(Foto: Divulgação )
O Site Miséria lembra neste domingo a passagem dos 25 anos da morte do médico e político Leão Sampaio que nasceu em Barbalha no dia 6 de fevereiro de 1897 e morreu na Casa de Saúde Santo Inácio em Juazeiro do Norte aos 91 anos de idade. Foi sem dúvidas um dos grandes nomes do Cariri na área da saúde e, igualmente, no campo político. Talvez por isso, a avenida que liga essas duas cidades foi batizada merecidamente com o seu nome.
Ele era clínico e oftalmologista e nasceu sob a proteção dos também barbalhenses José de Sá Barreto Sampaio (Zuca Sampaio) e Maria Costa Sampaio (Mãe Yayá). Seus estudos iniciais ocorreram em sua terra natal. Posteriormente, no Colégio Benedito da Serra do Estevão em Quixadá e no Colégio Anchieta em Nova Friburgo no Rio de Janeiro. Em 1915 fez vestibular para medicina tendo iniciado o curso na Faculdade de Medicina da Bahia transferindo-se posteriormente para Faculdade Nacional de Medicina do Rio de Janeiro e se diplomado em 1922.
Leão Sampaio trabalhou no serviço público federal como médico do antigo DNOCS e casou-se com Odorina Castelo Branco com quem teve 13 filhos: José Mauro (médico e político), Paulo Maurício (engenheiro já falecido), Odorico Carlos (economista), Helena Maria (aposentada do serviço público federal); Arina Maria (professora), Maria Neuma (aposentada do serviço público federal); Luiz Tarcísio (engenheiro); Antonio Hugo (advogado e bancário); Thereza (professora); Margarida Maria (professora); Francisco Fernando (engenheiro industrial); Pedro Jorge (engenheiro eletrônico) e Myrian (aposentada do serviço público federal).
Era um médico vocacionado e dotado de extraordinário espírito público, sendo eleito deputado federal constituinte no dia 15 de novembro de 1933, com apoio do Padre Cícero Romão Batista para legislatura 1933/1934 sendo deputado constituinte também nos anos de 1934, 1937, 1946, 1967 e 1969. Como parlamentar conseguiu recursos que viabilizaram obras como Hospital e Maternidade São Lucas em Juazeiro, Hospital São Vicente de Paulo, Posto de Endemias Rurais, Colégios Santo Antonio e Nossa Senhora de Fátima em Barbalha.
Aos 91 anos o mesmo faleceu em conseqüência de insuficiência cardíaca e embolia pulmonar no dia 24 de novembro em 1988. Ele emprestou seu nome ainda a Faculdade Leão Sampaio, hoje uma das maiores do Nordeste. O escritor e historiador Daniel Walker publicou uma antologia denominada de o “Centenário de Nascimento de Leão Sampaio”, que emprestou ainda o seu nome para uma Escola de Ensino Fundamental que funciona na Avenida Floro Bartolomeu.
Ele era clínico e oftalmologista e nasceu sob a proteção dos também barbalhenses José de Sá Barreto Sampaio (Zuca Sampaio) e Maria Costa Sampaio (Mãe Yayá). Seus estudos iniciais ocorreram em sua terra natal. Posteriormente, no Colégio Benedito da Serra do Estevão em Quixadá e no Colégio Anchieta em Nova Friburgo no Rio de Janeiro. Em 1915 fez vestibular para medicina tendo iniciado o curso na Faculdade de Medicina da Bahia transferindo-se posteriormente para Faculdade Nacional de Medicina do Rio de Janeiro e se diplomado em 1922.
Leão Sampaio trabalhou no serviço público federal como médico do antigo DNOCS e casou-se com Odorina Castelo Branco com quem teve 13 filhos: José Mauro (médico e político), Paulo Maurício (engenheiro já falecido), Odorico Carlos (economista), Helena Maria (aposentada do serviço público federal); Arina Maria (professora), Maria Neuma (aposentada do serviço público federal); Luiz Tarcísio (engenheiro); Antonio Hugo (advogado e bancário); Thereza (professora); Margarida Maria (professora); Francisco Fernando (engenheiro industrial); Pedro Jorge (engenheiro eletrônico) e Myrian (aposentada do serviço público federal).
Era um médico vocacionado e dotado de extraordinário espírito público, sendo eleito deputado federal constituinte no dia 15 de novembro de 1933, com apoio do Padre Cícero Romão Batista para legislatura 1933/1934 sendo deputado constituinte também nos anos de 1934, 1937, 1946, 1967 e 1969. Como parlamentar conseguiu recursos que viabilizaram obras como Hospital e Maternidade São Lucas em Juazeiro, Hospital São Vicente de Paulo, Posto de Endemias Rurais, Colégios Santo Antonio e Nossa Senhora de Fátima em Barbalha.
Aos 91 anos o mesmo faleceu em conseqüência de insuficiência cardíaca e embolia pulmonar no dia 24 de novembro em 1988. Ele emprestou seu nome ainda a Faculdade Leão Sampaio, hoje uma das maiores do Nordeste. O escritor e historiador Daniel Walker publicou uma antologia denominada de o “Centenário de Nascimento de Leão Sampaio”, que emprestou ainda o seu nome para uma Escola de Ensino Fundamental que funciona na Avenida Floro Bartolomeu.
Demontier Tenório
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