BB não estão no radar das privatizações, diz Bolsonaro

O presidente eleito Jair Bolsonaro participa da formatura e diplomação de militares na Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais, na Vila Militar em Deodoro, no Rio de Janeiro.
O presidente eleito, Jair Bolsonaro, disse hoje (29) que a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil não estão no radar das privatizações do próximo governo. “Qualquer privatização tem que ser responsável. Não é jogar pra cima e ficar livre. Algumas privatizações ocorrerão. Outras estratégicas, não. Banco do Brasil e Caixa não estão no nosso radar”, afirmou.
O Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais é realizado em dois anos. Passam por oficiais do exército que se formaram na Academia Militar das Agulhas Negras (Aman), em Resende (RJ), e tenham atingido o posto de capitão. Oficiais médicos também realizam uma pequena fase presencial na EsAO. O próprio Jair Bolsonaro já realizou esse curso quando estava na ativa do Exército e disse que as recordações o emocionam.
O presidente eleito informou ainda que pretende propor uma outra Reforma da Previdência no próximo ano e avaliou que a proposta apresentada pelo governo atual é muita agressiva com o trabalhador.
Ele também comentou a Operação Boca de Lobo, que foi deflagrada hoje como mais um dos desdobramentos da Operação Lava Jato, levando à prisão do governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão. Bolsonaro parabenizou a Lava Jato e disse que o respaldo que ele dá ao combate à corrupção está simbolizado na nomeação do juiz Sérgio Moro para o Ministério da Justiça. “O compromisso que eu tive com ele é carta branca para o combate à corrupção”.
As declarações ocorreram após solenidade de diplomação do Curso de Aperfeiçoamento de oficiais, na Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais (EsAO). O evento na Vila Militar, no Rio de Janeiro, reuniu militares e familiares. Foram diplomados 420 capitães da linha bélica, 15 oficiais das chamadas Nações Amigas, seis oficiais fuzileiros navais e 29 oficiais médicos.
Por Léo Rodrigues 
Com informações da Agência Brasil

28 de novembro de 2018

Na Série A 2019, jogos de Ceará e Fortaleza saem do SporTV e vão para o Esporte Interativo via TNT e Space

Ceará e Fortaleza, além de outros cinco clubes – Bahia, Palmeiras, Atlético-PR, Inter e Santos – serão os times do cardápio do Esporte Interativo (via TNT e Space) para a temporada 2019, a primeira que a Turner terá a oportunidade de transmitir jogos ao vivo do Campeonato Brasileiro em TV fechada.
Pela legislação nacional, pelo menos por enquanto, qualquer emissora só pode exibir eventos de futebol com os dois clubes sob contrato. Assim, as partidas que terão transmissão serão as que envolvem os sete times sob contrato, totalizando 42 encontros. Ceará e Fortaleza, portanto, não terão jogos da Série A transmitidos pelo SporTV, que deixou de ter os direitos dos sete clubes, mantendo dos outros 13. Já em relação aos jogos em Pay Per View e TV aberta, ambos têm compromisso com a Rede Globo, via Premiere, TV Globo e suas afiliadas.
Para Ceará e Fortaleza, ao menos em TV fechada, a visibilidade será maior, porque a ideia é transmitir, além dos Clássicos-Rei (um em cada turno), todos os confrontos de ambos, tanto como visitantes ou como mandantes – diante de Bahia, Atlético-PR, Palmeiras, Santos e Internacional, algo que não ocorria no contrato anterior.
Gerente da Turner no Brasil, Antonio Barreto mostrou muito ânimo em evento realizado nesta semana, em São Paulo. “Pela primeira vez em muitos anos o Campeonato Brasileiro vai estar em outro player. Acreditamos que isso irá trazer mais emoção aos fãs do futebol e mais opção aos anunciantes. Oferecemos o melhor produto televisivo que o mercado e o público puderem imaginar”, avisou.
Por Fernando Graziani
Com informações do O Povo

Fluminense e Atlético-PR decidem vaga na final da Sul-Americana

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O primeiro finalista da Copa Sul-Americana será conhecido nesta quarta-feira e ele será brasileiro. Fluminense e Atlético-PR se enfrentam a partir das 21h45 (horário de Brasília), no Maracanã, no Rio de Janeiro, pelo confronto de volta das semifinais. Na ida, os paranaenses ganharam por 2 a 0 e agora podem perder até mesmo por um gol de diferença que se classificam ou até mesmo por dois gols, mas a partir de 3 a 1, já que os tentos anotados como visitante valem para critério de desempate.
Se devolver o 2 a 0, o Flu vai forçar a disputa de pênaltis. Para se classificar de maneira direta, os cariocas terão que golear por três ou mais gols de vantagem. Assim, enfrentariam na decisão Junior Barranquilla ou Independiente Santa Fe, que jogam nesta quinta-feira em clássico colombiano. Na ida, o Junior ganhou de 2 a 0.
Mas garantir a vaga é tarefa que parece muito complicada para um Tricolor em crise. O Fluminense completou sete jogos consecutivos sem vencer e sem marcar gols na derrota para o Internacional por 2 a 0 , no domingo, no Rio Grande do Sul, pelo Campeonato Brasileiro, onde passou a correr riscos de rebaixamento.
Além dos 2 a 0 do Furacão na ida, com gols de Renan Lordi e Rony, as duas equipes duelaram duas vezes este ano pelo Campeonato Brasileiro. No primeiro turno o Fluminense fez 2 a 0 no Maracanã, com gols de Marcos Júnior e Thiago Heleno, contra. O Furacão deu o troco na Arena da Baixada e venceu por 3 a 1. Léo Pereira, Raphael Veiga e Pablo anotaram para os paranaenses, com Luciano descontando.
FICHA TÉCNICA

FLUMINENSE X ATLÉTICO-PR

Local: Maracanã, no Rio de Janeiro, RJ

Data: 28 de novembro de 2018, quarta-feira
Horário: 21h45(de Brasília)
Árbitro: Julio Bascuñan (Chile)
Assistentes: Christian Schiemann (Chile) e José Retamal (Chile)

FLUMINENSE:  Júlio César, Léo (Igor Julião), Gum, Digão e Ayrton Lucas; Richard, Jadson e Junior Sornoza; Bryan Cabezas (Júnior Dutra), Luciano e Everaldo

Técnico: Marcelo Oliveira

ATLÉTICO-PR: Santos; Jonathan, Léo Pereira, Thiago Heleno e Renan Lodi; Wellington (Bruno Guimarães), Lucho González e Raphael Veiga; Marcelo Cirino, Nikão e Pablo

Técnico: Tiago Nunes

Com informações da Gazeta Esportiva

27 de novembro de 2018

Após 26 anos, Ceará e Fortaleza voltarão a se enfrentar na primeira divisão; relembre os confrontos

Vovô e Leão estão garantidos na Série A 2019 (FOTO: Felipe Santos/CearáSC e Pedro Chaves/FCF)
O ano de 2019 será especial para o futebol cearense. Ceará e Fortaleza voltarão a se enfrentar na primeira divisão do Campeonato Brasileiro após 26 anos. O último confronto aconteceu no antigo Castelão, em 1993.
Com um gol de pênalti de Osmar, o Vovô derrotou o Tricolor do Pici por 1 a 0, no dia 6 de outubro de 1993. Em setembro daquele mesmo ano, o Alvinegro já havia aplicado um 3 a 1 no Leão. Os gols foram marcados por Vítor Hugo, Sérgio Alves e Mirandinha. Elói descontou para o Fortaleza.
Em 2019, os dois time escreverão mais um capítulo em suas histórias centenárias. O Fortaleza conquistou o acesso após bater o Atlético-GO, por 2 a 1, no dia 3 de novembro. Em 2018, o Leão também se sagrou campeão brasileiro da Série B ao ganhar do Avaí, por 1 a 0. O Vovô garantiu a sua permanência após o São Paulo bater o Sport na noite desta segunda-feira (26).
O Ceará ainda terá um último compromisso em 2018. O Vovô joga contra o Vasco, no domingo (2), às 16h (horário local), na Arena Castelão.
Com informações da Tribuna do Ceará

26 de novembro de 2018

INSS começa a pagar hoje 13º de aposentados


O depósito do benefício será feito na folha do INSS, entre os dias 26 de novembro e 7 de dezembro, conforme a Tabela de Pagamentos de 2018Foto: José Leomar


Aposentados e pensionistas começam a receber a partir de hoje (26) a segunda parcela do 13º salário. O depósito será realizado na folha de pagamento mensal do INSS até  7 de dezembro.

No Ceará, 1,2 milhões de pessoas receberão um volume total de R$ 704,2 milhões. No País, são 30,1 milhões de segurados, que devem receber R$ 21,4 bilhões referentes aos benefícios que dão direito ao abono. 

Pelo calendário do INSS, os primeiros a terem o valor depositado serão os segurados que recebem até um salário mínimo e possuem cartão com final 1, sem o dígito. Quem ganha acima do mínimo começa a receber a partir do dia 3 de dezembro. Confira a tabela:


A primeira parcela que correspondeu a 50% do valor de cada benefício foi antecipada para os segurados em agosto deste ano.  Em todo o país, 29,7 milhões de benefícios receberam  a primeira parcela do 13º, totalizando R$ 20,7 bilhões, referentes aos benefícios previdenciários com direito ao abono.

Os trabalhadores com carteira assinada devem receber a primeira parcela do 13º salário até 30 de novembro, conforme a lei, e a segunda até 20 de dezembro.

Quem recebe
Por lei, tem direito ao benefício do INSS quem, durante o ano, recebeu aposentadoria, pensão por morte, auxílio-doença, auxílio-acidente, auxílio-reclusão ou salário-maternidade. No caso de auxílio-doença e salário-maternidade, o valor do abono anual será proporcional ao período recebido.

Aqueles que recebem benefícios assistenciais não têm direito ao abono anual.

Com informações do Diário do Nordeste

Seis mulheres morrem a cada hora em todo o mundo vítimas de feminicídio por conhecidos, diz ONU

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Um total de 87 mil mulheres foram vítimas de feminicídio em 2017, segundo um relatório publicado neste domingo pelas Nações Unidas. Mais da metade delas (58%), cerca de 50 mil, foram assassinadas por conhecidos -- seus companheiros, ex-maridos ou familiares. Isso significa 6 feminicídios cometidos por conhecidos a cada hora.

"No mundo todo, em países ricos e pobres, em regiões desenvolvidas e em desenvolvimento, um total de 50 mil mulheres são assassinadas todo ano por companheiros atuais ou passados, pais, irmãos, mulheres, irmãs e outros parentes, devido ao seu papel e a sua condição de mulheres", denuncia o relatório.

O documento, elaborado pelo Escritório das Nações Unidas contra a Droga e o Crime (Onudd), indica que os assassinatos de mulheres por parte dos seus companheiros faz com que o lar seja o "lugar mais perigoso para as mulheres" e "é frequentemente a culminação de uma violência de longa duração e pode ser prevenida".

Comparação entre regiões
Em termos de distribuição geográfica, a África e as Américas são as regiões em que há mais risco de as mulheres serem assassinadas por companheiros e familiares.

Na África, o índice é de 3,1 vítimas a cada 100 mil mulheres. Nas Américas, o número cai para 1,6 vítima. A Oceania acompanha o índice mundial, de 1,3 mulher vítima de feminicídio por conhecidos a cada 100 mil.

Os índices mais baixos estão na Ásia, com 0,9 a cada 100 mil, e na Europa, 0,7 a cada 100 mil.

Igualdade de gênero
"As mulheres continuam pagando o mais alto preço como resultado dos estereótipos de gênero e desigualdade", afirma o documento "Assassinato de gênero de mulheres e meninas".

A ONU considera que um "aspecto crucial" para enfrentar o problema é envolver os homens na luta contra o feminicídio e "desenvolver normas culturais que se afastem da masculinidade violenta e dos estereótipos de gênero".

Entre outros assuntos, se menciona como uma boa política de prevenção a "educação precoce de meninos e meninas, que promova a igualdade de gênero e ajude a quebrar os efeitos negativos dos papéis de gêneros estereotipados".

Com informações do G1

25 de novembro de 2018

Ceará perde pênalti, mas empata com Atlético-PR e pode garantir permanência ainda nesta rodada

Após cinco meses parado, Wescley entrou no segundo tempo e marcou o gol de empate do Vovô (Foto: Geraldo Bubniak/AGB)

O Ceará entrou em campo neste domingo, 25, sabendo que poderia se salvar do rebaixamento se vencesse o Atlético-PR na Arena da Baixada, em jogo válido pela 37ª rodada da Série A 2018. O Alvinegro até saiu na frente, com Leandro Carvalho, mas os donos da casa viraram no segundo tempo. No fim, Wescley, que não jogava há cinco meses, marcou o gol de empate, dando números finais em 2 a 2. 

Agora, o Vovô vai a 43 pontos e sobe para 13º na tabela de classificação momentaneamente. Fluminense e Chapecoense ainda jogam na rodada e podem ultrapassar o Alvinegro. Para garantir a permanência, o time precisa torcer para que Sport e América-MG não vençam na ronda. Pode torcer para empate do Fluminense também. O Atlético-PR, com o empate, vai a 54 pontos e chega na sétima posição. 

Na próxima rodada, o Ceará recebe o Vasco, no domingo, 2, às 16h no horário de Fortaleza, em partida que pode ainda ser para garantir a permanência na primeira divisão. Simultaneamente, o Furacão visita o Flamengo, no Maracanã. 

Por Gerson Barbosa
Com informações do O Povo

Empate da Chapecoense rebaixa o Vitória-BA para a Série B


O Vitória foi rebaixado para a Série B após empate da Chapecoense (Foto: Maurícia da Matta/ECV)

Vitória está rebaixado para a Série B do Campeonato Brasileiro. O empate da Chapecoense com o Corinthians na noite deste domingo tira qualquer chance de o Rubro-Negro baiano se manter na primeira divisão no ano que vem.
Após empatar com o Grêmio no Barradão, o Vitória precisava torcer para que a Chapecoense, 16ª colocada, não pontuasse até o fim do campeonato. No entanto, o empate com o Corinthians deixa a equipe catarinense com 41 pontos no Campeonato Brasileiro, enquanto o Vitória fica com 37 e amarga a vice-lanterna da competição.
Apesar de eliminar o vitória da luta contra o rebaixamento, o resultado não salva a Chapecoense da queda. O time da Arena Condá pode voltar à zona de rebaixamento ainda nesta rodada se o Sport vencer o São Paulo nesta segunda-feira, no Morumbi, e também briga com o América-MG, que conquistou importante vitória diante do Bahia neste domingo.
Com informações da Gazeta Esportiva

Diesel do Ceará é o mais caro do Nordeste e o sexto do país, aponta pesquisa da ANP

Diesel e gasolina comum estão com estoques normalizados nos postos de Manaus — Foto: Adneison Severiano/G1 AMDiesel e gasolina comum estão com estoques normalizados nos postos de Manaus — Foto: Adneison Severiano/G1 AM

O valor médio do Diesel do Ceará para o consumidor final é o mais alto do Nordeste e o sexto do país, segundo levantamento divulgado no último dia 17 de novembro pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

De acordo com a ANP, o preço médio do combustível no estado é de R$ 3,856. O levantamento da ANP aponta também que o combustível cearense só é mais barato do que os estados do Acre (R$ 4,660), Mato Grosso (R$ 4,007), Amapá (R$ 3,954), Pará (R$ 3,952) e Rondônia (R$ 3,921).

Précio médio do Diesel no Nordeste

Estado                         Preço Médio
1º Ceará                          R$ 3,856
2º Pernambuco               R$ 3,807
3º Alagoas                      R$ 3,795
4º Piauí                           R$ 3,757
5º Rio Grande do Norte  R$ 3,692
6º Paraíba                       R$ 3,684
7º Sergipe                       R$ 3,672
8º Maranhão                   R$ 3,653
9º Bahia                          R$ 3,648

Fonte: Agência Nacional do Petróleo

A ANP realizou a pesquisa em 60 postos de combustível de 10 cidades do Ceará. Foram analisadas os valores do combustível nos municípios de Canindé, Caucaia, Crateús, Crato, Icó, Iguatu, Itapipoca, Limoeiro do Norte, Juazeiro do Norte, Quixadá, Sobral e Maracanaú.

O preço mais alto foi identificado em Icó onde o preço médio ficou em R$ 3,975. Logo atrás aparecem Crateús com R$ 3,945 e Itapipoca com R$ 3,954.

Com informações do G1 CE

Decacampeão! Verdão vence Vasco e conquista Brasileiro pela 10ª vez na história

O Palmeiras venceu o Vasco por 1 a 0 neste domingo (25), em São Januário-RJ, gol de Deyvreson, no segundo tempo, e garantiu o título do Campeonato Brasileiro pela 10ª vez na história. Um feito inédito, já que nenhum time do país havia alcançado a expressiva marca de uma dezena de troféus do principal torneio nacional.
Os anos gloriosos do Verdão foram 1960, 1967 (Torneio Roberto Gomes Pedrosa e Taça Brasil), 1969, 1972, 1973, 1993, 1994, 2016 e 2018. O rival que chega mais próximo é o Santos, com oito títulos.
Com a conquista, o Verdão também ampliou sua vantagem como Maior Campeão do Brasil: além dos dez troféus do Brasileirão, o time faturou a Copa do Brasil três vezes e a Copa dos Campeões em uma oportunidade, totalizando 14 taças nacionais – o segundo colocado no ranking é o Corinthians, com 11.
Além disso, pela primeira vez na história do Campeonato Brasileiro, o Palmeiras conquistou o título ou foi vice-campeão em três temporadas consecutivas – as taças vieram em 2016 e neste ano, enquanto a equipe ficou na segunda colocação em 2017. De quebra, o time já tem assegurada a participação na Conmebol Libertadores pela quarta vez seguida, o que nunca havia ocorrido antes.
A campanha palmeirense contou com 22 vitórias, 12 empates e apenas 4 derrotas. O Alviverde marcou 61 gols e foi vazado 24 vezes. Foram 18 jogos em casa, sendo 14 no Allianz Parque e 4 no estádio do Pacaembu, com 15 vitórias, 2 empates e uma única derrota, e 19 longe de seus domínios – 7 triunfos, 9 igualdades e 3 reveses.
Campeão com 77 pontos e uma rodada de antecedência, o Alviverde terminou o primeiro turno na 6ª posição, com oito pontos de distância para o Flamengo, até então líder do torneio. A histórica campanha na segunda metade da competição, no entanto, foi mais do que suficiente para trazer o título para o Palestra Italia.
Foram 44 pontos em 18 jogos do segundo turno até aqui, com 18 partidas sem ser derrotado. Antes de o segundo turno começar, inclusive, o Verdão já somava três partidas de invencibilidade. Hoje, portanto, o time chegou a 22 duelos invictos, que é o recorde de invencibilidade da era dos pontos corridos (ou seja, a partir de 2003), superando as 19 partidas sem revés do rival Corinthians, sequência obtida em 2017. A série pode aumentar ainda mais, visto que há outro duelo oficial pela frente: contra o Vitória, em casa.
Os comandados de Luiz Felipe Scolari já haviam batido a marca de 15 jogos consecutivos de invencibilidade conquistada no Brasileiro de 2016, então ano do último título brasileiro, e superou os números do time de 1997/1998, que ficou 18 embates invicto em duelos válidos pela competição. A próxima marca invicta em Brasileiros a ser atingida é de 1994, com 23 encontros sem derrotas (resta uma), e, depois, 26 partidas impostas entre 1972 e 1973 (série recordista).
Além de ter somado mais pontos do que o restante dos clubes do Campeonato Brasileiro, o Verdão liderou diversos quesitos ao longo da competição: mais vitórias (21), menos derrotas (4), melhor ataque (60), melhor defesa (-24) e melhor saldo de gols (36), além de, segundo números do Footstats contabilizados até a 36ª rodada, ser o clube que mais dribla (247), mais intercepta bolas (212), mais desarma (811), mais faz lançamentos (1578) e mais faz viradas de bola (161).
Ao longo da competição, o time foi dirigido por dois técnicos: Roger Machado (6 vitórias, 5 empates e 4 derrotas) e Luiz Felipe Scolari (15 vitórias e 5 empates), além de Wesley Carvalho (uma vitória) e Paulo Turra (um empate), que utilizaram, ao todo, 29 atletas. Treinador mais vitorioso do país, Felipão conquistou o Brasileirão pela segunda vez – a primeira foi em 1996, pelo Grêmio.
O meio-campista Lucas Lima lidera a lista de atletas do Palmeiras que mais atuaram na competição nacional – foram 33 jogos, enquanto Bruno Henrique e Willian, empatados na segunda colocação, jogaram 32 vezes. A artilharia da equipe verde e branca, até aqui, está com o próprio Willian, que balançou as redes 10 vezes, seguido por Deyverson, com 9 gols. Já o responsável do time por mais assistências no campeonato foi Dudu (12).
No elenco campeão deste ano, 11 jogadores também fizeram parte da vitoriosa campanha do título do Brasileirão de 2016 e, portanto, são bicampeões pelo clube: os goleiros Fernando Prass e Jailson, os zagueiros Edu Dracena e Thiago Martins, os meio-campistas Thiago Santos, Jean, Moisés, Vitinho e Tchê Tchê e os atacantes Artur e Dudu. Destaque para Jean e Edu Dracena, além do atacante Willian, que foram campeões pela quarta vez em suas carreiras, entrando para uma seleta lista de profissionais que venceram ao menos um título da competição pelo Alviverde e são tetracampeões – o grupo conta com o goleiro Emerson Leão, o zagueiro Antônio Carlos Zago e o volante Amaral, que estão atrás do trio de meio-campistas pentacampeões Dudu, Ademir da Guia e Zinho.
Dos 19 adversários do Alviverde no campeonato, a equipe venceu 18 deles ao menos uma vez. Apenas o Flamengo não foi superado pelo Verdão nesta edição do Brasileirão – os times empataram em 1 a 1 os dois jogos.
Por Felipe Krüger
Departamento de Comunicação do Palmeiras