Mesmo com as aulas presenciais suspensas desde março, somente 11 cidades do Ceará (6% do total) não possuem diagnósticos positivos de Covid-19 em alunos da rede pública estadual. Segundo a Secretaria da Saúde não há casos nas seguintes cidades: Abaiara, Aiuaba, Altaneira, Antonina do Norte, Ibaretama, Jati, Palhano, Penaforte, Saboeiro, Tarrafas e Umirim.
Com a confirmação dos primeiros casos da doença pandêmica no estado há cinco meses, o governador Camilo Santana estabeleceu em decreto o fechamento das escolas para evitar a transmissão do novo coronavírus. Desde então, alunos seguem com o cronograma de ensino virtual. O setor de educação privada pressiona pelo retorno das aulas presenciais.
A expectativa, no entanto, é que as atividades in loco retornem em setembro. A situação epidemiológica da pandemia será determinante para a volta, segundo informou o governador no último dia 1º de agosto.
O interior do Ceará também acumula a maior incidência da Covid-19 entre os discentes, a exemplo de Frecheirinha, na Região Norte, que tem 348,2 a cada 100 mil habitantes.
Em seguida, estão Senador Sá (341,1), Moraújo (298), Groaíras (262), Uruoca (231,2), Juazeiro do Norte (208,02), Acarape (201), Varjota (184,6), Coreaú (168,6) e Tianguá (158).
Avanço da doença no Ceará
O Ceará registra, até a manhã desta terça-feira (25), 207.386 casos confirmados de Covid-19 e 8.339 mortes em decorrência da doença. São 180.163 pessoas recuperadas da doença no Estado.
Há ainda 92.852 casos suspeitos e 610 mortes em investigação. As notificações chegaram 618.868. Já foram realizados 602.154 testes para identificar o novo coronavírus.
Outras informações da plataforma:
A taxa de ocupação das UTIs cearenses é de 64,79%;
A taxa de ocupação das enfermarias cearenses é de 37,05%;
A letalidade da doença no Estado é de 4,02%;
Houve uma morte nas últimas 24 horas.
Os números apresentados pela Secretaria da Saúde são atualizados permanentemente e fazem referência à disponibilidade dos resultados dos testes para detectar a presença dos vírus, ou seja, não necessariamente correspondem à data da morte ou do início da apresentação dos sintomas pelo paciente.
Com informações do G1 CE
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