Edilson não resistiu à prisão e foi encaminhado para o complexo policial dos Barris, também na capital baiana.
Segundo a delegada responsável pelo caso, Neide Barreto, da Polinter, Edilson estava sob investigação desde o fim do ano passado, mas os policiais não conseguiram encontrar o ex-jogador antes desta manhã.
- Desde dezembro, vínhamos fazendo diligências para capturar o Edilson, mas o endereço que estava no mandado não foi localizado. Tudo foi investigado. Ele estava sendo monitorado, estávamos seguindo ele e esperando o melhor momento de pegá-lo. Não sei se estava fugindo. O crime do qual ele é acusado não cabe fiança. Mas a prisão pode ser sobrestada [interrompida] por ordem judicial - disse a delegada.
De início, Edilson deve ficar preso por 60 dias, prazo que pode ser prorrogado, segundo a delegada Neide Barreto. Pela lei, quem não paga a pensão alimentícia é comunicado pela Justiça e tem um prazo de três dias para se justificar e fazer o pagamento. Se não fizer isso, é detido e só é liberado depois de quitar toda a dívida.
Por GloboEsporte.comSalvador
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