22 de novembro de 2019

Gugu caiu do sótão após piso ceder. Filhos estavam em casa

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Gugu Liberato está internado em Orlando, nos Estados Unidos, após sofrer um acidente doméstico nessa quarta-feira (20/11/2019). Nesta sexta (22), o hospital e a família liberaram mais detalhes sobre a queda do apresentador.
Segundo o site da revista Quem, Gugu estava em Orlando para passar cinco dias de folga com a família. Logo depois de chegar na casa, em que estavam sua mulher, Rose Miriam, e seus filhos, o apresentador foi para o sótão arrumar um ar-condicionado.
Quando Gugu estava no andar superior, o piso de gesso do cômodo cedeu e ele caiu batendo a cabeça. Gugu tem três filhos: João Augusto, de 18 anos, e as gêmeas Sofia e Marina, de 16.
O estado de saúde do apresentador Gugu Liberato é considerado muito grave. Familiares, incluindo a mãe dele, Maria do Céu, de 90 anos, foram para Orlando. O pastor da igreja First Baptist Church – que a esposa de Gugu frequenta – deu informações ao Jornal da Band sobre o estado de saúde do apresentador. Segundo o religioso, ele está ligado a aparelhos e as perspectivas não são otimistas. Disse ainda que, agora, “está tudo nas mãos de Deus”. O hospital disponibilizou uma sala exclusiva para que os familiares possam se acomodar.
Estado de saúde
Um novo boletim médico sobre o estado de saúde do apresentador deve ser divulgado no início da tarde desta sexta-feira, de acordo com a assessoria de imprensa de Gugu Liberato. A última nota, enviada pela assessoria do artista à imprensa por volta das 7h desta sexta-feira, afirma que Gugu segue internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do hospital Orlando Health, na Flórida, nos EUA, após sofrer um acidente em sua casa. Ainda segundo o comunicado, “as informações que circulam sobre uma suposta morte do apresentador são inverídicas”.
Por Luisa Ikemoto
Com informações do Metrópoles 

Escolas cívico-militares estarão em 23 estados e no Distrito Federal em 2020

O ministro da Educação, Abraham Weintraub (centro), destacou o uso de critérios técnicos para escolher os municípios (Foto: Luís Fortes/MEC)
As 54 instituições de ensino do Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares, do Ministério da Educação (MEC), estarão espalhadas por 23 estados e pelo Distrito Federal já no ano que vem. Os municípios contemplados para compor o projeto-piloto do programa em 2020 foram anunciados nesta quinta-feira, 21 de novembro, em coletiva de imprensa na sede da pasta, em Brasília.
A parceria do MEC com o Ministério da Defesa, que busca promover um salto na qualidade educacional do Brasil, vai ser implementada em 38 escolas estaduais e 16 municipais. Cerca de 1.000 militares da reserva das Forças Armadas, policiais e bombeiros militares da ativa vão atuar na gestão educacional das instituições.
“[As escolas] começam a funcionar já na volta às aulas. É um modelo que acreditamos que vai ter um amplo sucesso no Brasil”, afirmou o ministro da Educação, Abraham Weintraub.
A região Norte será contemplada com 19 escolas. No Sul, serão 12 unidades e no Centro-Oeste, 10 instituições farão parte do programa. Além disso, outras oito escolas estarão no Nordeste e cinco no Sudeste.
Em 2020, o MEC destinará R$ 54 milhões para levar a gestão de excelência cívico-militar para 54 escolas, sendo R$ 1 milhão por instituição de ensino. São dois modelos. Em um, de disponibilização de pessoal, o MEC repassará R$ 28 milhões para o Ministério da Defesa arcar com os pagamentos dos militares da reserva das Forças Armadas. Os outros R$ 26 milhões vão para o governo local aplicar nas infraestruturas das unidades com materiais escolares e pequenas reformas — nestas escolas, atuarão policiais e bombeiros militares.
O secretário de Educação Básica do MEC, Janio Macedo, destacou que o objetivo do modelo de gestão não é militarizar o aluno. “Não se busca tolher a liberdade de comportamento, só um respeito maior a alunos e professores. É um pacto escolar. A comunidade, afinal, é ouvida no processo”, explicou.
Segundo o subsecretário de Fomento às Escolas Cívico-Militares do MEC, Aroldo Cursino, a ideia é dar maior atenção às condições do estudante. “Os militares vão atuar como monitores para trabalhar na sensação de pertencimento do aluno à escola”, disse.
Critérios – A seleção técnica do MEC foi realizada com critérios eliminatórios e classificatórios estipulados para dar objetividade ao processo de escolha. As regras estão em portaria publicada na edição desta quinta-feira do Diário Oficial da União (DOU). Dessa forma, foram eliminados municípios que não encaminharam a adesão assinada pelo prefeito e com número baixo ou sem militares da reserva residindo na cidade.
Além disso, foram considerados classificatórios no processo de escolha dos municípios:
  • ser capital do estado ou pertencer à região metropolitana;
  • estar situado na faixa de fronteira;
  • faixa populacional, considerando a realidade estadual.
Em caso de empate, o ministério considerou prioritários os municípios mais populosos dentro de cada estado. O objetivo foi alcançar um número maior de escolas públicas com matrículas entre 500 e 1.000, além de áreas em situação de vulnerabilidade social.
Processo de escolha – A adesão ao programa foi e continua a ser voluntária. Logo no lançamento, o governo abriu prazo para as unidades da Federação manifestarem interesse — 15 estados e o Distrito Federal o fizeram. Depois, foi a vez dos municípios — mais de 600 cidades pediram para participar. A escolha seguiu os critérios técnicos acima descritos.
Capacitação – De militares a gestores, todos os envolvidos com o programa das escolas cívico-militares passarão por uma capacitação promovida pelo MEC. Antes do início das aulas, pontos focais das secretarias de Educação estaduais e municipais, diretores, professores, militares e profissionais de educação participarão de uma formação presencial e/ou a distância.
Entre os temas que serão abordados estão o projeto político-pedagógico, as normas de conduta, avaliação e supervisão escolar, além da apresentação das regras de funcionamento das escolas e as atribuições de cada profissional.
Por estado – Apenas Piauí, Sergipe e Espírito Santo ficaram de fora. Confira a lista dos municípios por estado:
  • Acre: Cruzeiro do Sul e Senador Guiomard
  • Amapá: duas escolas em Macapá
  • Amazonas: duas escolas em Manaus e outra indicação do estado
  • Pará: Ananindeua, Santarém e duas escolas em Belém
  • Rondônia: Alta Floresta d’Oeste, Ouro Preto do Oeste e Porto Velho
  • Roraima: Caracaraí e Boa Vista
  • Tocantins: Gurupi, Palmas e Paraíso
  • Alagoas: Maceió
  • Bahia: Feira de Santana
  • Ceará: Sobral e Maracanaú
  • Maranhão: São Luís
  • Paraíba: João Pessoa
  • Pernambuco: Jaboatão dos Guararapes
  • Rio Grande do Norte: Natal
  • Distrito Federal: Santa Maria e Gama (regiões administrativas de Brasília)
  • Goiás: Águas Lindas de Goiás, Novo Gama e Valparaíso
  • Mato Grosso: duas escolas em Cuiabá
  • Mato Grosso do Sul: Corumbá e duas escolas em Campo Grande
  • Minas Gerais: Belo Horizonte, Ibirité e Barbacena
  • Rio de Janeiro: Rio de Janeiro
  • São Paulo: Campinas
  • Paraná: Curitiba, Colombo, Foz do Iguaçu e outra indicação do estado
  • Rio Grande do Sul: Alvorada, Caxias do Sul, Alegrete e Uruguaiana
  • Santa Catarina: Biguaçu, Palhoça, Chapecó e Itajaí

Dyelle Menezes e Guilherme Pera
Com informações do Portal MEC

Pesquisa mostra que plástico acumulado no fundo do mar não se decompõe

A poluição provocada pelos plásticos é uma tragédia ambiental global que contamina o solo e os mares
Um instituto de pesquisa do Japão anunciou que os resultados de seu estudo sobre a poluição nos mares podem mostrar que lixo plástico acumulado no fundo dos oceanos não se decompõe facilmente.
A Agência Japonesa de Ciência e Tecnologia Marinha e Terrestre realizou pesquisas no fundo do mar em agosto e setembro, nas águas ao largo da Baía de Sagami, ao sul de Tóquio, e da Península de Boso, a leste da capital japonesa.
Segundo o instituto, um estudo usando um submersível não tripulado descobriu uma embalagem plástica de alimento praticamente na sua forma original no leito do oceano, a cerca de 6 mil metros de profundidade. Na embalagem, consta que o produto foi fabricado em 1984.
Por NHK - Emissora pública de televisão do Japão
Com informações da Agência Brasil

Quatro em cada cinco adolescentes no mundo são sedentários, diz OM

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Quatro em cada cinco adolescentes no mundo são sedentários, especialmente as meninas, informa estudo revelado nesta sexta-feira (22) pela Organização Mundial da Saúde (OMS), elaborado entre 2001 e 2016, em 146 países. No Brasil, a situação é pior: 84% de jovens entre 11 e 17 anos não praticam uma hora diária de atividade física, conforme recomendação da OMS.
De acordo com o estudo, uma das causas desta tendência é a “revolução digital”. O documento foi publicado pela revista The Lancet Child & Adolescent Health.
Para calcular o número de adolescentes sedentários, a OMS analisou pela primeira vez dados reunidos entre 2001 e 2016, envolvendo 1,6 milhão de estudantes de 146 países. Em todo o mundo, 81% dos jovens entre 11 e 17 anos escolarizados não cumpriram a recomendação de uma hora diária de atividade física em 2016, registrando uma ligeira queda em relação a 2001 (82,5%). A situação atual é muito mais preocupante entre as meninas, 85%, do que entre os meninos, 78%.
Os primeiros dados sobre tendências globais em termos de atividade física insuficiente entre adolescentes mostram a necessidade de medidas urgentes para aumentar os níveis de atividade física entre meninas e meninos dos 11 aos 17 anos de idade. O documento conclui que mais de 80% dos adolescentes em idade escolar em todo o mundo - especificamente, 85 % de meninas e 78% de meninos - não atingem o nível mínimo recomendado de uma hora de atividade física por dia.
A diferença entre a porcentagem de meninos e meninas que atingiram os níveis recomendados em 2016 excedeu 10 pontos percentuais em aproximadamente um em três países (29%, ou seja, em 43 dos 146 países), e as maiores diferenças foram registradas nos Estados Unidos da América e na Irlanda (mais de 15 pontos percentuais). Na maioria dos países considerados no estudo (73%, ou seja, em 107 de 146), observou-se um aumento nessa diferença de gênero entre 2001 e 2016.
Atividade física
De acordo com o documento, os níveis de atividade física insuficiente observados entre os adolescentes permanecem extremamente altos e isso representa um perigo para sua saúde atual e futura. "É necessário adotar medidas regulatórias urgentes para aumentar a atividade física e, em particular, promover e manter a participação das meninas", diz a Dra. Regina Guthold (OMS), autora do estudo.
Dentre os benefícios à saúde de um estilo de vida fisicamente ativo na adolescência, vale destacar a melhora da capacidade cardiorrespiratória e muscular, a saúde óssea e cardiometabólica e os efeitos positivos no peso. Da mesma forma, há evidências crescentes de que a atividade física tem um efeito positivo no desenvolvimento cognitivo e na socialização. Os dados atualmente disponíveis indicam que muitos desses benefícios permanecem até a idade adulta.
Para alcançar esses benefícios, a OMS recomenda que os adolescentes pratiquem atividade física moderada a intensa por uma hora ou mais por dia.
Por José Romildo
Com informações da Agência Brasil