17 de fevereiro de 2016

Ponte Preta ‘seca’ o Fluminense para anunciar novo treinador

Ponte Preta quer confirmar o mais rápido possível o substituto de Vinicius Eutrópio para o Campeonato Paulista. Por isso, o clube ‘secará’ o Fluminense, na noite desta quarta-feira, para poder anunciar Eduardo Baptista (foto abaixo) como treinador. A Macaca teria acerto verbal com o treinador do time carioca.

Eduardo Baptista é a primeira opção dos pontepretanos. Ele é sonho antigo da diretoria, mas só agora existe a possibilidade dele desembarcar no Moisés Lucarelli. Baptista está pressionado no Fluminense. Já divide opiniões nas Laranjeiras e uma derrota para o Cruzeiro, no Mineirão, nesta quarta, resultaria numa provável demissão.
A diretoria da Ponte não confirma o acerto, assim como Eduardo diz que seu foco está no Fluminense. O que não poderia ser diferente. Mas é fato que se o Fluminense tropeçar no Mineirão as chances do mesmo ser confirmado na Macaca são grandes. Resta esperar o desfecho do confronto.
Além de Eduardo, outro técnico cotado em Campinas é o de Gilson Kleina, atualmente no Coritiba. Kleina já dirigiu a Macaca, tendo inclusive levado à Macaca da Série B para a Primeira Divisão. Adilson Batista e PC Gusmão são outros nomes comentados nos bastidores do Majestoso.
Enquanto o novo treinador não chega, o time segue treinando sob o comando do auxiliar Felipe Moreira. A Ponte volta a campo no sábado para enfrentar o São Bento, às 19h30, em Campinas. Só a vitória interessa ao time alvinegro.
Futebol Interior

Processo de Migração das AMs começa no próximo dia 25


O Conselho de Comunicação Social do Congresso Nacional se reuniu nesta segunda-feira (15) para debater a migração das rádios AM para o FM. A partir de 25 de fevereiro, as primeiras emissoras de rádio AM já devem começar a migrar para a frequência modulada, ou FM. No debate realizado na manhã desta segunda-feira (15), representantes do Ministério das Comunicações e da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), entre outros, explicaram que o processo de migração das rádios AM para FM ocorrerá em dois lotes e vai provocar a necessidade de adaptação também por parte dos ouvintes dessas rádios.

A extinção do serviço de radiodifusão local por onda média, onde estão as emissoras AM, foi determinada pelo Decreto 8.139/13. O espectro de onda média regional e nacional continuará existindo, mas às emissoras locais foi dada a opção de migrar para a faixa FM. Para isso, foi determinado que essas emissoras deveriam optar até o final de novembro pela migração, que tem um custo diferente para cada emissora. Os valores vão de R$ 30 mil a R$ 4,5 milhões dependendo de fatores como potência, população, indicadores econômicos e sociais do município, entre outros. Após o decreto, mais duas portarias foram editadas com a determinação de que a migração seria feita em conjunto em cada município e com os valores e prazos para a migração.

Na opinião do secretário de Serviços de Comunicação Eletrônica do Ministério das Comunicações, Roberto Pinto Martins, os valores são justos. "Uma vez que se tenha a metodologia e que essa metodologia reflita de forma adequada os parâmetros que estamos avaliando, me parece que não poderia dizer que é um preço baixo. Creio que é um preço justo."

Já o conselheiro Celso Augusto Schröder, que é presidente da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), disse que muitas emissoras de pequenas localidades não têm recursos para fazer a migração e simplesmente podem parar de funcionar. Outra consequência apontada por ele é o aumento da concentração das rádios nas mãos de poucos grupos econômicos.

Segundo Roberto Pinto Martins, o objetivo da migração é dar uma sobrevida às emissoras de AM que operam localmente e proporcionar mais diversidade aos ouvintes, uma vez que a expectativa é aumentar o número de emissoras FM prestando serviços locais ou de caráter regional.

O secretário  explicou que as emissoras que solicitaram a migração foram divididas em dois grupos. O primeiro contém 954 emissoras, que já foram alocadas na faixa normal de FM e têm até dia 25 de fevereiro para apresentarem a documentação exigida pelo ministério. “Depois desse pagamento, aí sim é que nós faremos um contrato ou um aditivo contratual. A nossa expectativa é que a gente conclua todo esse processo de análise dessa documentação adicional até meados deste ano para que as empresas possam assinar os seus contratos e apresentar os seus projetos técnicos”, afirmou Martins.

O segundo grupo possui 377 emissoras, e, dessas, cerca de 300 podem depender do desligamento da televisão analógica para utilizar os canais 5 e 6 do espectro eletromagnético de radiodifusão. Isso vai gerar a necessidade de que os ouvintes comprem um novo aparelho de rádio. Questionado pelos conselheiros, o conselheiro da Anatel, Rodrigo Zerbone Loureiro, explicou que a essas emissoras será dado um prazo de cinco anos em que elas poderão transmitir seu conteúdo tanto na faixa AM quanto na de FM.

Loureiro explicou que a readequação dessas emissoras no espectro foi feita pela Anatel e que, das 1781 emissoras locais que atuam na faixa AM, 1300 pediram a migração para a FM. Ele explicou que 730 canais nas ondas FM já apresentam disponibilidade total para a imediata prestação de serviço.

O presidente executivo da Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e TV (Abert), Luís Roberto Antonik, explicou que, embora as ondas AM apresentem um grande alcance, possuem uma frequência muito baixa, o que as sujeita mais à interferência causada pelos equipamentos eletrônicos do mundo moderno. Além disso, a antena da rádio AM não consegue estar presente nos telefones móveis, por ser uma antena mais robusta. Ele ressaltou que, atualmente, 10% da audiência do rádio vêm de celulares e dispositivos móveis.

Se a solução parecia ser a digitalização do rádio, na prática os testes mostraram que isso ainda não é possível no mundo, devido ao alto custo. Por isso, a solução encontrada foi a de as emissoras AM migrarem para FM. No entanto, conforme explicou o secretário do Ministério das Comunicações, essa migração não impede uma futura digitalização do rádio.

Antonik afirmou que, segundo pesquisa da Abert, das 4.600 emissoras comerciais, 4.200 têm página na internet, mas apenas 1.400 emissoras possuem aplicativos nos dispositivos móveis. “É muito pouco. A Abert tem por objetivo promover a digitalização e o acompanhamento tecnológico dessas emissoras. Então a Abert desenvolveu um programa no qual ela contrata e a própria Abert paga um app (aplicativo) tanto para Android quanto para Iphone para essas emissoras a fim de tentar aumentar essa taxa de penetração dos apps e, assim, salvar as emissoras AM", disse.

A professora e pesquisadora Nélia del Bianco, da Intercom - Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação, explicou que uma pesquisa da Universidade de Brasília sobre a migração de AM para a FM mostrou que a experiência do rádio com a transmissão simultânea na FM já acontece na maioria das emissoras. Além disso, algumas delas estão preocupadas em renovar a plasticidade da rádio, trocar alguns locutores para produzir uma sonoridade mais leve e dinâmica.

Nélia esclareceu que a Intercom defende a digitalização da rádio, mas, como esta se mostrou inviável no curto prazo, passou a defender a migração de AM para FM.

FONTE: BIQUAD

Definido o nome do novo projeto musical de: Silvânia, Diau e Paulinha

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Depois de ter sido cogitado diversas possibilidades, finalmente foi definido o nome do novo projeto musical composto pelos cantores: Daniel Diau, Silvânia Aquino e Paulinha Abelha.
Trata-se de Gigantes do Brasil, "Uma Nova História", a banda que comportará o talento dos ex-integrantes do Forró Calcinha Preta, começa a tomar forma e consistência. O lançamento oficial está previsto para acontecer no mês de março.
Apesar do novo projeto dividir opiniões em relação ao nome escolhido, é inegável que a presença de três importantes referências do nosso movimento forrozeiro, juntas novamente dividindo o mesmo palco depois de tantos anos, é sem dúvida grande um presente. 
Por: Alcides Santos
Diário do Forró

Copa do Nordeste: Campinense bate Imperatriz e assume liderança do Grupo A

O Campinense conquistou a primeira vitória do Grupo A da Copa do Nordeste. Depois de uma primeira rodada só de empates, a Raposa bateu o Imperatriz do Maranhão no Estádio Amigão, em Campina Grande, na abertura da segunda rodada.
A vitória colocou ainda o time paraibano na liderança da chave com quatro pontos, enquanto todos os demais times têm apenas um. Salgueiro e ABC, com um jogo a menos, se enfrentam na quinta-feira no Estádio Cornélio de Barro, em Salgueiro.

RAPOSA SAI NA FRENTE

O primeiro tempo foi de poucas emoções, com as duas equipes preocupadas em não dar espaço para o adversário e sem conseguir criar lances de grande perigo, mas o ritmo do jogo aumentou muito na etapa final.

Logo aos sete minutos do segundo tempo, o Campinense abriu o placar com Ronaell. Chapinha fez boa jogada pela direita, foi à linha de fundo e tocou pra trás. O lateral apareceu como um centroavante e completou de carrinho para abrir o placar.
VITÓRIA NO FINAL
O gol fez com que o Imperatriz tivesse de sair um pouco mais e, aos poucos, foi conseguindo equilibrar as ações. A vitória do Campinense parecia encaminhada até a entrada do nigeriano Yerien. O estrangeiro do Imperatriz fez linda jogada aos 33 minutos e recebeu de volta de Everton Dias para bater com precisão no ângulo do goleiro Gledson, deixando tudo igual.


Partindo com tudo para o campo de ataque em busca do gol da vitória, o Campinense foi recompensado aos 39. Em bola alçada para a área pela direita por Filipe Ramon, cobrando falta, o centroavante Rodrigão se antecipou à defesa e completou para o fundo do gol, dando números finais ao jogo.

Futebol Interior

Em duelo que vale liderança, Sport e Fortaleza se enfrentam na Ilha

Ilha do Retiro (Foto: Lucas Liausu)Ilha do Retiro será palco de Sport x Fortaleza pela Copa do Nordeste (Foto: Lucas Liausu)
Um dos grandes clássicos da atual edição da Copa do Nordeste acontece nesta quarta-feira, na Ilha do Retiro. Clubes de grandes torcidas na região, Sport e Fortaleza entram em campo às 21h30 (horário local) em jogo que vale a liderança do Grupo D do torneio. Os dois venceram suas partidas de estreia, contra Botafogo-PB e River-PI, respectivamente, mas os cearenses estão na frente por terem vencido por 3 a 0 contra o 2 a 1 dos pernambucanos.

O Sport entra em campo querendo manter as sequências de vitórias conquistadas nos dois últimos jogos. Depois de perder as duas primeiras partidas da temporada, os rubro-negros se recuperaram contra Central e Botafogo-PB. Mesmo sem jogarem bem, conseguiram aliviar o clima de pressão que começava a se instalar na Ilha do Retiro .
O Fortaleza chega com três desfalques para o jogo. Após vencer na estreia, o Leão do Pici tem o desafio de encarar um adversário mais difícil e de Série A. Diante do Leão da Ilha, os comandados de Flávio Araújo têm que provar que estão na competição para chegar longe.
HEADER escalacoes 690 (Foto: Infoesporte)



Sport: o técnico Paulo Roberto Falcão vai mexer mais uma vez no time titular neste ano, mas desta vez por um bom motivo. O meia Reinaldo Lenis, que estava machucado, treinou normalmente na última terça-feira e será titular. O Sport entra em campo com Danilo Fernandes; Samuel Xavier, Matheus Ferraz, Durval e Renê; Rithely, Serginho, Luiz Antônio, Everton Felipe e Reinaldo Lenis; Túlio de Melo.

Fortaleza: a boa atuação dos zagueiros Leonardo Luiz e Lima, no último domingo, contra o Icasa, pode fazer com que o técnico Flávio Araújo os coloque no time titular. O Fortaleza deve entrar em campo com Erivelton; Moacir, Edimar (Leonardo Luiz), Max Oliveira (Lima) e Jean Mota; Corrêa, Juliano, Dudu Cearense e Éverton; Eduardo e Anselmo.

header_quem-esta-fora_690 (Foto: Reprodução)


Sport: o meia Mark González e o lateral-direito Maicon estão machucados, enquanto o meia Gabriel Xavier ainda não foi regularizado.

Fortaleza: os meias Daniel Sobralense e Clebinho e o atacante Juninho (machucados).

Por Recife