20 de julho de 2018

Milhares de Romeiros celebram em Juazeiro do Norte, Ceará, os 84 anos de morte do Padre Cícero

Cícero Romão Batista nasceu em Crato em 24 de março de 1844 e morreu em Juazeiro do Norte em 20 de julho de 1934. Hoje é dia de romaria em Juazeiro do Norte, Ceará,  para a celebração dos 84 anos da morte do Padre Cícero Romão Batista, que fundou e desenvolveu a cidade. 

Milhares de romeiros visitam a cidade entre julho e fevereiro, e é comum em todo o Nordeste uma família ter uma filha chamada Cícera ou um filho com nome em homenagem ao Patriarca do Nordeste, o Conselheiro do Povo do Sertão.

As missas são celebradas na Basílica Santuário de Nossa Senhora das Dores, onde o corpo do religioso está sepultado. A celebração reune uma multidão de fieis vindo de diversos municípios do Ceará e de outros estados.

Segundo o pároco-reitor da Basílica, padre Cícero José, esta celebração abre o calendário oficial de romarias em Juazeiro do Norte.

Com informações do Blog Geraldo José

Sem definição de alianças, PDT lança Ciro ao Planalto nesta sexta

Igo Estrela / Metrópoles
O Partido Democrático Trabalhista (PDT) oficializa nesta sexta-feira (20/7) a candidatura de Ciro Gomes à Presidência da República. Os integrantes da legenda membros do partido vão referendar a decisão em convenção nacional em Brasília. A realização do evento ocorre no primeiro dia do período permitido pela Justiça Eleitoral (20 de julho a 5 de agosto). É uma sinalização às demais correntes de que o PDT almeja fechar alianças, mas com o cearense encabeçando a chapa.
Ciro buscou apoio de oito partidos. Além do PSB e do PCdoB (relutantes por conta da situação jurídica do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva — PT), o pedetista sondou o Centrão, grupo de partidos formados por DEM, PP, PR, PRB e Solidariedade, que acabaram fechando apoio à candidatura do tucano Geraldo Alckmin nesta semana, em decisão ainda a ser formalizada.
À espera do apoio dessas legendas, o PDT lança Ciro sem um nome para compor a chapa como candidato a vice. Na convenção, o PDT vai apresentar uma prévia do programa de governo. O documento tem sido adaptado para chamar atenção dos partidos sondados por Ciro para compor coligação.
Terceira tentativa
Ciro Gomes é ex-governador do Ceará e ex-ministro dos governos Lula (Integração Nacional) e Itamar Franco (Fazenda). O PDT é o sétimo partido de sua carreira. Ele também passou por PDS, MDB, PSDB, PPS, PSB e Pros.

Caso se confirme, será a terceira vez que Ciro Gomes disputa a Presidência. Ele concorreu ao Planalto em 1998 e 2002. Nas duas ocasiões, ficou em terceiro lugar.
Na primeira vez, perdeu para Fernando Henrique Cardoso (PSDB) no primeiro turno. O ex-presidente Lula ficou em segundo lugar. Na segunda, o petista venceu, em segundo turno disputado com José Serra (PSDB).
 Por Renan Melo Xavier

Com informações do Metrópoles 

Eleições: saiba quanto é o salário e benefícios recebidos pelos senadores

Somente em salários, a Casa gasta aproximadamente R$ 3 bilhões por mês. (Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado)

Com até 81 senadores em exercício, a folha de pagamento do Senado Federal também abrange os suplentes que estejam atuando no lugar de parlamentares afastados ou de licença do cargo, fazendo com que essa conta possa ser ainda maior. O salário para o cargo equivale ao do deputado federal. Ambos recebem o valor bruto de R$ 33,7 mil por mês.
 
Somente em salários, a Casa gasta aproximadamente R$ 3 bilhões por mês, segundo dados do portal da transparência do Senado.

Os parlamentares ainda contam com direitos inerentes à função como o auxílio-moradia no valor de R$ 5,5 mil ou opção de morar em um dos 72 apartamentos funcionais em Brasília. O valor tem a finalidade de cobrir despesas com aluguel ou diária de hotel.

O auxílio-moradia só será pago mediante a apresentação da nota fiscal emitida pelo estabelecimento hoteleiro ou do recibo emitido pelo locador do imóvel residencial ocupado pelo parlamentar, informa o Senado Federal.
A verba para contratação de pessoal é outro benefício. Com ele, os senadores podem escolher os servidores para seus gabinetes, com limite de nomeação de 11 pessoas para os cargos comissionados.

O parlamentar, sua esposa e filho de até 21 anos ou 24 anos em caso de universitários, também têm direito ao auxílio-saúde que dá direito à cobertura de gastos com saúde e atendimento no serviço médico do Senado Federal.
Além dos auxílios, existem as verbas indenizatórias, que cobrem gastos da atividade parlamentar e também existe a verba de transporte aéreo, que dá direito ao valor de cinco passagens de ida e volta ao estado de origem de cada senador.

Por Samuel Pimentel
Com informações do O Povo

A desavergonhada barganha do “Centrão” em troca de apoio eleitoral

montagem.jpgNos últimos dias não faltaram reuniões de representantes do Centrão com emissários de Ciro e com o próprio Alckmin
As convenções partidárias que definirão candidatos a presidente e alianças começam nesta sexta-feira 20 com aquela trupe política fisiológica a negociar sem qualquer pudor seu passe na eleição. A turma namorou Ciro Gomes, do PDT, e Geraldo Alckmin, do PSDB, dupla que mais cobiça o apoio do autointitulado “Centrão” para enfrentar o lulismo e o bolsonarismo.
Nos últimos dias, não faltou reunião de representantes desse tal de “Centrão” com emissários de Ciro e com o próprio Alckmin. Em uma nota divulgada na quinta-feira 19, PP, PR, PRB, DEM e Solidariedade garantem que vão agir em conjunto e que a intenção é “anunciar publicamente uma decisão comum na semana que vem”.
Na quinta-feira 19 à noite, após um dia de reuniões entre si e com Alckmin, uma acordo com o tucano parecia próximo, com negociadores a dizer anonimamente à mídia que compromissos de parte a parte estavam praticamente selados.
A turma quer a vaga de vice do eventual apoiado, destinada ao empresário Josué Gomes da Silva, filho do falecido José Alencar, vice por oito anos do ex-presidente Lula. Josué é do PR, partido com o qual o pai foi eleito ao lado de Lula em 2003.
Volúvel, o PR já tinha namorado o presidenciável da extrema-direita, Jair Bolsonaro, do PSL, o qual sonhava em ter como vice o senador evangélico Magno Malta, do PR capixaba.
Em troca da vaga de vice e, claro, de benesses em um futuro governo, o dito “Centrão” tem a oferecer tempo de tevê na propaganda eleitoral de gratuita que irá ao ar a partir de 31 de agosto. Unidos a essa turma, Alckmin e Ciro no mínimo dobrariam a duração de suas propagandas.
Antes da maratona de conversas com o PSDB na quinta-feira 19, as negociações em dias anteriores tinham sido com emissários de Ciro. Em uma recente conversa reservada, o presidente do DEM, Antonio Carlos Magalhães Neto, prefeito de Salvador, comentou que não há condição de fazer campanha por Alckmin na Bahia, devido à antipatia despertada por ele no eleitor local.
O flerte com Ciro é complicado, no entanto. As posições econômicas defendidas pelo pedetista, críticas ao rentismo e ao “mercado”, estão à esquerda das ideias do “Centrão” - se é que é possível enxergar alguma “ideia” no grupo.
Na terça-feira 17, o pedetista participou de um debate na Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq) e reafirmou certas posições. Disse que os campos de petróleo pré-sal entregues a multinacionais no governo Michel Temer serão desapropriados. E repetiu que vai rever a reforma trabalhista de Temer, embora tenha usado palavras mais leves.
Em uma eleição que será marcada pelo sentimento de mudança de governo, vide os alarmantes índices de desaprovação de Temer, Alckmin precisa ainda mais do que Ciro do apoio do dito “Centrão” .
Afinal, Ciro é explicitamente anti-Temer e anti-MDB, a quem chama de “quadrilha”. Já o PSDB é sócio de primeira hora do governo, cujos resultados na economia são os seguintes até agora: PIB anão (de 1% em 2017 e, prevê o FMI, de 1,8% este ano), desemprego gigante, miséria em alta, Brasil prestes a voltar ao mapa da fome.
Aliás, até o mais governista dos presidenciáveis, Henrique Meirelles, ex-ministro da Fazenda de Temer, parece envergonhado da própria obra, a julgar pelo que escreveu numa rede social em 14 de julho: “Dezenas de milhões de brasileiros, entre 2003 e 2010, saíram das classes de renda mais baixa e passaram para a classe média. Essa é a grande lembrança que a população tem desse período em que fui presidente do Banco Central”.
Quer dizer, prefere se vender como colaborador do governo Lula. Sua candidatura pelo MDB deverá confirmada em uma convenção em 2 de agosto, apesar da performance de Meirelles nas pesquisas estar à altura de sua obra na Fazenda, 1%.
A explicação para o aparente desatino do MDB? O milionário Meirelles promete pagar a campanha do próprio bolso, sem gastar a cota emedebista do fundo público eleitoral. Mais: há sinais de que vai ter grana dele até para uns candidatos emedebistas.
De volta ao PSDB. Além de não poder recorrer à economia como trunfo, os apuros criminais de emplumados como Aécio Neves e José Serra matam qualquer pretensão tucana de posar de vestal na eleição, um figurino usado em 2014, quando o partido pregou que bastava tirar o PT do poder para a corrupção acabar.
Diante de todas essas dificuldades e com uma posição pífia nas pesquisa até aqui, na casa dos 5%, arrancar o apoio do “Centrão” é mais importante do que nunca para Alckmin...
Por André Barrocal
Com informações da Carta Capital

Valendo a liderança da Série B, CSA e Fortaleza duelam no Rei Pelé

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Um ponto separa o primeiro do segundo colocado da Série B. E nesta sexta-feira, eles se enfrentam em duelo que vale a ponta do Campeonato Brasileiro. Às 21h30 (de Brasília), a bola rola para o vice-líder CSA e o líder Fortaleza no Estádio Rei Pelé, em partida válida pela 16ª rodada.
O time de Rogério Ceni começou a competição embalado e como líder absoluto. Foram nove rodadas de invencibilidade, até que caiu diante do São Bento da 10ª rodada. Desde então, porém, a equipe caiu de rendimento e vem de duas derrotas consecutivas, além de já somar três revés nos últimos cinco jogos. Assim, o Fortaleza viu os adversários encostarem na tabela e agora tem 29 pontos, apenas um a mais que o rival desta rodada.
O CSA, portanto, tem 28 pontos conquistados e ao contrário do adversário desta sexta-feira, vem de duas vitórias seguidas, além de seis jogos sem perder, dos quais quatro foram empates. Assim, caso o time alagoano vença o duela, assume a ponta da Série B. Em caso de empate, a situação fica como está. A boa notícia é que independente dos resultados, o CSA já não pode mais ser ultrapassado nessa rodada, mantendo, na pior das hipóteses, a vice-liderança.
Para segurar o primeiro lugar, Rogério Ceni deve promover algumas mudanças e estreias. Recém-contratado, Nenê Bonilha e o atacante Getterson estão regularizados e ficam à disposição. Marcinho, recuperado de lesão, voltou a treinar esta semana e também vira opção para o treinador.
Com a perda do trio ofensivo, Edinho, Osvaldo e Gustavo, Ceni vem buscando alternativas para recuperar a eficiência do setor e deve apostar em Wallace e Wilson.
“Vamos ter um grande adversário pela frente, que vem fazendo uma ótima Série B até aqui e é sempre muito forte em casa.Temos que iniciar mais uma boa sequência na Série B para continuarmos firmes no G4. Estamos lutando por isso. O grupo sabe das dificuldades e está preparado para as próximas rodadas”, destacou o volante Pablo.
Do outro lado, confiança com a boa sequência e promessa de lotar o Rei Pelé para apoiar o time. Para sair com o triunfo e a liderança, Marcelo Cabo deve manter a mesma escalação da última partida, contra o Sampaio Côrrea, que saiu vitoriosa e agradou o comandante.
“É um jogo muito difícil. O Fortaleza vem liderando a competição de ponta a ponta. Cclaro que como toda equipe ela oscila, mas criou uma gordura no início, que deixa ele na liderança da competição. É um jogo que todos esperam”, pontou o treinador em entrevista à Gazeta Esportiva. “Vencendo, o CSA assume a liderança da competição. É uma partida que atrai a atenção no cenário nacional e esperamos corresponder dentro de campo e alcançar a vitória”, concluiu.
FICHA TÉCNICA
CSA x FORTALEZA 

Local: Estádio Rei Pelé, em Maceió (AL)
Data: 20 de julho de 2018, sexta-feira
Horário: 21h30 (horário de Brasília)
Árbitro: Rodrigo Batista Raposo (DF)
Assistentes: José Reinaldo Nascimento Júnior (DF) e Luciano Benevides de Sousa (DF)

CSA: Frigeri, Celsinho, Leandro Souza, Xandão e Rafiha; Yuri, Ferrugem, Didira e Daniel Costa; Niltinho e Walter.
Técnico: Marcelo Cabo

FORTALEZA: Marcelo Boeck; Pablo, Ligger, Diego Jussani, e Bruno Melo; Derley, Felipe, Dodô, Marlon e Wallace; Wilson
Técnico: Rogério Ceni

Com informações da Gazeta Esportiva