3 de maio de 2017

Chikungunya virou epidemia

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A Câmara Técnica de Infectologia do Conselho Regional de Medicina está preparando uma mobilização com objetivo de cooperar na redução do número de casos da chikungunya no Estado. O quadro é de epidemia desde janeiro, informa a infectologista Roberta Santos Luiz, coordenadora dessa câmara técnica, adiantando que a situação é grave “e a população não foi devidamente esclarecida dos riscos de complicações”. A ordem é capacitar, ainda neste mês, médicos das redes primária e secundária do SUS e tentar, com empresas, que façam projetos de educação sobre descarte adequado do lixo. O causador maior da epidemia é o acúmulo de água inadequadamente tanto na forma limpa como suja (lixo). Essa ação precisa ter o apoio de todos, porque, para ela, as campanhas oficiais contra o mosquito Aedes aegypti estão tímidas. “Quando a chikungunya não mata, ela pode deixar graves sequelas que duram até seis anos”, alerta a infectologista. No Estado, de acordo com dados oficiais, são 6.217 casos da doença. Só Fortaleza registra 3.690 casos confirmados.

CENÁRIO DE GUERRA
O setor de emergência do Hospital Universitário Walter Cantídio está superlotado de gente com suspeita de chikungunya. Quem dá uma circulada pelo local, vê gente sentada até no chão aguardando atendimento.
Ilustração da internet
Com informações do Jornal O Povo

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