Da próxima vez em que você quiser ficar alerta e acordado, dispense aquela xícara de café a que já está acostumado e parte para o celular ou tablet.
Um estudo conduzido pela Mid Sweden Universitye, da Suécia, e publicado no periódico científico Plos One afirma que a chamada luz azul emitida por telas como de smartphones e tablets é mais eficaz do que a cafeína para deixar uma pessoa em estado de alerta.
Segundo os pesquisadores, a luz azul deixa o cérebro em um estado de alerta diferente do propiciado pela cafeína.
Durante experimento, 21 indivíduos expostos a ela por uma hora tiveram melhor desempenho em testes de atenção do que ao consumir 240 miligramas de cafeína (equivalente a uma xícara e meia de café), saindo-se melhor em tarefas que exigiam memória, reação imediata e capacidade de estar alerta.
"A cafeína e a luz azul exibiram efeitos distintos sobre as funções psicomotoras nos testes. [A luz azul] tem potencial para influenciar de forma positiva uma gama de atividades em que as funções cognitivas e a atenção são essenciais", aponta o estudo.
Supressão de melatonina
Esse estado de alerta desencadeado pela exposição à luz azul ocorre porque ela suprime a produção cerebral da melatonina, um hormônio responsável, entre outras tarefas, por regular nossos ciclos de atividade/repouso e sono/vigília.
Assim, se essa exposição ocorre próximo à hora de dormir, por exemplo, deixa o cérebro "acordado", dificultando a chegada do sono.
Um estudo conduzido pela Mid Sweden Universitye, da Suécia, e publicado no periódico científico Plos One afirma que a chamada luz azul emitida por telas como de smartphones e tablets é mais eficaz do que a cafeína para deixar uma pessoa em estado de alerta.
Segundo os pesquisadores, a luz azul deixa o cérebro em um estado de alerta diferente do propiciado pela cafeína.
Durante experimento, 21 indivíduos expostos a ela por uma hora tiveram melhor desempenho em testes de atenção do que ao consumir 240 miligramas de cafeína (equivalente a uma xícara e meia de café), saindo-se melhor em tarefas que exigiam memória, reação imediata e capacidade de estar alerta.
"A cafeína e a luz azul exibiram efeitos distintos sobre as funções psicomotoras nos testes. [A luz azul] tem potencial para influenciar de forma positiva uma gama de atividades em que as funções cognitivas e a atenção são essenciais", aponta o estudo.
Supressão de melatonina
Esse estado de alerta desencadeado pela exposição à luz azul ocorre porque ela suprime a produção cerebral da melatonina, um hormônio responsável, entre outras tarefas, por regular nossos ciclos de atividade/repouso e sono/vigília.
Assim, se essa exposição ocorre próximo à hora de dormir, por exemplo, deixa o cérebro "acordado", dificultando a chegada do sono.
UOL
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