15 de janeiro de 2015

Há 30 anos, Tancredo Neves ganhava uma presidência que jamais assumiria

O presidente Tancredo Neves (centro), tendo ao seu lado o vice, José Sarney (e). (Foto: Estadão Conteúdo)O presidente Tancredo Neves (centro), tendo ao seu lado o vice, José Sarney (e). (Foto: Estadão Conteúdo)
Há 30 anos, em 15 de janeiro de 1985, Tancredo Neves se elegia presidente numa votação do Congresso e encerrava formalmente a série de presidentes militares pós-golpe de 1964. Uma vez que Tancredo jamais chegou a assumir o cargo, é fácil subvalorizar a relevância histórica que o evento teve para o Brasil, mas o atual cenário político foi profundamente afetado pela eleição de Neves.

A vitória de um presidente civil era quase certa depois da derrota da emenda que propunha eleições diretas para presidente em 1984. A emenda Dante de Oliveira mobilizou o país mas esbarrou num Congresso amplamente conservador. Essa mobilização, contudo, é basicamente a síntese da organização política do país pós-Sarney. No mesmo palanque, os hoje inimigos viscerais de PSDB e PT fizeram campanha pela emenda. Lula, Fernando Henrique Cardoso e outros luminares dos dois partidos pareciam politicamente muito mais próximos do que as hostilidades de hoje levam a crer.

“A eleição de Tancredo Neves foi um momento decisivo na transição para o regime democrático (a despeito da rejeição das eleições diretas um ano antes, em 1984). O PMDB se consolidava após o até então esquema bipartidário do período militar (MDB/Arena) como mais significativa “oposição”, chegando ao poder em um sistema político ainda restrito pelo regime autoritário”, explica o professor Rúrion Melo, do Departamento de Ciência Política da USP.

“Ainda que Sarney (indicado pelo PFL) tenha de fato, como vice de Tancredo, assumido a presidência, isso significou na verdade a dependência de Sarney em relação ao PMDB. Daí em diante o PMDB certamente se consolida como partido mais influente na dinâmica entre polos dos governadores e polo parlamentar (lembrando de nomes tais como Ulisses Guimarães e Orestes Quércia). Isso marcará decisivamente a atuação mais conservadora da dinâmica partidária no sistema político democrático brasileiro, a capacidade de certos partidos, ligados ao modo de atuar representado pelo PMDB, de conquistar posições estratégicas sólidas no Estado como um todo”, continuou.

Por Victor Lombardi | Yahoo

Novo Chevrolet Opala Diplomata 2015 (Opalão)

Chevrolet Opala Diplomata 2015
“Novo Opala Diplomata 2015″
“Clássico da Chevrolet nascido em 1968 e “aposentado” em 1992, o Opala ainda coleciona uma legião de fãs no País, que adoraria vê-lo nas lojas de zero-km novamente. Prova disso foi observada em recente enquete na página do Jornal do Carro no Facebook (www.facebook.com.br/jornaldocarro).
Com 28 votos de um total de 103, o sedã da GM foi escolhido como o modelo mais desejado para voltar a ser produzido, superando nomes como o “irmão” Monza e o Volkswagen SP2, segundo e terceiro colocados, respectivamente.
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Em homenagem ao vencedor, fizemos uma projeção de como poderia ser o Opala nos dias de hoje. Escolhemos a versão Diplomata, topo de linha desde o início dos anos 1980.
A base de inspiração veio da nova geração do sedã Impala, lançada em 2012 nos EUA. “Não foi preciso mexer muito, pois o carro já tem porte de Opala. Quis manter o formato da grades e faróis do ‘Opalão’ da década de 90, bem como a traseira, com lanternas fumês unidas por um aplique de plástico”, afirma o designer e publicitário Renato Aspromonte.
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Aglomerado Digital.

Os 20 anos de sacerdócio do Padre Reginaldo Manzotti

Os 20 anos de sacerdócio do Padre Reginaldo Manzotti
“Tudo posso Naquele que me fortalece” (Fl 4,13)
Ontem, 15 de janeiro de 2015, o Padre Reginaldo Manzotti completou 20 anos de sacerdócio e preparamos uma matéria completa sobre a trajetória sacerdotal do padre mais amado do Brasil. 
Padre Reginaldo Manzotti viu brotar o desejo de seguir a vida sacerdotal muito cedo, aos 10 anos de idade, escondido dos pais, escreveu e mandou uma carta para um seminário contando o seu desejo de ser padre e em 1980, aos 11 anos, ingressou no Convento Imaculada Conceição, Seminário dos Freis Carmelitas, na cidade de Graciosa/PR. 
Durante os anos de formação fez amizades com muitos outros futuros padres e estudou música, uma de suas grandes paixões. “Ainda no seminário, aprendi a tocar flauta e é nela que componho minhas canções”, conta o sacerdote.
 Outra lembrança marcante dessa época é o Frei Jerônimo Brodck, que o acompanhou por toda a sua caminhada formativa no Convento da Graciosa. Em Curitiba, graduou-se em Filosofia e Teologia, no Instituto Vicentino de Filosofia e Teologia (reconhecendo o curso posteriormente pela USP-Universidade de São Paulo) e concluiu o seu bacharelado em Teologia pelo Studium Theologicum (reconhecido pela Universidade Lateranense de Roma). 
Paralelo aos conhecimentos religiosos, o padre descobriu uma lacuna ainda a ser preenchida: a evangelização pelos meios de comunicação. Observador atento, ele percebeu a ascensão de programas radiofônicos feitos pelas dioceses, além do surgimento de programas de TV católicos.
Aos 25 anos de idade, Reginaldo Manzotti foi ordenado padre em Paraíso do Norte, sua cidade natal. “Onde quer que eu esteja, levarei o seu nome e proclamarei em todos os lugares o seu Santo Escapulário”, promete em devoção a Nossa Senhora do Carmo.
Atuou em paróquias de Curitiba e Paranavaí, mas foram nos cinco anos atuando como pároco na Igreja São José Operário, em Pinhais (Região Metropolitana de Curitiba), que as televisões e rádios observaram o talento para evangelizar do jovem padre. Ao celebrar missas animadas com músicas ritmadas e coreografias, a igreja ficava mais cheia de fiéis. “As pessoas descobriram a verdadeira alegria de servir a Deus, sedentas, aprenderam a procurar mais a Jesus”, conta o padre Reginaldo Manzotti.
Em 2005, o sacerdote fundou a Associação Evangelizar é Preciso, uma obra considerada benfeitora nacional que objetiva a evangelização pelos meios de comunicação. No ano seguinte, assumiu a Paróquia Nossa Senhora de Guadalupe (hoje, santuário), por onde passam diariamente milhares de fiéis.
Atualmente, padre Reginaldo Manzotti é diocesano, pároco reitor do Santuário Nossa Senhora de Guadalupe e diretor de conteúdo da programação da Rádio AM 1060 (Curitiba) e das parceiras Rádio FM 90,9 (abrangência no Sul do Paraná e Norte de Santa Catarina), TV 3.º Milênio (Maringá) e TV da Rede Evangelizar de Comunicação (Curitiba, Região Metropolitana e cobertura nacional pelo satélite C2 3652 MHz vertical S/R 2777, onde também é possível ouvir a rádio).
Apresenta programas de rádio e televisão que são retransmitidos e exibidos em milhares de emissoras do país, além de outros países como: Inglaterra, Estados Unidos, Portugal, Espanha, Paraguai, Bolívia e Uruguai. Na internet, o sacerdote possui perfis no Twitter, Facebook (com quase 5 milhões de curtidas), Instagram e o seu portal na internet, owww.padrereginaldomanzotti.org.br, recebe mais de 1 milhão de acessos mês. 
Na área social, uma das grandes iniciativas do sacerdote foi na parceria “Abracei” com a Pastoral da Criança. Desde junho de 2012, através da Associação Evangelizar é Preciso, a Obra garante o atendimento de 10 mil crianças por mês.
Padre Manzotti é autor dos livros “10 Respostas que Vão Mudar Sua Vida”, “20 Passos Para a Paz Interior”, “Mãe de Todos, Maria” e “Feridas da Alma”. Também se dedicou ao público infantil com “Uma Oração por Dia” e “Minha Primeira Bíblia”. Sua última publicação foi a obra “Milagres”, o primeiro da trilogia Sinais do Sagrado.
Sacerdote, escritor, músico, compositor, cantor e apresentador de rádio e TV, o padre Reginaldo Manzotti reúne todas as suas habilidades em prol da evangelização. Atualmente, é reconhecido por ser o padre que arrasta multidões por onde passa e evangeliza pelos meios de comunicação. 
Com mais de 1 milhão de cópias vendidas, Padre Manzotti já lançou 9 CD´s e 3 DVD´s e foi indicado ao Grammy Latino em 2013 pelo trabalho “Paz e Luz”, gravado na Igreja da Candelária com as participações especiais de Thiaguinho, Fernando & Sorocaba, Thaeme & Thiago, Joanna e Cantores de Deus. Artistas renomados como Fafá de Belém, Gusttavo Lima, entre outros, também participaram de outros trabalhos do padre. Seu trabalho mais recente, “Faça-me Crer”, conta com oito canções inéditas e traz as participações de Luan Santana e Neguinho da Beija-Flor. 
Parafraseando o missionário que também canta, apresenta, escreve e compõe: Evangelizar é preciso!
Padre Reginaldo Manzotti
http://www.padrereginaldomanzotti.org.br/