Venceu o América do México, por 3 a 2, no Engenhão, em uma virada dramática.
Passou ao terceiro lugar do grupo 3, a dois pontos do líder, e vai em busca de pelo menos quatro pontos nos dois jogos fora de casa, contra o Nacional, do Uruguai, e Argentino Juniores.
Valeu.
Principalmente pela atitude do time de guerreiros que buscou a vitória desde o início.
Sem padrão, é verdade, mas com brio.
Sem muito ensaio, é verdade, mas com determinação.
Sem inspiração, é verdade, mas com transpiração.
O Fluminense não jogou bem, pelo menos no aspecto técnico e tático, mas venceu com alma.
Não se curvou diante das adversidades e peitou o vice-líder do grupo com galhardia de campeão.
O time mexicano, estrategicamente recuado, deixou-se dominar e tentou o contragolpe.
Um jogo exitoso até aos 35 minutos do segundo tempo.
Não esperava, porém, que os brasileiros compusessem um grupo acostumado a viradas.
O time tricolor, que perdia por 2 a 1, virou com gols de Araújo e Deco e lavou a alma tricolor.
Não por obra e fruto de seu padrão tático, mas pelo feito individual de um elenco qualificado.
No Minhas Impressões da Rodada 4 da Taça Rio, escrevi que este time não precisa de técnico.
Força de expressão _ é claro.
Mas era mais ou menos o que o acaso acabou sentenciando.
Para este jogo, bastava um Enderson Moreira no banco que o time faria sua parte no campo.
Agora, com a conta temporariamente zerada, o Fluminense pode voltar à batalha estadual.
E em condições de brigar pelo título que Muricy Ramalho não teve prazer em disputar.
Fonte: extra.globo
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