Feliz Dia dos Pais.

Hoje é considerado dia dos pais.

Mais para mim todos os dias é seu dia.

Este homem que eu admiro tanto, com todas as suas virtudes e também com seus limites. Este homem com olhar de menino, sempre pronto e atento, mostrando-me o caminho da vida, que está pela frente.

Este mestre contador de histórias traz em seu coração tantas memórias, espalha no meu caminhar muitas esperanças, certezas e confiança.

Este homem alegre e brincalhão, mas também, às vezes, silencioso e pensativo, homem de fé e grande luta, sensível e generoso.

O abraço aconchegante a me acolher, este homem, meu pai, com quem aprendo a viver. Pai, paizinho, paizão… meu velho, meu grande amigão, conselheiro e leal amigo: infinito é teu coração.

Obrigado, pai, por orientar o meu caminho, feito de lutas e incertezas, mas também de muitas esperanças e sonhos.

Em nome do meu Pai Onofre Vicente, abraço todos os pais do meu País.

Amor de Pai se renova a cada geração.

Alexandre Gomes 

O Cearense do Sertão.

Ceará perde, segue na lanterna e vê Vitória assumir liderança

Escudero comemora o gol pelo Vitória diante do Ceará no Castelão

Nem mesmo a estreia do treinador Marcelo Cabo deu novo ânimo ao Ceará neste sábado. Pelo contrário. Quem reinou na Arena Castelão nesta tarde foi o Vitória, que bateu o Vovô por 2 a 1 e assumiu a liderança da Série B do Campeonato Brasileiro, com 31 pontos, nesta 17ª rodada. Escudero e Rogério, em um intervalo de apenas dois minutos, balançaram as redes e abriram caminho para que o Leão da Barra sufocasse os donos da casa, contestados pela própria torcida presente. Júlio César diminuiu no segundo tempo e acabou expulso nos minutos finais.

Enquanto o Vitória chega aos 31 pontos e deixou para trás Bahia, América-MG e também o Botafogo, os outros do G-4 da Série B, o Ceará segue na lanterna da competição, com 11 pontos. Está nove pontos distante do Luverdense, o primeiro fora do Z-4, que tem 20 pontos. A situação do Vovô é crítica.

Na próxima rodada, o Ceará encontra o América-MG na terça-feira, às 19 horas, na Arena Castelão, pela 18ª rodada. O Vitória enfrenta o Luverdense na terça, às 20h30, na Arena Pantanal, pela mesma rodada.

Vitória define no início

O Ceará bem que começou pressionando. Primeiro, marcou em cobrança de Fernandinho, mas a arbitragem invalidou o gol porque a falta deveria ser cobrada em dois toques. Depois, Bernardo assustou em chute rasteiro. Mas não passou disso. O Vitória, na primeira chegada, balançou a rede com Escudero. O Leão da Barra mostrava que sufocaria o adversário. Foi o que ocorreu. Dois minutos depois, fez o segundo. Rogério deixou para trás o marcador e marcou com muito estilo, para desespero dos torcedores do Vovô presentes na Arena Castelão. Escudero ainda tentou deixar o segundo dele, mas chutou à esquerda da trave do Vovô, poupando de vexame maior os donos da casa.

Ceará marca, pressiona, mas não empata

No início do segundo tempo, o Vitória por pouco não marcou contra. Elton, do Leão da Barra, e Mazola, do Vovô, tiveram boas chances em sequência e não concluíram com qualidade. Vagner Mancini e Marcelo Cabo mudaram os times e o Vovô levou a melhor. Júlio César cobrou falta e, no desvio, marcou o dele na Arena Castelão. O gol incendiou a partida. Fernandinho teve outra oportunidade ótima de empatar e o goleiro do Leão da Barra fez um milagre. Júlio César foi expulso nos minutos finais, mas saiu aplaudido pela atuação e entrega em campo.

Tribunahoje.com

Guarani de Juazeiro 0x0 Imperatriz – Escassez de gols vai muito além da qualidade técnica

Leão só fez um gol na Série D (Foto: Normando Sóracles/Agência Miséria)

Moré, Otacílio Neto, Augusto, Roberto Jacaré. Todos jogadores acostumados a marcar muitos gols. Então, porque o ataque do Guarani deixou de marcar em 10, dos últimos 13 jogos da temporada (como bem lembrou o estatístico Thiago Minhoca em seu perfil no twitter)? A explicação vai muito além que culpar os atacantes.

O empate sem gols com o Imperatriz, terceiro consecutivo na Série D, explicitou a dificuldade que o Leão do Mercado tem em criar jogadas. Em proporcionar condições para os atacantes finalizarem. Note que no primeiro tempo, a única defesa difícil do goleiro Raniere se deu numa falta (muito bem) cobrada pelo lateral Everton. A etapa inicial foi marcada pela dificuldade do time trocar três passes no meio-campo. Tanto, que a ligação direta da defesa pro ataque com chutões, foi veementemente reclamada pela torcida.

O panorama não mudou muito no segundo tempo. Apesar de ter a posse de bola e tentar controlar o jogo, cabia aos atacantes a função do passe e não da finalização. Roberto Jacaré e Otacílio Neto tinham a obrigação de recompor o meio-campo, mas não foram bem acionados ou tiveram a devida companhia de ultrapassagens pelos lados. A entrada de Augusto nada mudou na necessidade do Guarani. Mesmo assim, algumas chances surgiram e foram desperdiçadas.

As quatro apresentações na Série D já mostraram um problema que ultrapassa a análise da qualidade dos atacantes rubronegros. A falta de jogadores com a característica do passe, dificulta a criação de jogadas. E não falo apenas de meias. Mas do time todo. Os volantes têm características de marcação preponderantemente. O único que foge à regra é Adenilson, mas foi usado como o meia por dentro e não rendeu. Talvez porque encontre uma linha atrás, o verdadeiro espaço pra desenvolver seu futebol. Samir, que foi bem utilizado em Tocantins, nem entrou, mas é um jogador de lado de campo.

Nenhum dos atacantes citados no começo, nem mesmo os garotos Bebeto e Abaiara, têm no passe um ponto forte. Moré até consegue jogar vindo de trás, fez essa função nos bons tempo de Bahia, mas não é a solução. Roberto Jacaré é um jogador de explosão, de velocidade. Augusto ainda procura uma tabela, mas é um finalizador nato. E Otacílio Neto fez sucesso onde passou pelo potente chute de canhota. O técnico Carlos Octávio tenta superar as dificuldades com variações táticas. Os sistemas mais usados até aqui (4-2-3-1 e 4-3-1-2) não foram capazes de minimizar os efeitos.

Os números mostram uma realidade. Para fazer muitos gols, não basta ter bons atacantes. Um time de futebol é uma engrenagem. E as características precisam ser observadas. Muito mais que gols, faltam passes. Pra melhorar a média de gols, a média de assistências precisa acompanhar. A escassez de gols é um fardo pesado para os atacantes carregarem sozinhos. E injusto para a característica do resto do time.

Por: Fabiano Rodrigues

Blog do Fabiano Rodrigues

Vila Nova 0 x 0 Fortaleza - Leão segura Tigre e se mantém na liderança isolada

Neste sábado, o confronto mais esperado da 11ª rodada da Série C terminou sem gols e abaixo das expectativas. Vila Nova e Fortaleza empataram em 0 a 0 no Serra Dourada, o que foi melhor para o Leão, que continua na liderança isolada do grupo 01.

Cada time dominou um tempo da partida mas não conseguiu ser efetivo a ponto de marcar. O Vila Nova dominou as ações na primeira etapa, o Leão melhorou na etapa final e pressionou mais, mas também falhou na pontaria. O resultado deixa o time do Nordeste como líder do grupo 01 com 24 pontos, três a mais que o Vila. Com 19 pontos aparece o ASA.

PRESSÃO, PRESSÃO, MAS NADA DE GOL

O Vila Nova foi em busca do gol desde os primeiros minutos no Serra Dourada. Com um ímpeto ofensivo grande, os donos da casa atuaram sempre no campo de ataque, buscando a vitória sobre o líder Fortaleza que, por sua vez, não mostrou um bom futebol neste sábado.

Com o domínio da primeira etapa, o Vila teve pelo menos duas boas chances para abrir o placar mas, quando não parou no goleiro Erivélton, chutou a oportunidade para fora.

Vila Nova e Fortaleza ficaram no empate sem gols em Goiás

Na primeira chance, em contra-ataque, a bola sobrou para Marinho, que rolou para Marinho Donizete chutar forte, mas para fora. A outra oportunidade de gol veio com Marcelo, que pegou de primeira, na diagonal direita, e a bola balançou as redes de Erivélton, mas pelo lado de fora.

O Fortaleza teve chance única na etapa inicial, mas a mais perigosa do jogo até então. Maranhão partiu no contra-ataque, no mano a mano contra Vitor, pedalou, se livrou do marcador, mas finalizou em cima do goleiro do Vila Nova e desperdiçou uma chance incrível.

Na etapa final, o Leão melhorou mas não o suficiente para sair com a vitória. Teve ótimas chances nos últimos minutos e até poderia ter saído com a vitória. A principal chance de gol criada pelo Leão no segundo tempo foi construída por Maranhão, que recuperou a bola e tocou para Ricardo Jesus, que, de primeira, mandou a bola no travessão.

Próximos jogos

Na próxima rodada da Terceirona, a 12ª, o Fortaleza defende sua liderança em casa, no Castelão, diante do Cuiabá. O duelo acontece no próximo sábado, às 16 horas. No mesmo dia e horário, o Vila Nova recebe o Águia de Marabá no Serra Dourada para seguir na busca pelo Tricolor.

Futebol Interior

Para não sair do G-4, América-RN encara Icasa no Romeirão, pela Série C

Para não sair do G-4, o América-RN vai a Juazeiro do Norte encarar o desesperado Icasa, que segue na lanterna do Grupo A da Série C do Campeonato Brasileiro. Seguido de perto pelo Salgueiro, o clube potiguar não pensa em perder fora de casa. Enquanto isso, o alviverde caririense permanece na constante briga para sair da última posição. Em jogo válido pela 11ª rodada da competição, a bola rola a partir das 16 horas no estádio Romeirão, neste domingo (9).

Estádio Romeirão, em Juazeiro do Norte, será palco de Icasa x América-RN (Foto: Tiago Campos)

A conversa no Icasa segue a mesma desde o início da competição. A briga para sair da zona de rebaixamento e consequentemente da lanterna do Grupo A da Terceirona se repete. Sem suspensos, o técnico Maurílio Silva deve promover mais uma estreia no Verdão do Cariri. Douglas fará sua primeira partida com a camisa alviverde. Ele deve substituir o lesionado Charles. 

O América-RN vem de vitória em casa sobre o Águia de Marabá e terá um reforço importante para encarar o lanterna do Grupo A. O atacante Max, um dos artilheiros do Brasil no ano, retorna ao time depois de cumprir suspensão. O Alvirrubro, que viajou para Juazeiro do Norte de ônibus, precisa da vitória para não correr o risco de ser ultrapassado pelo Salgueiro e terminar a rodada fora do G-4.

O piauiense Antonio Santos Nunes será o árbitro principal da partida. Ele será auxiliado por Thyago Costa Leitão (PI) e Macione Mardônio da Silva Ribeiro (CE). 

Icasa: O Verdão do Cariri vai no esquema 3-6-1. O time que entra em campo no domingo deve ser formado por: Léo; Maurício, Fagner, Vitor Sousa; Douglas, Guidio, Renatinho, Juninho Silva, Thiaguinho e Jadilson; Rodrigo Dantas.

América-RN: Sem Cleber, fora pelo terceiro cartão amarelo, mas com a volta de Max, o técnico Roberto Fernandes definiu o time titular no último treino em Natal e o América-RN deve ir a campo com Pantera, Maguinho, Flávio Boaventura, Edson Rocha e Arthur Henrique; Judson, Zé Antônio Paulista, Álvaro e Cascata; Adriano Pardal e Max.

Icasa: O zagueiro Charles está fora por contusão.

América-RN: O zagueiro Cleber cumpre suspensão e não joga.

Por GloboEsporte.comJuazeiro do Norte, CE

Caxias e Juventude travam clássico em momentos opostos pela Séri

Estádio Centenário receberá o Ca-Ju deste domingo (Foto: Inter / DVG)

De um lado, um Caxias em crise, que ainda não triunfou na Série C e figura na zona de rebaixamento do Grupo B. Do outro, o Juventude em alta, no G-4 da chave e que só veio a perder a invencibilidade no último jogo. Em meio a tudo isso, a rivalidade Ca-Ju, capaz de fazer com que a disparidade entre os dois lados seja minimizada. Se travam um clássico de opostos neste domingo, às 19h, no Estádio Centenário, pela 11ª rodada da competição, os dois lados procuram relevar o atual momento.

 O retrospecto recente pela Série C indica superioridade maciça para o Juventude. O Caxias, porém, aposta no peso da rivalidade Ca-Ju para minimizar a distância entre as duas equipes na tabela e chegar em condições iguais ao confronto. E mesmo que o Grená não tenha vencido uma partida sequer pela competição e ocupe a vice-lanterna do Grupo B, com 5 pontos. Um eventual primeiro triunfo diante do maior rival, a propósito, é visto como combustível anímico para a equipe iniciar a recuperação na tabela e tentar evitar o segundo rebaixamento no ano. 

O Juventude, por sua vez, se enche de cautela para o clássico e rechaça o favoritismo, mesmo que viva bom momento na Série C. Após a derrota para o Brasil de Pelotas, em casa, e a consequente quebra da invencibilidade na competição, na última rodada, a equipe do técnico Antonio Picoli busca o triunfo no estádio do maior rival para se manter com boa colocação entre os integrantes do G-4 do Grupo B - é terceiro, com 17 pontos. Em caso de derrota, pode ficar fora da zona de classificados às quartas. 

Jean Pierre Gonçalves Lima apita o clássico, auxiliado por José Javel Silveira e Rafael da Sila Alves. 

Caxias: Marcelo Pitol; Bebeto, Lacerda, Laerte e Matheus Leoni; Reinaldo, Léo, Douglas Packer e Diego Torres; Negueba e Vavá.

Juventude: Elias; Duda, Diogão, Neguete e Adriano; Vacaria, Fabrício e Wallacer (Paulo Baier); Lucas Roggia (Erik), Mailson e Jônatas Obina.

Caxias: Baiano (suspensão).

Juventude: Jô (suspensão) e Pereira (lesão)

Por GloboEsporte.comCaxias do Sul